Perder um Ente Querido
Não tenho tempo a perder julgando ou condenando as pessoas. Isso é papel da justiça e de Deus. Estou aqui para somar e não dividir!
Se falharmos, algumas vezes com as pessoas nós infalivelmente vão perder a sua confiança. Mas, a medida que falhamos eu nosso progresso de santificação, arrependimento e libertação diante de Deus, mais Ele demonstra o seu amor e misericórdia.
Quando alguém lhe ofender, use a sua tranquilidade
e tolerância para não perder a paz do seu coração.
Se alguém me oferecer um milhão de dólares para cada culto dominical que eu perder na Casa do Senhor, eu aconselharia o meu investidor a dar tudo para os pobres, porque Deus é a minha riqueza.
Em uma competição de cavalos, o cavalheiro doma bem o seu animal, mas pode perder a competição da língua santificada se deixar por mal ser dominado pelo Bicho.
Perder peso para ter uma vida saudável é uma escolha agradável para o corpo; mas, perder cargas negativas da mente é saudável para o coração.
Quem deixa perder alguma coisa na vida é pq não tem cuidados,ou não faz nada por amor e responsabilidades..
esquecer quem amamos é perder-se, perder algo de si e para sempre permanecer incompleto, enquanto seu amor se torna extensivo em amores que não lhe corresponde, amar não é ser correspondido, é também entender e aceitar tudo isso...
Ela dizia que tinha medo de me perder sem menos entender que tudo que ela dizia em um simples conflito iria esquecer. não da pra entender as pessoas amam amam e no final acabam esquecendo aquele amor que dizia ter ..
As vezes, no casamento, perder para o ego e para o seu próprio orgulho é ganhar para o relacionamento e pelo amor! Assim, uma perda pode ser a melhor vitória alcançada!
Como cantou Renato Russo: “É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder. É um estar-se preso por vontade […]”
São tantos questionamentos, tantas perguntas soltas, tantas dúvidas doídas, tantas respostas vãs. Viver é uma escolha ousada e paciente. Passamos anos cruzando medos com coragem, lançando esperanças e ganhando força, travando batalhas e dissipando pesares.
Assisti recentemente ao documentário: “The story of us” com Morgan Freeman, e especialmente no episódio 3, que fala sobre o poder do amor, eu me senti envolvida pelas diferentes – e de certo modo semelhantes – histórias. Retratam casos de pessoas que movidas por uma força sem tamanho, são capazes de mudar destinos de desconhecidos, de ressignificar dores, de permitir a própria felicidade e de outras pessoas por acreditarem e optarem por um caminho, ora torto, e tão belo que é o do amor.
O amor é capaz de tudo suportar, de fazer confiar, de intensificar propósitos, de inspirar vidas, de mostrar que, com a união em busca pelo melhor, do outro e do mundo, seremos melhores para nós mesmos. Que não existem limites, barreiras e nem questões vagas quando nos permitimos responder com amor. Guerras tornam-se desprezíveis, os valores nobres, as buscas outras.
Quando percebemos que não se trata de um sentimento, e sim de um modo de vida, que transpira movimento e realização – deixamos de tantas expectativas e indagações.
O amor é capaz de remover capas, desnudar reservas, desmistificar poderes, enlaçar distâncias e converter resistência. Porque mostra um caminho incerto, mas sem possibilidade e nem desejo de regresso. Escancara sensibilidades, aprimora nossa irmandade e corrobora a compaixão. Como cantou Renato Russo: “É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder. É um estar-se preso por vontade” […]
No documentário, o amor foi confiado por quem apostou sem garantias, quem insistiu por incontestabilidade, quem se dedicou sem medida e quem fez muito com o pouco que dispunha, sem esperar por nada. E talvez seja realmente isso que seria capaz de sacudir a humanidade. A caçada por paz, o rastreio da felicidade, a investigação dos porquês; passam de perseguição para desprendimento, de prisão a desapego, de indignações a entendimento. Qualquer que seja a pergunta, amor é a resposta.
Sem precisar separar afeto de caridade, sem necessidade de defender o sagrado do profano, nem contextualizar escrituras ou destrinchar versos de Camões, tenho que concordar com as estrofes de “Monte Castelo”, por perceber que tão simples e atemporal é o amor. Tão presente e silencioso, tão misericordioso e valioso. Tão grande e poderoso…
numa noite tragedia seja o fato de desejar,
apenas tenha o medo de perder,
o prazer se tenha a dor absoluta,
de todos motivos sejam drogas,
que te fazem flutuar num mero sonho,
num instante fatídico sua alma é roubada,
nem lagrimas pode cumprir o sentimento
as tensões esperam imagem da mente perturbada,
quando a singularidade tem afio de um porão
mais a mais um motivo ao algoz...