Perdas
Saber enfrentar os fracassos, as perdas, os danos ou os prejuízos é uma das mais nobres gentilezas que o ser humano pode prestar a si mesmo.
Mas nem todos pensam ou agem desta maneira, até porque, para muitos é inadmissível aceitar esta realidade, principalmente quando testemunha a vitória ou o sucesso dos outros.
É neste momento que se inicia a relação comparativa, utilizando expressões do tipo: Todo mundo consegue menos eu! Olha aí, para ele deu certo, só pra mim que nada saí do lugar!
Eu não tenho diploma de Psicólogo, mais ajudo cada pessoa com seus traumas e perdas, que vou te falar.
Você não é apenas seus erros, perdas e traumas. Eles fazem parte de quem é, mas não é você por inteiro.
Lembre-se disso quando não estiver bem, porque às vezes isso pode passar despercebido, sabe?
Mas é preciso ver o seu próprio lado bom. Suas qualidades, seus sonhos e desejos, porque dificilmente alguém fará isso por você.
O tempo passou...
Há um ano ela partiu!
Contudo, em meio às perdas e dores, é preciso continuar para que, vagarosamente, restauremos o que restou de nós. Saudades eternas de minha mãe.
“Na maioria da vezes, as pessoas que nos provocam perdas, acreditam que estão tirando tudo de nós. Inconscientes de que, o que levam, foram fardos que Deus descartou para facilitar a nossa subida ao pódium”.
VIVO
Cicatrizes, batalhas, histórias contadas.
Poucos triunfos, perdas contabilizadas.
Próximo nível do jogo, não emocionei a razão.
Arritmia, luz, câmera, ação.
A solidão do tamanho do mundo.
Alpinista de um poço bem fundo.
Perdi a guerra, não estou no poder.
Ainda me resta a última bala, é bom você saber.
Minhas impressões digitais estão em tudo que faço.
O sentimento, edificado em cimento e aço.
Trovador solitário, semeador de estrelas.
Esse sou eu, meus ideais, minhas bandeiras.
As perdas e derrotas da vida impõem mudanças que nem a mais agradável vitória seria capaz de trazer.
Nessa guerra emocional, parar de sofrer com as perdas, não é esquecer o outro, mas lembrar-se de si mesmo.
Cadaqual com a sua história de vida,
um baú repleto de experiências,
alegrias e tristezas,
perdas e ganhos,
vitórias e derrotas,
e provávelmente dessas históriasjamais conseguiremos fugir,
pois estão gravadas na alma,
como cicatrizes tatuados no coração.
Amor é ódio,
lagrimas e sorrisos,
solidão na multidão,
mas também nesse " baú" de nossas vidas,
prevalecem a fé , a esperança, a justiça, e muitos sonhos.
È assim que vamos arrastando, o nosso " baúzinho",
cheio de amor!
Texto: O baú de nossas vidas
O homem, quando orgulhoso, transforma sonhos em frustrações, futuro em momentos e amores em perdas. Quando deixado criar raiz, o orgulho floresce suas magoas e faz brotar os seus rancores. A impiedade o acorrenta e o aprisiona em seu próprio eu. Quem assinará a sua liberdade? Quem sarará as suas feridas? Emfim, amar é a saída que o trará paz! Quando deixado entrar, o amor torna-se a luz no cativeiro e a esperança para o cativo. O amor é o remédio para as feridas e carta de alforria em tempos de escravidão. Deixe o amor entrar. Permita-se viver. Liberte-se. O amor é cura!
Não devemos sentar a beira do caminho e chorar as perdas da vida. Levantar-se-á e com Fé construindo novos caminhos.
Felicidade ou infelicidade intensa provenientes de ganhos ou perdas não duram mais do que três meses.
Portanto, projete sua vida de felicidade além das perdas e ganhos, porque isso faz parte inerente da existência humana.
Todo laço afetivo quebrado gera perda. Algumas perdas são lutos. E alguns lutos são mortes. Ou nega-se os laços e vive-se morto. Ou vive-se os laços e enfrenta-se a morte.
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
Não há crescimento sem mudanças. E mudanças pode existir medo ou perdas, e não há perda sem dor. Contudo Deus nunca é apressado, mas é sempre pontual. Espere...ELE ESTÁ NO CONTROLE!
Não sei administrar o vazio
que percorre minhas veias
tão pouco, sei trabalhar as perdas.
Nesse deserto, meus sentimentos vagam
rumo os oásis áridos
e lá, a luz do luar
meu olhar se mantém acesa.
Esboço ideias que ficam no papel
são espectros de versos concretos
desejos criados pelo meu eu poético
e pelo manto prata da lua,
que me cobre de ponta a outra,
desisto de tentar entoar
tristeza
dor
melancolia
por ora, guardo na gaveta todas as fases mal vividas
deixa só a figura de linguagem falar e
quem sabe amanhã, o cinza vira azul e então
abro a gaveta, onde aprisiona minha felicidade
solta as palavras, e deixo novamente o amor voar
e vou com ele, nas asas da fantasia.