Perder Alguém
O difícil não é perder alguém que você ama.
O duro é ver passar a vida toda e esquecer de amar a si mesmo.
A dor mais forte nesse mundo talvez nao seja perder alguem, mas sim perder-se a si mesmo de si.
quem perde algo procura ate a achar!
agora e quem esta perdido de si mesmo? que fara ele?
As veses eh preciso perder alguém pra sabermos o kuantO essa pessoa eh importante pra nós e o kuantoO essa pessoa signifika em nossas vidas, e q devíamos ter dado valor á ela...
Muitas veses deskobrimos o amoOr onde menos se pode imaginar e então percebemos q akela pessoa q axávamos xata, insuportável e até mesmoO "sem sal" eh a pessoa q kompleta o nosso "verdadeyro eu" e q sem esse amoor nossos dias fikam kada vez mais difíceis de se viver...
DigitoO relatandoO por esperiência própria, pois hoje AMO e kero ter ao meu lado uma garota q nem konseguia fkar pertoO porkuanto julgava-a metida e "sem graça", mas aora sei q não konsigo mais viver sem essa LINDA MENINA...
Acredito que perder um amor é como a dor de perder alguém quando morre. Sabemos que um dia partiremos dessa terra, é inevitável. Perdemos para Deus, não há perda melhor. Ah, mas quando se perde um amor, você está o perdendo para o mundo. E aí começa a luta dos guerreiros, persiste por ser fiel ao que sente, vai até onde acabam seus limites, e tudo para resgatar quem ama... Muitas vezes em simples atos e às vezes com alguma loucura.
Algo complicado, e inaceitável por muitos, é perder alguém para outra pessoa, é quando o amor dela não pertence mais a nós, e sim a outro, podemos então, simplesmente desaparecer,em respeito a isso tudo, e levar conosco o carinho que nos resta.
Ninguém sofre pela perda de uma vida e sim pelo seu próprio egoismo de não querer perder alguém que ele considera importante para si próprio.
Descobri que a maior dor é perder alguém que amamos. Se eu pudesse voltar um dia antes para lhe pedir desculpas, tudo seria diferente.
Os acontecimentos algumas vezes desinterpretam a gente. Perder alguém, para a morte ou para a vida, é uma ocorrência assim, e nunca sabemos de antemão como reagiremos. Não sabemos. Insisto: não sabemos. O término de um relacionamento no qual nos sentíamos enraizados ou o falecimento, repentino ou não, de um familiar ou amigo íntimos, são situações que nos ultrapassam, e diante delas jamais reagimos, tim-tim por tim-tim, como imaginávamos. Mesmo os que sempre esperam o pior, não sabem o que esperam. Não sabem. Aqueles outros que, ao contrário, ante a dor sorriem, resignados, ou que, otimistas, querem consolar os consoladores, estes nem sempre, mas muitas vezes se enganam. Cuidado consigo, é preciso. Acontecimentos como esses podem ser enfrentados, nas primeiras horas, nos primeiros meses e até nos primeiros anos com muita coragem e temperança, mas não há como prever ou mesmo perceber sua influência em prazos mais longos. O tempo traz um tanto de sabedoria e paz a alguns, mas noto, sempre mais, que à ingente maioria ele traz mesmo é amargura: crescente, insidiosa, imperceptível aos desatentos (são tantos...) Não é tristeza. Não impede ou inibe sorrisos. É uma desarmonia de fundo, revelada mais nos gestos e ações do que nas fisionomias e palavras, e o mais sério e difícil: essa desordem não é passível de ser convertida por força da vontade. Sequer é consciente, às vezes. Portanto, cuidado ao lidar com pessoas que perderam porções de si mesmas (silêncio e presença fazem mais do que a vontade ansiosa de fazer alguma coisa). Não descuidemos delas ou de nós mesmos, lembrando que se há uma coisa que a vida sabe fazer de uma hora para outra é nos sacudir com força.