Perdendo Tempo
As suas incertezas me preocupam, eu fico imaginando o que voce pensa, mas com isso eu perco um tempo que poderia ser dedicado a mim, enquanto nao aprender a ter meu amor proprio, eu nunca vou te amar de verdade
Pontualmente atraso-me! Perco meu tempo olhando o vazio do céu [mas ganho em senso e sentimento]. Diviso as nuvens e Sophia sorri para mim.
Me perco em pensamentos
Quando estou com vocÊ
Eu conto os segundos
Para poder te ver
O tempo passa muito rapidamente
Pena que isso acontece frequentemente
"Quando olho pra você me perco em meus pensamentos, fico parado no tempo como se tudo a minha volta não existisse e a única coisa que me importa é olhar em seus olhos e me apaixonar pelo seu sorriso"
Às vezes me perco nos meus próprios sentimentos, nas minhas próprias idéias e no tempo.
E eu acho que se perder é o melhor caminho para se encontrar e entender as coisas.
Mar de dúvidas: é nele que me encontro e ao mesmo tempo me perco.
São tantas perguntas que me afloram à mente, que me sinto confusa e o pior de tudo é que as respostas não vêm.
Talvez os fatos sejam respostas e eu não queira acreditar.
Quando olho pras dificuldades, dá vontade de jogar tudo pro alto, desistir.
Mas quando penso em cada detalhe que me faz feliz, os sentimentos falam mais alto e me fazem acreditar que devo lutar.
Se será compensativo lutar, isso só o tempo poderá dizer. A vida é cheia de riscos, erros e acertos (mais erros que acertos).
O tempo é o senhor de tudo, mas às vezes, queremos ser o senhor dele, não sabemos esperar, não sabemos lidar com ele, principalmente quando ele se alia à distância. Ah, aí sim fica mais difícil compreendê-lo.
E assim, continuo a indagar tudo que vivencio, com a certeza de que momentos passam, sejam eles ruins ou bons.
A única coisa que fica é a lembrança.
Enquanto os minutos passam, eu imagino o quanto eu perco o tempo pensando em possibilidades. Possibilidades de tê-lo ao lado meu!
Resolvi substituir a paciência pela dedicação. Assim não perco tempo e transformo a realidade à meu favor'
Hoje eu perco o meu tempo pensando, todas as noites pra ser mais sincera, e me dói. Posso não ter sido o melhor, até mesmo para mim. Aaah, mas eu fui muitas outras coisas mais, eu fui o mais amável que alguém poderia ter sido, eu fui compreensível muito além dos limites da compreensão, eu fui misteriosa e decifrável ao mesmo tempo. Sim, eu fui... Eu fui por você, por mim, por acreditar que poderia tentar fazer com que o seu trem andasse em meus trilhos, que alguma coisa desse certo, além dos meus medos, minhas cicatrizes, meus pesares.
Não perco meu tempo com rodeios, finjo. Finjo que está tudo bem, mesmo quando vejo tudo desmoronando, porque só vemos aquilo que queremos ver, só sentimos aquilo que queremos sentir, nada além disso. A felicidade, quem me proporciona é uma taça de gim, que me arranca sorrisos torpes, e ao mesmo tempo, dotados de uma sinceridade inimaginável, tanto quanto o grau da minha soberba, que não permite a mim, de modo algum, enxergar todos os sete pecados capitais que regem a minha essência.
Porque eu perco tanto tempo tentando fazer com que tu não me esqueça, quando na verdade tu ja esqueceu, e eu deveria pelo menos tentar esquecer também.
Anos ao seu lado, um rompimento. O tempo rola novamente e me perco entre lembranças do que foi vivido e daquilo que um dia poderia ser. Um reencontro e novamente uma enxurrada de memórias me cercam, e toda certeza que obtive desde então?
Ainda bem que não pertencemos mais a mesma história.
O tempo passa eu não me perco no tempo.
Eu faço a minha, eu corro contra o vento de poder expressar esse sentimento.
Me perco as vezes no caminho por reflexões alheias que me sugam tempo e energia, logo acesso meu silêncio e trago a tona a lembrança de onde vim e o que sou, para assim então saber onde quero chegar.
CONVERSA COMIGO
(10.09.2018).
Converso contigo mesmo,
E perco no meu tempo...
Vejo a necessidade de sentir
Os encontros da minha alma
Que me leva para o mar.
Quando vou poder fechar
Os olhos e com os sentidos
Entregar-me em tuas ondas?
Perco o sentido do tempo,
Tempo este moribundo.
Com a felicidade já me contento,
Todo o resto é ruído do fundo.
Com muita audição,
De quem este sentido tem.
Já senti o coração,
Entrou a dez saiu a cem.