Perdido
Te observei te desejei e ainda sim te perdi por que estava perdido em mim, tentei por muitas vezes e ainda sim não foram suficientes, me ignorou, me amou e me perdeu.
Nos perdermos por tantas vezes e nos ligamos de tantas outras como tudo isso não tem sentindo não tem significado mais tem algo que existe de formas diferentes mais de maneiras iguais. O amor quando chega e se instalâ será sempre amor, afinal ele não aprendeu a transmitir algo diferente daquilo que não seja a natureza dele coligamos tantos outros sentimentos ao amor que quando nos deparamos estamos em uma coesão para a vida perfeita.
Nada estará para além daquilo que está em nós.
VIVA!
Deixe esse tempo corrido
livre-se dessa prisão
dinheiro guardado é perdido
morrendo não leva um tostão
e pra cada um dia vivido
a vida tem oferecido
o céu, o mar e o sertão!
Muitos diante de algo ou alguém afirmam ter perdido .
Ora se até o corpo que carregamos de um lado para o outro e ditamos comandos e ele nos obedece, e ainda sim não o possuímos. Dirá as coisas ou alguém,
Quando penso nesse mar de ilusão
Quando vejo eu perdido em mim
Tenho para mim que a lua se afastou
Tenho para mim que a luz do sol sucumbiu
Se a vida que levo não se mostra nesse ápice
Se não vivo em uma louca euforia
Num pequeno quarto, no fim de um agosto frio.
Vejo pela janela alguns pássaros a voar
Tendo para mim que a liberdade é um privilégio
Enquanto os mortais procuram um sinal de alegria
Tenho se juntado a eles.
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Não tem limites nessa hora, a solidão da alma se vai para longe
Pois todos estão juntos e estamos sós nesse universo
Somos pequenos e grandes como o universo de uma célula
Iludidos imaginando, que por um acaso o sistema
Nos reserva algo maior
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Aaahh, como eu queria ser um pássaro
Livre e solto nessa imensidão
Nesse céu azul tão grande e calmo
Nesse universo ao alcance de minhas mãos
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Estou perdido em cada detalhe teu.
Só peço para Deus que sejas real.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Meu bem, deixa-me percorrer com os olhos essas curvas que esboça no riso.
Avistar minha paz nesse ser.
Cansado de levar a rotina nas costas, casamos de levar essa vida na prosa.
Quero ser corda e violão, sua nota favorita, que não seja dó, não seja só, não seja lá.
Sambe com seu corpo em minhas maos,
seja meu pamdeiro.
Deixe-me fazer um samba com suas bandas.
Te deixar vermelha.
Cor de liberdade, cor de sacanagem,
musa vaidade, musa de swing.
Branca de escola de samba,
dança e balança me deixando a pampa.
Se joga crianca, lambuza esse rebolar, remeche bem gostoso no meu colo de amar.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo em um pensar.
Deixa-me ser, a corda do teu violão, uma nota, batida no chão.
Vou te cantar os cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa tem seu olhar.
Toquei o teu corpo, escorreguei minha língua no debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Foi incrível ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo.
Deixando-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Toquei o teu corpo, escorregar minha língua, em teu corpo debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Incrível te ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Seu beijo me faz revoar.
Seu colo um descansar.
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Ver decifrar com os olhos o mundo.
Deixa-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Me joga e me faz revoar.
O tempo não vai esperar
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Íéié iii iii i iiii
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Hábito, hábito, te habito, te habito, hábito, te habitar.
Nunca existiu nada entre eles
Nada
Só um jeito de se olhar
Perplexo
Perdido
Perfeito
Dois prisioneiros.
Se a fé de vocês fosse medida pelo tanto que duvidam haveria um mundo perdido entre montanhas e abismo.
Pela palavra tudo se fez.
Pela palavra nasce a esperança mesmo depois da morte.
Na palavra perdidos encontraram um lugar seguro.
Pela palavra o cego enxerga sem ver
Pela palavra um coxo caminha imóvel
O milagre não está na cura.
O milagre está na palavra.
Quando o verbo se fez poeta a poesia virou sinônimo de Deus.
Meu coração é como um copo de café, para alguns pode ter esfriado e perdido o sabor, para outros mantêm-se o frescor ☕
Não se ama de coração ferido, não se transforma um tempo, condenando o tempo perdido, não se governa a palavra em silêncio, e não se muda um pensamento, aprisionado sob a mesma ideia.
"Sou grata, por eu ser quem eu sou...e por nunca, ter perdido a minha essência."
---Olívia Profeta---
citação
Dentre os dias mais estranhos, me vejo aqui perdido.
Entre a folha da vida, os arcos se cruzam sem fim!
Entre o bem, a escuridão da alma.
Me desespero acirrado!
Fatos, lembranças de você.
Cor de pele branca, flor de leite!
Teu suor ainda está em minha pele.
Ela estava com o seu olhar perdido na imensidão do mar azul quando me perguntou:
-Onde foi que errei? Se o que eu sempre quis foi apenas fazer o que de melhor há em mim!
- Não se culpe minha pequena! Nem todos estão preparados para receberem o que oferecemos com a sinceridade do nosso coração. Entretanto, ainda que o seu melhor não seja reconhecido, faça assim mesmo! Nunca perca a sua essência! Seja você a diferença!