Perdemos o que Deveria ser nosso
Morte é desperdício de vida, quando não vivemos intensamente, quando perdemos oportunidades, quando vivemos inadequadamente e passamos a vida protelando, adiando o prazer de viver.
Tudo tem um tempo e em algumas situações, quando perdemos este tempo, não o recuperamos mais. Poderemos ter novos tempos, mas os perdidos, jamais!
Quando gente ruim sai do nosso caminho, não perdemos nada. Ganhamos saúde, paz mental, prosperidade e muito mais. Eu já não posso dizer o mesmo delas.
Não é por termos vivido certo número de anos, que envelhecemos. Envelhecemos quando perdemos o ideal, a alegria de viver e a alegria de amar.
E se pararmos pra pensar?
Que todos os dias perdemos o amor da nossa vida…
No ponto de ônibus, sentado(a) no bar
Atravessando a rua, virando a esquina
Quantas pessoas já foram e ainda vamos deixar passar
Aquele garoto que não te deixa devolver o olhar
Aquele menino que te deu oi, e ela apenas sorri mas mas não conseguiu falar
Até quando essas besteiras do dia dia vão continuar iludindo a gente
Que nunca foi ou será assim, naquele lugar e momento
Imaginando que era aquela pessoa, o tal de pra sempre, quem diria…
Pois já deixamos de acreditar
Faz tempo.
Perda
Sabemos que nesta vida, nada é eterno.
Ao longo do tempo perdemos muitas coisas.
As perdas são dolorosas.
É difícil imaginar alguém muito próximo partindo.
Qualquer gesto, palavra, cor ou roupa; pode trazer lembranças.
Quando recordamos de bons momentos, caímos nas lagrimas.
Talvez nada preencha aquele vazio que sentimos.
Mais isso não nos impede de ser feliz.
Então viva, cada dia, momento, minuto, segundo...
Ame quem tiver que amar, perdoe e peça perdão.
Porque não sabemos o que ou quem vamos perder.
Pois, um ano a mais é um ano a menos.
Quando os sonhos se realizam, perdemos algo precioso. A sensação de algo novo. Inesperado.
"Voltas que o mundo dá"
Foram nas "voltas que o mundo dá",
que nos perdemos um do outro.
Como não existe a possibilidade
de me sentar e esperar, sigo sem
você ao lado mas lhe carrego
sorridente no meu coração.
O Mar
Ah! O mar!
Como é bom observar
É uma imensidão
Até perdemos da visão.
Quando olhamos o horizonte
Vai até além do monte.
Lá longe vamos observando
Um navio navegando
As ondas levam o barco à vela
Que vista mais bela.
Entre o movimento que permeia
Reflete o sol na areia
A brisa é suave no rosto
Quem gosta tem bom gosto.
Quando se encontra com o céu infinito
Fica tudo mais azul, mais bonito
E quanta graça pular ondinhas
Uma diversão pegar conchinhas.
Como se enchem de alegria
Na praia é divertido o dia
É tudo tão grande e diferente
Todos com um sorriso contente.
O mar leva tantas esperanças
E é um paraíso para as crianças
E para os adultos que apreciam
Com esse gigante se contagiam.
Não há melhor sensação
Esse lugar mora no coração
Deus fez para nos presentear
Essa obra de arte... ah, o mar!
No turbilhão da discórdia, nos perdemos,
Gritos ecoando enquanto o carro avança,
Corações dilacerados, palavras ferinas,
Em meio ao caos, nossa dança.
Nossas visões se chocam, diamantes ásperos,
Cada qual um universo a explorar,
Mas no calor da ira, esquecemos,
As nuances que nos unem a amar.
Lágrimas vertidas em travesseiros molhados,
Desculpas sussurradas na noite fria,
Mas o vazio persiste, profundo e cortante,
Como se a alma se despedaçasse, vazia.
Responsabilidades, fardos que pesam e sufocam,
Cuidados que entrelaçam, laços que se formam,
Num mundo onde a luz parece desvanecer,
O fardo se torna montanha, difícil de se erguer.
E assim, no silêncio da aurora, a vida inteira,
A tragédia se insinua, sombria, passageira,
O peso das mágoas, da adversidade,
Esmaga nossos espíritos, sem piedade.
Sem verdades...
As definições apressadas são como fechar um livro antes de ler todas as suas páginas; perdemos a riqueza das histórias não contadas.
21 de fevereiro de 2024
Às vezes, nos perdemos na busca incessante pelo futuro, esquecendo de apreciar o presente. Hoje, reserve um momento para valorizar as pequenas coisas ao seu redor: um sorriso, um abraço, um momento de tranquilidade. Lembre-se de que a vida é uma jornada composta por momentos preciosos, e cada um deles merece ser vivido plenamente.
Pleiteamos com afinco nossos direitos; – é direito, é humano! ... Mas perdemos o foco de nossas responsabilidades. Consequentemente precisamos de mais culpados. E onde estão os culpados?