Perder Tempo
Aos pés da Santa Cruz,
Um dia eu vi.
Fazia tempo que me afastei da luz,
Estava cego e não percebi!
Um conselho havia sido dado,
Mas não recebi.
Pelo mundo fui castigado,
Logo assim entendi!
Que não devo amar a ilusão,
Mas o que fala o mandamento.
O amor tem de estar no coração
E dentro do seu pensamento.
Foi lá que ele se entregou
Aos pés da Santa Cruz.
Com sua morte nos salvou,
Derramou seu sangue, Jesus!
Seu sangue no calvário
Derramado para nos salvar.
Hoje cantou esse hinário,
Para Nosso Divino Pai honrar!
As vezes estamos seguros, dizemos que amamos alguém...
Mas, depois de um tempo percebemos que deveríamos ter amado mais. Mais a nós mesmos.
Não forçamos nada, com o tempo começamos a perceber que pertencíamos um ao outro sem tanto esforço, apenas amando um dia após o outro. E com a despedida, a saudade se estendia fazendo com que cada quilometro se tornasse uma esperança silenciosa a espera de uma saudade. Essa indiscutível necessidade física e psicológica em te ter presente, que mesmo ausente ele conseguia se fazer presente em minha mente.
Ainda há tempo
Como diz a canção,
Não há tempo que volte,
Por isso não perca a razão,
não se revolte.
Nosso coração sempre fala mais alto,
Quando vemos,
Estamos a beira de um grande ressalto.
Sem destino, sem direção,
Passamos a não mais sentir os pés no chão.
A gente se entrega a emoção,
perde a razão,
Mas é tão bom se entregar a paixão.
Queria voce aqui, Perto de mim,
Fazer voce sorrir, E ter amor sem fim.
Ainda diz a canção,
Hoje o tempo voa amor,
E com razão ou não,
Quero sentir mais o seu calor.
Autor: Riller Diniz
NADA COMO O TEMPO
Com o tempo, você vai percebe que para ser feliz com uma outra pessoa, nao precisa de nada.
NO EMBALAR
Embalo-me em pensamento
e me perco no tempo
não vendo a vida passar.
Embalo-me na vida
e vejo a mulher
chegar, ficar e chorar.
Embalo-me na lágrima
que vi cair e choro,
choro por chorar.
Embalo-me no riso
que me arranca riso,
rio pra não chorar.
Embalo-me em frio,
que com vazio
fazes-me parar.
Embalo-me novamente
para ver tua boca
a suspirar.
Embalo-me no coro
que me fazes cantar
silenciosamente.
Embalo-me enquanto
posso, até que a morte
venha me amar.
Quando algo te faz bem ele não determina tempo, simplesmente acontece sem ao menos entender, perceber ou compreender
Sinceramente... Não perca seu tempo sentindo ciúmes, não vai te levar a nada, seja mais inteligente e dê sempre motivos pra que sua companheira não precise se sentir valorizada por outros homens.
- Antes de iniciar uma batalha, analise bem a vitoria, não perca seu tempo lutando por aquilo que não vale a pena ser conquistado -
O tempo passa tão rápido, e quando percebo, ele já tem tomado as rédias do meu destino. Me sinto como uma folha seca soprada pelo vento, sem o controle da própria direção. Pergunto: - Vento para onde irás me levar?
Brincando de fazer planos eu perco o tempo, arrasto as horas pra lá e trago pra cá as alternativas e escolhas que me distraem enquanto não tenho você por perto.
Com o tempo percebemos uma triste realidade da vida. Algumas pessoas valem menos do que imaginávamos e por isso escolhi ter poucos amigos, porém escolhi os melhores.
Depois de um certo tempo, você acaba percebendo que aquilo que você mais odeia é o que você mais quer na vida....
Paro pra pensar, e penso, e percebo – o tempo não para, não para e vai, e as horas vêm, e vão, e os dias, os anos...
E se volta houvesse? Qual ponteiro que se ajusta, prende a hora, se atrasa ou se estanca no momento exato que se deseja?
A vida vai seguindo sempre em frente. Sem retorno, sem pausas, e segue, segue...
Então pergunto: E o que passou? O que já foi feito? Acabou? Não existe mais? Não fica nada ou estará lá, parado, estacionado, pairando nas ondas de energia acumulada nos tempos?
Estaremos lá, como estamos agora e estaremos depois? Ou só se existe no aqui, nesta hora e nada mais?
O que vem não se sabe, portanto nada é, não ainda. O que foi já não é, acabou. Sendo assim, só o agora existe, pois está no momento.
Mas o momento acaba, no minuto seguinte já é passado e não existe mais.
E aí? Como fica? O que é, o que não é, o que foi e o que será? Coisa estranha o tempo!
O que somos, já não seremos, o que fomos já não somos, o que seremos, não se sabe.
Estranho! E as horas vem e vão, os dias, os anos – e se volta houvesse?
Mila – 27/05/1994