Perdemos o que Deveria ser nosso
Não fiz o melhor, mas fiz tudo para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas não sou o que era antes.
Sinceramente, não sei porque dou bola pra certas coisas sabendo que eu deveria esquecer. Simples, é porque você ainda se importa.
Toda beleza é imperfeitamente bela. Jamais deveria haver um padrão, pois toda beleza é exclusiva como um quadro de pintura, uma obra de arte.
A morte deveria ser assim:
um céu que pouco a pouco anoitecesse
e a gente nem soubesse que era o fim...
Todos nós vamos morrer, que circo! Só isso deveria fazer com que amássemos uns aos outros, mas não faz.
Existem pessoas que tornam a tolerância tão difícil que esta deveria ser considerada praticamente um superpoder.
Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos... aumentando o nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza.
Porque deveria eu pelos outros sofrer,
quando ninguém por mim irá suspirar?
Não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deveria ser feito.
Nota: Trecho de artigo publicado na revista "Harvard Business Review" em maio de 1963.
...MaisTodos nós vamos morrer, que circo! Só isso deveria fazer com que amássemos uns aos outros, mas não faz. Somos aterrorizados e esmagados pelas trivialidades, somos devorados por nada.
No Facebook deveria ter a notificação: Você recebeu uma nova indireta, deseja ignorar ou vestir a carapuça?
Você já deveria conhecer meu tom seco e sarcástico e minha insuportável mania de falar a verdade sem me importar com o que os outros vão pensar. Sem me importar se vão continuar gostando de mim mesmo assim.
Eu nunca precisei fingir que sou uma pessoa boa. Nunca precisei fingir que eu não estou nem aí quando eu estou mais aí do que aqui. Não faz meu tipo. Me esforço às vezes pra ser romântica, pra acreditar nos planos, pra acreditar nas pessoas. Nunca chorei pra convencer. Talvez porque não faça questão de convencer. Ou, como você mesmo diz, sou direta, fria e seca. E nada disso é novidade pra ninguém. É só o meu jeito.
Eu não sou fácil, não me vendo, não aceito migalhas, não gosto de metades. Sou um império do bem e do mal. Sou erótica, sou neurótica. Sou boa, sou má. Sou biscoito de polvilho. Açúcar, sal, mousse de maracujá. Só não sou um brinquedinho. Que alguém joga no canto do quarto quando não quer mais brincar. Sou um pacote. Uma mala. Sou difícil de carregar.
Não sabemos nada sobre o homem. Sua psique deveria ser estudada, pois somos a origem de todo o mal vindouro.