Perder Pessoas
O problema das pessoas é pensar demais no passado e perder o futuro, pensar demais no futuro e perder o presente, pensar demais no presente e perder o mundo.
As pessoas em relacionamentos de longos tendem a perder a curiosidade uma pela outra. Não necessariamente de uma maneira cruel; apenas se convencem que conhecem o outro melhor do que ele mesmo. Elas não se escutam porque pensam que já sabem o que a outra pessoa dirá.
Por mais que nos cansemos de perder pessoas na vida, a vida tem a missão de tirar sempre alguém, para nos tornar seres mais fortes e prontos para batalhas que envolvem a dor✊🏾
A intimidade genuína entre duas pessoas faz o homem perder a postura e entregar-se à sintonia do prazer até corromper-se aos desejos mais profanos da alma.
" Tenho medo de perder as pessoas, que muitas vezes demostram não terem medo de me perder"
Beatriz Marcassi
Uns dos medos que um escritor,um poeta e um pensador tem além de perder as pessoas que amam na vida e de perder um grande amor, é o medo de perder a inspiração. Escrevemos com o intuito de em algum momento na vida poder ajudar alguém que se encontra em descrença.Muitas pessoas se superam ao ler um livro, um poema e uma frase de motivação e isso é que faz valer apena cada verso,cada frase e cada parágrafo que escrevemos, que rabiscamos no papel. Esse sentimento não tem explicação, só quem escreve sabe o quão grande ele é.
Púlpito para a fé!
Que possamos levar a palavra de Deus às pessoas com alegria sem jamais perder o foco da consagração.
Que propósitos estranhos não se sobreponham ao propósito maior: a salvação de almas.
Que a pregação do evangelho nunca se torne motivo para “humor de cara limpa”.
Que a pregação seja feita com base na unção dada por Deus, seja por famosos ou desconhecidos.
Que a comicidade do pregador não seja o motivo para atrair pessoas a um culto, mas que o motivo real seja o desejo de ouvir a voz de Deus.
Que possamos lembrar sempre: “A alegria que o Senhor dá fará com que vocês fiquem forte” (Ne 8:10).
Que a presença de Deus nos encha de profunda alegria. (Sl 16:11)
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Engraçado... As pessoas falam que te ama mas não te valoriza
As dizem que tem medo de te perder mas te joga fora
Tem vezes que queria salvar alguns momentos e abrir quando estou com saudades
So para vivenciar novamente para ver se o que aconteceu e mesmo real
Somos seres de sentimentos escuros, fantasmas noturnos
Aqueles que choramos pela tristeza que nós devora
Com tantos pensamentos obscuros sofro
Como eu queria ser invisível para ninguém me ver
Para não ter que viver nessa minha vida de faz de conta
Oh meu Deus! Como doe ter que chorar só por dentro e sorrir para disfarçar
Essa não sou eu... Sou uma mulher sensível que quer um homem que me olha
Que usa suas mãos somente para me tocar com levedes e carinho
Queria sentir de verdade um beijo, um toque
Queria poder falar a verdade o que ele me faz sentir
Sem ter que mentir para ele e para mim mesma
Mas não tenho o que fazer
E mas uma vez terei que colocar a mascara da felicidade artificial
A maior dor não é perder as pessoas pelas quais você tem grandes sentimentos. E sim ver que seu legado foi esquecido ou ignorado por ganância ou manipulações de poucos sem sentimentos.
Aprendemos a valorizar a vida ainda mais quando começamos a perder as pessoas queridas que estão em nosso convívio. Até para morrer temos que aprender! Mas antes da tacada final, VIVA! A vida é bela. Aproveite! Curta a vida adoidado, o amanhã não nos pertence.
Pessoas que se calam por temer perder seu emprego ou temer que pessoas se afastem devido ao seu posicionamento ideológico, não agregam em nada. Negam a si mesmos antes de negar o outro.
Eu estou sempre perdendo. Quer dizer, algumas pessoas têm que perder para que haja equilíbrio na Terra.
Todas as pessoas têm algo que prezam, algo que nunca querem perder. É por isso que elas fingem. É por isso que elas escondem a verdade. E é por isso que elas mentem.
Valorize as pessoas boas
Elas são raridade no mundo atual
Quem perder uma dessas perde um grande tesouro
Tenho medo de perder as pessoas que amo.
Tenho medo de viver apenas na escuridão.
Tenho medo de pensar auto e depois desabar sem ter tentado.
Tenho medo dos preconceitos que há na sociedade.
Tenho medo que o meu sorriso desapareça para sempre.
