Perdas
"O mesmo que me guarda, luta por mim;
O mesmo que luta por mim, me levanta nas minhas perdas;
O mesmo que me ergue nas perdas, me ensina a nunca desistir;
E quando não desisto, Deus assim me torna um vencedor!" (13/07/22)
O destino das nações está nas mãos de Deus; porém, o povo contnua sofrendo todas as crises, perdas e dificuldades, porque perderam a sua confiança em Seu poder e na Sua providência.
As perdas fazem parte da jornada da vida. Não significa que de fato você perdeu, mas que algo melhor foi preparado nos ceus para receber.
O tempo passou por mim e trouxe consigo mais que cabelos brancos, mais do que perdas e cicatrizes. Ele me trouxe coisas boas também. A melhor delas foi a preguiça…
Preguiça de perder tempo com discussões vãs.
Preguiça de correr atrás de quem vive a fugir de mim.
Preguiça de me diminuir para caber no coração e nos planos de alguém.
Preguiça de corresponder as expectativas irreais de terceiros. Preguiça de tentar agradar ao mundo!
Não é que eu tenha me tornado alguém insensível que não se importa com mais nada.
Eu só parei de me importar demais.
Algumas perdas que causamos nos ensinam a compreender, refletir e valorizar as ações e o tempo. Por exemplo, quando o arrependimento corrói pela visita não feita, a atenção sempre adiada, a palavra não dita, a compaixão omissa, a indiferença alimentada, o abandonando inexplicável, o desinteresse expressado... Às vezes isso volta e nos massacra em forma de remorso. Quando o tempo deixa de ser justificativa e passa à prioridade, o entendemos como parte de um bem mais amplo, então experimentamos o contagiante valor dos instantes vividos e bem aproveitados. Com a evolução dos pensamentos, as experiências vivenciais nos mostram as felicidades de uma convivência mais presente, as doçuras de tolices na memória, o fascínio das descobertas de ontem, e sem o tempo jamais viveríamos tantas satisfações, e quem o deixa passar jamais há de recuperar o que ficou, ou, ainda mais doloroso, o que não fez por falta de tempo. Quando olhamos para nossas atitudes, e percebemos o que deixamos de viver e sentir, pela escolha de não ter tempo, vem a nefasta certeza de que o motivo é raso, porém a ferida que causou é profunda. O tempo que ameniza dores e pesares, e abranda corpo e espírito é o mesmo que sempre revelará cicatrizes, carregadas pelo peso das lembranças de um sofrimento que poderia ser evitado. Enquanto o tempo passa alguns se perdem em levianas razões infundadas, reagindo como vítimas desamparadas, e agem por frustrações, egoísmos e arrogâncias desmedidas. Há quem perca tempo em férteis imaginações, certezas delirantes, malícias escravizantes, atitudes previsiveis, e percebendo ou não perdem chances extraordinárias de reiniciar, refazer, consertar ou, simplesmente, recomeçar.
John Pablo de La Mancha
Penso que uma das maiores perdas dessa vida é a perda da memória, porque com ela se vai a magia de uma vida toda, as reminiscências e o perfume nostálgico das lembranças que evocam a nossa saudade.
Você é frio?
Tornei-me com o tempo.
Através das perdas, decepções e frustrações.
Não que isso me impossibilite de amar, mas o tal de amor ahhh.., prefiro evitar!
Você pode ter perdas pelo caminho, mas não pode perder a Fé, pois é ela que te ajudará em todos os encontros e reencontros necessários, como consigo mesmo.
( Edileine Priscila Hypoliti )
( Página: Edí escritora )
Casamento é enfrentar de mãos dadas, as dores as perdas, as quedas, os arranhões, as dificuldades e nunca desistir um do outro, porque amar é isso, um do outro! Minha linda esposa, você consegue provar diariamente e que é possível realidade quando se diz " O que Deus uniu o homem não separa " Já faz 15 anos que nos casamos, e você continua me fazendo feliz a cada dia. Feliz bodas de Cristal meu amor.
Perdas
O ciclo da vida é composto por
Chegadas e partidas
As perdas...
Fazem parte do ciclo da vida
Assim como os ganhos...
