Perdemos o que Deveria ser nosso
Nunca perdemos o que realmente é nosso.
É uma ação do universo, de energia e não de posse. Isso não quer dizer deixarmos de amar, cuidar e proteger quem passa pelo nosso dia a dia.
Muito pelo contrário, o desejo de alguém em permanecer em nossa vida é interessante do outro, mas o sentimento da posse, do apego apenas nos deixa mais distante de viver a essência que é compartilhar.
Quando alcançamos essa sabedoria de que a felicidade real é nada possuirmos ou carregarmos, passamos a conviver com a consciência divina mesmo ainda na Terra.
Nós perdemos tempo demais brigando por coisas tão supérfluas. Não existe a melhor religião ou a religião certa! Aprendam uma coisa, Deus está presente em todos os lugares, exceto nas maldades no coração do homem. Devemos unir forças para tornar o mundo melhor. Deus é amor! E o amor é seu único legado!
É muito fácil julgar o que não conhecemos e esse é nosso maior erro. Desta forma, perdemos a oportunidade de descobrir algo novo e muito vezes o que outro tem a oferecer, pode completar o que falta em nós.
“Por que nos perdemos na busca pelo porquê da existência, quando o porquê verdadeiroreside em seguir os ensinamentos de Cristo?”
Na vida, muitas vezes nos perdemos na nossa própria imagem, como Narciso na mitologia grega, que se apaixonou por sua própria reflexão.
Esse autoadmiracao pode nos levar ao sofrimento, pois a verdadeira felicidade surge quando nos abrimos para os outros, encontrando alegria e amor ao nos distrairmos das nossas próprias preocupações. Narciso morre de amores por si mesmo, não encontrando a felicidade plena apenas consigo mesmo.
Quando nos fechamos em nós mesmos, podemos nos sentir solitários e tristes, mesmo na presença de outras pessoas.
Por outro lado, ao nos conectarmos verdadeiramente com os outros, encontramos paz, enquanto a falta de interação pode aumentar a ansiedade.
Para crianças e adultos, encontrar distrações pode aliviar o sofrimento, desviando nossa atenção de preocupações pessoais para algo mais positivo.
No entanto, a incapacidade de formar laços significativos pode ser comparada à fome emocional, onde nossa atenção permanece voltada para dentro.
Durante momentos difíceis na vida pessoal ou profissional, é importante manter conexões com os outros para receber apoio e crescer juntos.
Assim, a experiência humana não é apenas sobre nós mesmos, mas sobre como nos relacionamos com os outros.
É nesse intercâmbio que encontramos cura e resiliência, descobrindo uma maior realização pessoal através das conexões significativas.
Muitas vezes perdemos bons projetos por achar que uma ideia só tem valor quando é dita por um doutor.
O "Para Sempre" quando perdemos um ente querido sempre nos trás muita dor.
Suportar a finitude da vida é muito angustiante.
À medida que perdemos a juventude, funcionalidade e utilidade, tornamo-nos invisíveis nesta sociedade extremamente individualista e materialista.
Há abraços que são asas
e nos fazem voar,
quando perdemos o chão.
Há abraços que são abrigos
nos acolhendo
das tempestades da vida.
Há abraços que são caminho
nos dando direção,
quando estamos num beco sem saída.
Há abraços que são espelhos
e faz refletir o outro em nós.
O que o outro sente, eu sinto.
Há abraços que não precisam
de braços para sentir,
mas de coração para se ouvir.
Há abraços que não precisam
de palavras, só o silêncio basta.
envelhecemos e mudamos nosso olhar
sobre as coisas
perdemos a capacidade de rir dos problemas que quando crianças ou não os sabíamos
ou não acreditávamos que existissem
quando fechávamos os olhos
ou estávamos brincando de nos esconder
ou apenas dormindo
hoje fechamos os olhos pra esconder
o mundo do alcance de nossa vista
como a fazer sumir tudo
por não vermos nada
um dia crianças fechamos os olhos
e tudo era oportunidade de brincar
dormimos nosso sono infantil e leve
e ao acordarmos e abrirmos os olhos
nos tornamos adultos e passamos a ver
as mesmas coisas como problemas
e oportunidades de chorar
o olhar de criança sobre a vida
jamais deveria mudar
o brilho que tínhamos em nosso olhar
nunca deveria se apagar
então sobre a vida adulta
e todas as questões que se nos apresentam imaginemos e nos perguntemos
como a criança em nós enxergaria
e resolveria os problemas?
e tudo poderá ser só mais uma brincadeira... de adulto
(Livro Apenas uma possibilidade)
Quando perdemos a pessoa mais importante da nossa vida, ficamos paralisados num instante. Sem palavras. A imagem do nosso rosto não consegue refletir o desespero do coração.
Perdemos muito da nossa integridade quando nos servimos de cábulas e quando começamos a copiar pelos outros na escola.
Atenção plena é a chave que abre as portas do viver intensamente. Quando perdemos a concentração, é como se estivéssemos ausentes dos verdadeiros momentos de amor pela vida. Viver por viver não dá prazer.
Siga as pessoas do mundo, mas não se esqueça de seguir a si mesmo, pois quando perdemos nossa própria identidade, perdemos a essência do nosso coração!
Não pense que perdeu um amor, pois o amor não se perde, o que perdemos são pessoas que jamais nos amaram de verdade!