Perdemos o que Deveria ser nosso
Quantas vezes perdemos a oportunidade
de ficarmos, simplesmente só, calados.
Se adoçarmos as palavras, quem sabe
assim, seremos muito mais amados.
Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889
FILOSOFIA NILO DEYSON MONTEIRO
A maior parte da vida perdemos a vida entre os dedos do tempo; sem tempo, nem percebemos os que se vão perdendo de nós, em nossas atenções ficam prioridades, afã, vaidades e o tempo passado se foi, não virá à menos que nele voltemos no pesar do pensar.
A vida perde um pouco sentido quando perdemos um amor, mais com tempo vai ganhando o sentido e ficando só a saudade para nos perturbar.
As vezes perdemos nosso tempo com algo que se formos parar para pensar é desnecessário. Mas o que nos falta é justamente esse tempo em que devemos parar para pensar
Na delicadeza de detalhes,nos perdemos em tardes inesqueciveis, em horas sem fim de pura magia onde so o que conta e o amor ,carinho de cada elemento que compoe o cenario..
Perdemos o controle e somos agressivos com as pessoas que mais nos amam, em casa, por motivos, muitas vezes, fúteis. O Deus altíssimo foi humilhado e feito de chacota pelos soldados romanos, sem falar nada, mesmo tendo todo poder pra acabar com tudo. Que tal refletirmos nisso?
Prudente é estarmos sensíveis até mesmo à bondade alheia, pois assim não perdemos de vista o valor da cooperação mútua e não nos permitimos explorar tanto a disponibilidade de pessoas, que de tão boas para os outros, acabam sendo ruiins para si.
É preciso aprendermos que gratidão não se resume apenas em dizermos - obrigada! - mas, sim, em nos doarmos mais e explorarmos menos das pessoas bondosas, sob pena de nos tornarmos acomodados a somente receber, sem nunca nos doarmos àquele que sempre se dispõe a nos ajudar
Tudo perde a cor quando perdemos alguém que amamos, Jacira vou sempre lembrar de você e o quanto gostou de mim como uma filha.😢😞
As vezes perdemos o controle!
Mas não ter controle de tudo ajuda a superar medos, dúvidas, saí da zona de conforto...
O Julgamento é uma das Fraquezas que temos, perdemos tempo com o Julgar os Astros, esquecendo principalmente de cuidar de si, onde o crescimento pessoal, nunca acontece, porque aquele que Julga não está focado em agir bem e melhor. E com isto, perde muito, deixando de Fazer o que é Correto, para que tenha um Crescimento progressista, e Sobretudo Espíritual.
Ficou no passado
Não sou mais o seu namorado
Perdemos o ritmo daquela canção
Era um sonho tão encantado
Que desencantou infanção.
Não sou mais o seu namorado
Corta lembrar-se disso
Ao menos não serei mais explorado
Sem suas manias que mim faziam submisso.
Não sou mais o seu namorado
Isso me traz um grande alívio
Pois o passado é passado
O coração segue em paz sem declívio!
O medo de tentar novamente, nos isola dentro de nós mesmos e dessa forma, perdemos a oportunidade de encontrar aquele sorriso que nos encanta ou aquele olhar que se conecta diretamente com a nossa alma.
Não é porque um relacionamento não vingou, que todos os outros serão do mesmo modo, afinal, quem não arrisca colocar a cabeça para fora da janela, jamais poderá sentir o vento no rosto.
Somos humanos.
Somos feitos de tentativas, falhas e acertos.
Nós nos perdemos de nós mesmos.
Não sabemos nem ao menos que estamos seguindo por descaminhos que estão nos levando ao abismo, mas preferimos seguir as massas, o rebanho, optamos por seguir, seguir, nos igualar - não suportamos o peso de ser quem somos e queremos nos tornar o que não somos fugindo de nós mesmos.
Por que perdemos tanto tempo tentando agradar, buscando essa tal aceitação social.
Quando você olha no espelho, quem te olha de volta?
Sendo assim, além da sua consciência quem mais pode ser Senhor(a) da Sua Vida?