Construir uma vida com relacionamentos
De amor e confiança é
Muito importante para
Muita gente que se importa
No entanto...
A perda também faz parte!
Toda história começa
Se desenvolve, vive e
Um dia termina...
E nós?...Bem...
A nós cabe a escolha de
Como viver cada história
Quais sementes vamos guardar
Para sempre na caixa da memória e
Quais sentimentos vamos manter
No coração enquanto viver.
Perdas e ganhos
Por vezes sozinho me achei, revi meus valores, controlei meus anseios,
no silêncio do meu eu encontrei o inesperado uma paz interior, juntei o passado com a saudade e deles fiz um belo quadro,
olho para o vazio e no final da sua linha racional me deparo com a escuridão e sinto pena da sua fraqueza por não ter mais forças para me afetar.
Eu não tenho diploma de Psicólogo, mais ajudo cada pessoa com seus traumas e perdas, que vou te falar.
Uma vida longa acarreta passar por perdas ao longo do caminho, refletindo a complexidade e os desafios da experiência humana.
Viver plenamente implica experimentar todas as emoções, inclusive o desespero diante de perdas ou fracassos. O ideal de felicidade que evita o sofrimento é desastroso.
A maioria de nós tem suas próprias perdas e tristezas quer seja por inocência ou por más escolhas, sonhos vão se quebrando no meio do caminho, criando assim novas ambições e metas, restruturar o coração é dar-se oportunidade de começar de novo, lutar de novo, cada um viveu perdas únicas, Empatia é respeitar a diferença e escolhas dos outros.
As perdas e derrotas da vida impõem mudanças que nem a mais agradável vitória seria capaz de trazer.
A vida tem um jeito cruel de nos testar, de nos fazer lidar com perdas que não esperávamos enfrentar tão cedo. Nos últimos três anos, eu me vi atravessando um mar de lutos que me transformaram profundamente. Perdi as duas avós que foram símbolos de carinho, histórias e laços familiares que nunca imaginei romper tão bruscamente. A partida da minha tia, uma mulher tão importante e presente na minha vida, deixou um vazio que ainda ecoa em cada memória que compartilhei com ela. Como se isso não bastasse, meu sobrinho, o primeiro filho da minha irmã, não teve a chance de respirar fora do ventre, vítima de um erro médico que não apenas tirou dele a vida, mas também roubou da nossa família a alegria de conhecê-lo.
Cada uma dessas perdas pareceu me arrancar um pedaço, deixando cicatrizes que ainda estou tentando entender e curar. O luto nunca é simples, mas a soma dessas despedidas inesperadas tornou meu luto algo complexo, quase avassalador. Aprendi que o tempo pode até ajudar a fechar feridas, mas ele não apaga as dores. Ele apenas nos ensina a conviver com elas, a acolher essas ausências como parte de quem somos.
E agora, enquanto ainda digiro essas ausências, me vejo lidando com um luto diferente, o luto de pessoas vivas. Perder minha família, minha ex-esposa, com quem compartilhei sonhos e tantos momentos, tem sido um tipo diferente de vazio, uma saudade daquilo que um dia foi e nunca mais será. A separação transformou minha relação com minha filha, em algo distante e dilacerante. Não é apenas a perda física, mas o fim de uma vida que eu planejei, a quebra de um lar que parecia ser minha âncora.
Viver sem minha ex-esposa e sentir a ausência da presença diária da minha filha tem sido uma batalha constante. Às vezes, é como se eu estivesse de luto por versões de mim mesma que não existem mais, por aquela vida que eu tinha como minha. O luto por uma família que se desfez é tão profundo quanto o luto pela morte, porque ele carrega a carga do amor que ainda existe, mas que não pode mais ser vivido da mesma forma.
Cada dia é um esforço para equilibrar o peso dessas ausências, para aprender a amar de longe, a deixar ir sem realmente esquecer. Tento encontrar força nas pequenas coisas, em cada conversa que ainda posso ter com Rebecca, nas memórias das pessoas que partiram, e na tentativa de me reconstruir diante de tanta perda. É um caminho árduo, mas eu sigo, mesmo que com passos vacilantes.