Perdemos o que Deveria ser nosso
Num mundo que a produtividade virou o bem mais precioso a ser perseguido, nos perdemos nas obrigações impostas e quase esquecemos que somos humanos.
Falando de Amor
O que estamos fazendo?
Ainda falamos de amor?
Eu acho que não.
Perdemos tudo...
Tantas vezes te ligar de madrugada
tudo pra dar ocupado,
nem ao menos
me dar um oi.
O que ainda temos?
Você não sabe né
tão pouco eu,
as palavras se perderam
nosso amor também,
as coisa saíram dos trilhos,
e nós não soubemos recolocar.
Hoje é mais um dia,
o que vc quer de mim?
nem vc mesmo sabe,
muito menos eu...
Ainda estamos falando de amor?
Eu acho que não.
Somos a mensagem que pregamos. Se nossas palavras não refletem nossa vida, perdemos a credibilidade como mensageiros. Que o evangelho seja visto em nossas atitudes antes mesmo de ser ouvido em nossos discursos.
Com os cuidados corretos, podemos nos restaurar. Mas, ao nos perdemos nos pensamentos sobre o que éramos e não que nos tornamos, surge uma dúvida, o que será de mim depois de tudo?
Nós começamos, na verdade, a morrer quando perdemos aqueles a quem amamos"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 193
Hoje entendi e senti que há dois tipos de Saudade;
Quando perdemos alguém, ela dói, faz sofrer, faz chorar...
Quando o tempo passa, sentimos uma Saudade gostosa que ao lembrar de alguém sorrimos, porque vem apenas lembranças boas!
Nos perdemos em uma imensidão de agonia, deixamos tudo que é tardio sombrio, face iludida e dispersas, amores vividos e amado de verdade, talvez seja que nesse percurso não tenha mais vinda. Imerso limbo !
Não corra atrás de pessoas que não se interessam por você, as vezes perdemos a confiança em alguém do qual gostamos muito, as vezes tentamos algo, porém tudo depende de você e não do outro, não espere que tudo seja recíproco, muitos dizem que te amam, poucos realmente te abraçam e se importam com os seus sentimentos.
Aprenda, pois, nem tudo o que perdemos, acaba ou sai das nossas vidas; nunca deteminará o seu final. Apenas adquirimos a oportunidade de fazer diferente e ter um perfeito começo.
Somos semelhantes à oliveira, que mesmo com o seu tronco secando ela brota novamente das suas raízes, se entrelaça em volta do tronco velho o cobrindo e trazendo uma nova folhagem e produzindo novamente a novidade no seu tempo.
Os recursos internos nós nunca perdemos, perdemos dinheiro, móveis ou imóveis, mas recursos nunca perdemos.
As pessoas que alcançaram um determinado estado nunca começam do zero!
Perdemos tempo demais procurando nas pessoas virtudes que não têm, ao invés, de desfrutar das que possuem.
Às vezes perdemos a alquimia existencial, quando de forma grosseira não percebemos a chegada e saída de pessoas especiais; momentos únicos, felizes, descontraídos, livres, alegres, zuantes, em fim... À toa. Boa aliotria...
Quando perdemos tempo demais nos comparando com os outros não temos tempo suficiente para admirar a nossa própria evolução, nosso crescimento e tudo de bonito que vem com ele.
Nesta vida perdemos e ganhamos coisas boas e ruins, mas, o mais importante é o que semeamos aqui com nossas ações.
(Tradução portuguesa concretizada do pensamento: In questa vita perdiamo...)
Perdemos muito tempo se preocupando com quem quer nosso mal, que gastamos pouco tempo se importando com quem quer nosso bem.
No meio de tantas conexões incertas, perdemos a certeza da única conexão que realmente vale a pena: ...a de um único coração.