Tenho medo do mundo e de mim...
Eu não aprendi a perder pessoas...
Eu não aprendi a perder as pessoas. Por mais que minha vida esteja no rumo que eu escolhi, ou que a própria vida escolheu para mim, eu nunca me habituei ao fato de me faltar alguém que um dia foi tão presente, tão importante. Não sei qual é a interpretação que possa passar, mas é irrelevante não deixar claro que ninguém passa por minha vida sem deixar algo. Nada é perdido, nem de fácil livramento, quando este, fez alguma coisa que me fez crescer, me deixou uma melhora no jeito de agir, de pensar, e me pôs na dúvida do porquê de tanta coisa. Nenhuma perda é pequena ou pesa menos, ou deixa de pesar. Perder é sinal de algo que conquistei, algo que esteve do meu lado, e um dia me ouviu, chorou junto, me apoiou, se apoiou em mim, trocou figurinhas do cotidiano sem ao menos pensar no futuro, sabendo sempre que, o depois é algo tão incerto, e como dizia a música, "... que o pra sempre, sempre acaba”, mas mesmo assim fechou os olhos e seguiu, porque a vida tem de ser assim, não é? Eu não aprendi a ficar sozinho, a deixar ir, dizer adeus, a seguir em frente, sabendo que um dia eu fui um elo entre o que havia de velho e o que eu trazia de novo na mala, sabendo que um dia nem precisava de mim, mas viu que eu poderia ser um acréscimo de coisas boas em sua vida. Não aprendi a ficar na casa vazia, não sei ficar em silêncio, eu não sei ficar sozinho, não sei ter o controle das coisas, não sei trocar de canal, não sei ter liberdade, não sei olhar pro lado e ver um buraco ali no canto, ver uma roupa pendurada, um fio de cabelo solto na barra do vestido esquecido no fundo do armário, um desenho bonito girando por ai. Não sei ficar sem ouvir bom dia, não sei ficar sem olhar a luzinha verde, não sei dormir mais sem dizer “durma bem, esteja em paz, onde quer que esteja”. Não sei como faz pra desentortar minhas emoções, nem sei mais onde faço caber aquilo que já não me cabe, não sei mais escrever sem carregar na tinta uma gota de lágrima atrevida qualquer. Uma pedra quebrou uma vidraça, e aquele buraco me incomodou dias até trocar o vidro quebrado, mas mesmo trocando o incômodo continuou, porque aquele vidro não é queimado do sol, mofado pelo tempo como os outros, é diferente, não é o vidro que havia, e eu gostava daquele vidro. E se apenas um vidro faz falta, imagine uma pessoa inteira? Sabe, eu não sei me levantar da mesa sozinho. Sinto falta hoje, de não ter guardado tantas coisas, não ter tido o hábito de segurar tudo aquilo por mais um tempo, para que, quem sabe um dia, eu pudesse voltar e saber que estive ali, que fiz parte do processo de evolução, e mesmo que minha memória seja fotográfica, sabendo sempre que a gente sempre deixa algo, é uma dor estranha essa de não poder mais ser parte daquilo, mesmo tendo a nítida certeza de que estive lá. Eu não sei andar sozinho, não sei soltar as cordas, as rédeas, não sei ter controle, não sei partir, não sei soltar das mãos, não sei levantar da cadeira e simplesmente ir embora sem saber o que vem de sobremesa. Há uma profundidade de ligação que o tempo criou que faz com que a pessoa se torne parte de mim, uma metade do corpo, um dependência humana que fica na pele, como o cheiro colado nas paredes que nunca sai, como o espinho no chinelo que vez ou outra você pisa e ele te lembra que ainda está ali. Pessoas são como portas abertas, e é muito difícil ter que fecha-las. Só sei que a gente chega a um ponto da vida que é preciso saber o que fazer, saber abrir mão, entender que as vidas já estão completas, que o nosso lugar não é este, que por mais que exista amor, o tempo é errado. Tenho pena de tanta coisa, pena por mim mesmo, por tudo que sonhava, e admito o quão é difícil se acostumar aos excessos e ter de lidar com a falta deles. Nunca vou te ouvir tocar o piano, nunca vou ver com você o sol se pôr no mar num domingo à tarde. Nunca vou te levar bombons no trabalho. A gente se despede dos sonhos com a leve convicção sempre, de que viveu o que pode ser vivido, nem mais, nem menos, o bastante para ser chamado de Para Sempre, o bastante para não saber ir embora. Pessoas possuem profundidade.
Ricardo F.
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