Perdi quem Amava
Acho que um dia eu irei descobrir que me perdi entre meus devaneios e ilusões e mesmo assim fui capaz de levar a vida como se eterna fosse.
Perdi a conta de quantas vezes cheguei a desabar, e eu só precisava de um abraço que não poderia ter. O seu.
Não sei mais quem eu sou me perdi, em mim mesmo minha cabeça esta confusa não consigo ver meu futuro, tenho saudade de um beijo de namorada, saudade de me sentir amado tudo que eu sempre amei nunca conquistei, minha vida minha historia não completa confusa e cheia de magoas essa noite chorei muito me senti mal confuso e com saudade, tudo que eu queria era você aqui comigo ser seu amigo te conquistei e não te ganhei apenas me enganei.
Perdi a conta de quantas noites gastei imaginando uma vida do lado de pessoas que hoje nem conheço mais.
UM ANJO QUE PERDEU SUA FÉ
Humanamente,
eu perdi minha fé...
na humanidade.
Humanamente
Perdi minha fé
na fé
do ser humano
Perdi minha fé
em minha própria fé
porque apesar de anjo
também tento ser humano
Perdi minha fé
no ser que se diz humano,
perdi minha fé
no ser que não sabe ser humano.
Humanamente,
eu deixei de acreditar
em anjos
e deixei de acreditar
em humanos.
By Silvio Anjo humano
@silvioanjo7
(twittando e tentando ser humano)
Sílvio Angelus Domini...
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Em poucas palavras: Impactante. Divagações têm de ser curtas: Por que? Porque só tem 140 caracteres... Estou a divagar...
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silvioanjo7
SilvioAnjo7
- Perdeu em alguma esquina seu encanto?!
- Sim – respondeu a garota com ar de derrota – Perdi meu encanto ao virar a esquina e correr lomba acima usando salto alto. Correr foi o fim. Não confiar em mim foi o fim. Desistir foi o meu fim.
“Me citaram o conceito da vida e me falaram de suas matérias e do seu destino. Ai eu perdi o encantamento que tinha por ela.”
TODOS OS DIAS
Os dias já não são iguais as vezes penso que perdi tempo demais esperando por algo que jamais se concretizaria.
Perdi muito tempo aguardando alguém que nunca chegou.
Alguns dizem que me tornei mais esperiente e sábio para as coisas da vida, mais será que para ser sábio é preciso perder tempo com algo. Acredito que todo o tempo que foi perdido averá de alguma forma de ser recompensado.
Pois nada é atoa e sem motivo. Tudo tem um por que.
EU E MEU PAI
Quando perdi meu pai
Foi como perder o meu lugar
On ele estava eu estava
Cavei com Ele covas no campo.
Selei cavalo, amansei burro
Queimei monturos
Pra outro fazer no lugar.
Fiz a escolha por ele como Pai.
Herói foi só uma tendência minha
A admirar tudo o que Ele fez
Um homem, não um aprendiz, de brincadeiras.
Quando deixei de ver meu Pai
Passei a enxergá-lo muito mais
Hoje tudo o que faço e sinto
Está ele a dizer baixinho:
- Quê que é isso rapaz,
E se a vida pensa que O me tirou,
Errou mais uma vez, comigo,
Ela O me deixou.
E mais íntimo, mais cauteloso,
Uma fala que escuto, um coração que perscruto,
E amo, amo demais, essa solidão do meu Pai.
No prazer
Não se da para viver de opiniões,
até delas me perdi,
me jogo na parede,
deixando-me levar pela sedução.
Ela me leva a loucuras,
ela me faz descobrir coisas novas,
ela me impõe a um ato culposo,
porem me da prazer sem sentir a culpa.
Errado para os olhos crús,
certo para quem vive o momento,
não sei se escondo ou se comento,
só sei que foi bom e que viveria tudo outra vez.
Perdi as contas de quantas chorei até pegar no sono. De quantas vezes, abracei meu corpo fortemente, na tentativa de que a minha dor cessasse. Ontem meu choro foi abafado, tortuoso, escondido; para não incomodar quem estivesse dormindo. Literalmente, chorei até quando a dor existente em mim ameniza-se, até quando meus olhos não conseguiam se abrir de tanto arder, até quando abracei o travesseiro e fiquei ali, acalmando, até que minha angústia pudesse conter-se. Eu imaginei você ali, eu sentia o calor do seu abraço, o carinho do seu aconchego, e suas palavras dizendo: Vai ficar tudo bem. Dói perceber que mesmo depois de chorar tantas noites, você ainda consegue me machucar delicadamente com que diz. E com as que você não diz também.
Já perdi a conta de quantas vezes saí correndo e abaixei a cabeça; tentando segurar à dor, o sofrimento, as lágrimas, na esperança de que alguém me alcançasse, me abraçasse e dissesse: “Vai ficar tudo bem”.
