Perdido
Quando tudo parece perdido e não ter mais solução,
eis que acontece algo surpreendente e muda todo o sentido da sua vida.
É Deus agindo através de Anjos enviados em forma de pessoas do bem, apenas para lhe mostrar que tudo ainda vale a pena!
A canhota para destros
Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"
Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.
Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.
Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.
Nada está perdido, abra mão de coisas que não são pra você, agarre as que virão, mas jamais deixe esvair as que são para ficar
Todo mundo canta e chora o amor perdido, mas nunca ninguém pára p'ra pensar que voltar atrás seja a solução!
O ser humano é pervertido, louco, e perdido.
É preciso perverter-se, enlouquecer, e perder-se
para obter algum arremedo de compreensão de si
e também do próximo.
De outra maneira, não se pode ser humano,
nem compreender humanos.
"Olhar perdido, semblante de quem não está feliz, sentindo-se sozinho, talvez como nunca tivera sentido antes. Foi isso que senti quando vi sua fotografia. Continua lindo, porém uma beleza cheia de marcas, provocadas por você, pelas suas escolhas, pela sua falta de coragem, pela sua falta de vontade de investir, de compartilhar, de dividir, de somar, de multiplicar...Uma pena!"
Eu te perdi para todo o sempre. Quisera eu ter me perdido também, quem sabe assim não nos encontraríamos novamente.Perdidos pela estrada da vida. És amado meu!
Quando eu me vejo perdido sem ninguém para me ajudar a levanta... É quando eu devo acreditar nas minhas capacidades de superar as minhas dificuldades... E então me fazer determinantemente vencedor;
Canto a vida para que a mesma entenda da minha satisfação de vivê-la e agracie-me com o melhor...
O valor perdido
Muitas vezes não nos damos o nosso próprio valor, porem preferimos valorizar pessoas das quais não merecem nem a nossa "pena", pois só sabem nos pisar e zombar da quelas pessoa que oferecem um sentimento sincero e honesto, quanto custa você se dar valor em primeiro lugar? Custa muita coisa, sabe o que? você se amar primeiro e se magoar menos pois em quanto você esta dando tanto valor a uma pessoa ela não esta "nem ai" pra você, pode ate esta, esta pensando que você é um otário, um besta, pelo qual fica correndo atras dela (pessoa), Se nos dermos valor em primeiro lugar iremos a frente, nos magoaremos menos, essa historia de dizer " eu não vivo sem fulano" por favor não falem uma coisa desta, pois nascemos sozinho e ninguém é o nosso oxigênio, Dá valor primeiro as pessoa é um valor perdido pois nunca iremos ser retribuídos da mesma maneira, Não quer ser magoado? ou decepcionado por outra pessoa? Se der o valor primeiro e já mas se magoara com você mesmo.
Quando todos o marginalizarem, julgarem que você é um galho seco e perdido,sugue o último veio da seiva, escolha o derradeiro orvalho,se embale na brisa que passa e frutifique!
Jamais pense que ficar com os filhos é tempo perdido.Eles são o único tesouro real de tudo o que é mais belo e sagrado.
Teu abraço
...o teu abraço me fez sair dessa dimensão, me fez voltar ao lugar onde havia perdido meus sentimentos, me fez resgatar os que eu havia deixado, e me fez conhecer o que não sabia nem se quer existir. Te abraçar, te tocar e te falar o que sinto, sussurrando ao teu ouvido, é como deixar de existir pra mim mesmo, existindo pra ti, é como assumir minha condição rendida à ti. Minhas lágrimas rolaram, meu sorriso se abriu, meu coração ditou o ritmo daquele momento onde o meu amor era tudo o que eu te entregava, em meio à todos suspiros que eu tinha. Nossa música não são notas que soam, nem melodias que embalam, mas o intenso calor daquele abraço que arrebata, que me faz sair dessa dimensão...
Não desista de você nunca. Mesmo quando tudo parecer perdido, triste, sem motivos.
Deus jamais lhe perdoará !
Aquele Menino
E andava perdido no vazio de si mesmo,
Aquele menino sem brilho nos olhos,
Cuja vida se resumia a lastimar,
A perda do que jamais poderia reencontrar.
Ele vagava sem rumo as ruas da cidade,
E percorria quilômetros sem vontade.
Aquele menino que vivia sorrindo e brincando,
Outrora se encontrava pelos cantos, chorando.
Lagrimas ininterruptas derramava,
Ao mesmo tempo em que um filme se passava.
Sim, um filme.
Sua vida em flashes revivia mentalmente,
Momentos que imaginou ser eterno,
Momentos de um amor efervescente.
Aquele menino puro, amoroso
Cheio de amor, cheio de vida.
Aos poucos se tornava amargo,
Se tornava um ser sem vida.
Notadamente desfalecia aos poucos,
Sem forças para derramar nem mesmo suas lagrimas.
Era nítido o que se passava,
Tudo isso o fez enfraquecer,
E ainda sem forças,
Disse suas últimas palavras:
Eu ainda amo você.