Perda de uma Amiga
Ri do riso
???
da amiga
Cantei o verso
Já escrito
Declinei o verbo
Qual?
Amar...
Passado
Presente
Se tiver sorte
Futuro
Sou ré?
Só matei a tristeza
Senhor
Salvei a alegria
Afoguei a maldade
Senhor
Salvei a bondade
Absolvida pela verdade?
Felicidade!
Voarei!
Passarinhei!
E a sinceridade?
Na inocência da criança!
Suave
Intensa
Antônimos?
Sim
Não é o fim
Sol e lua
Tanta beleza
E a criatura
Reza
Pela riqueza
Quanta pobreza
É a vida,
Perfeita
Inquieta
Pouco importa
Viva
Pra vida.
''Vivi querendo te queimar pelas costas e vem com aquela cara de inocente fingindo ser amiga,mas você ignora tudo.Latas enferrujadas não danificam diamantes.''
By.: Juliana Pereira
Hoje uma amiga me disse: "Prefiro ficar magoada do que magoar as pessoas!"
Fiquei com aquela frase na cabeça, pois é uma frase terna, de gente doce...e eu senti que azedei!
Já passou meu tempo de aceitar que me magoem, sei lá, já deixei muita pomba sem vergonha cagar na minha cabeça. Acho que isso me tornou mais atenta, mais disposta a me defender da mira de coisas que vão me chatear, entende?
Se magoar for falar umas verdades ou não engolir sapo nem levar desaforo pra casa, prefiro magoar!
Claro que evito isso à todo custo,mas tem gente que procura, que cutuca, que pede pra gente soltar o veneno...e a gente solta... eu solto! Minha tolerância pra gente que pensa que pode falar o que quer pra mim é zero!
Cansei de ir dormir chateada, revoltada comigo mesma por ter engolido as palavras que deveria ter botado pra fora. Cansei de deixar pra lá, pois no fundo a gente nunca esquece, e isso faz um mal danado (pra gente!) .
Tem gente que magoa as pessoas por maldade, por inveja, gente ruim por natureza, por falta de caráter, e dessas eu me defendo! Comigo o buraco é mais embaixo, e eu demorei pra aprender, viu?
Então eu resolvi fazer a minha própria frase: " Prefiro magoar do que deixar que me magoem!"
Tem quem vá questionar este meu pensamento, mas isso a gente só aprende depois de perceber que a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo, é se defender. Sempre!
Quero ser a melhor amiga do meu amor;
Quero ser sua melhor companhia;
Sua chata favorita;
Aquela que ele não aguenta, mas não vive sem...
Que conhece os piores defeitos e mesmo assim, não desiste jamais.
"MAMÃE-LIMÃO"
"Eu sou amiga de poucos, mas muito bons. Isto é uma coisa que vai nos ocorrendo com o passar do tempo. Quando se é mais jovem, a quantidade parece ser algo indispensável, pois, só assim, temos a prova de que somos realmente queridos e felizes. Tolice.
O mais interessante é que amigos nos trazem novas famílias. Sim. Porque a gente não é só amigo de Luiza... mas, de sua mãe, seu pai, seus irmãos, daquela prima dela, que vem para a nossa cidade nas férias de fim de ano, e por aí vai. Quando a gente se dá conta, termina por achar que é mais ‘da família’ que aquele tio que só aparece nas festas de aniversário. Enfim...
Foi nessa de quase ser ‘da família’, que conheci tia Dulce - mãe de uma das minhas melhores amigas, a Camila. Desde o primeiro dia, Mila me disse: ‘essa é minha mãe, a ‘mamãe-limão’. Eu achei engraçado, sorri com ela, mas não cheguei a perguntar o porquê daquele apelido.
Seguimos pro quarto... músicas, histórias, fotos. Aquela velha rotina de sábado e, sem dar conta, já chegava lá chamando a tia Dulce de ‘mamãe-limão’. Era tão natural, que, às vezes, tinha que me esforçar para lembrar o seu nome verdadeiro.
Os anos passaram. Certa noite, já adulta e com a cabeça cheia de pendências a resolver, liguei para Mila, mas quem atendeu foi sua mãe. Sabe quando a gente está tão ‘inflado’ com os problemas do dia a dia, que só quer um pedacinho de atenção e se esborrar num ombro que se mostre amigo? O dia era esse. Mas, contive a agonia e perguntei por Mila. Ao notar a minha pequena decepção por saber que ela havia saído e esquecido o celular em casa, tia Dulce perguntou se podia me ajudar em algo.
Essas coisas são feito manteiga no pão quente: deslizam.
Então, acabei por desabafar toda a angústia que me tomava naquele momento. Falei do quanto estava frustrada, cansada e desapontada, com a vida, comigo mesma, com o tempo, com as pessoas. Ela foi ouvindo tudo, quietinha, sem nada dizer. Eu chorei, engoli o choro, chorei de novo. Só silêncio. Mas, aquele silêncio que soa compreensivo, sabe? Então, finalmente, ela se pronunciou: “querida, permita-me dizer algo. Se eu pudesse lhe trazer para dentro de mim, dentro do que sou hoje, seria a melhor fórmula para lhe mostrar o quanto esta aflição que sente é passageira. Como, infelizmente, isto não é possível, cabe, a mim, apenas dizer que tenha calma. Há coisas na vida pela qual temos que passar. Ainda que pareçam, de certa forma, injustas, são necessárias. Ao fim, seremos produto de todas as nossas experiências. Mas, é preciso saber pelo que sofrer. Lembre-se de que há sofrimentos inevitáveis. A gente se acostuma com as complicações da vida de uma forma tão cega, que nem sempre percebe que cria ciclos de autossofrimento. Mas, tudo bem. É tudo humano. Acalente seu coração. Respire e deixe que as coisas aconteçam no tempo que têm de acontecer. Lá na frente, tudo será história para contar. Tudo se resolve, de uma forma ou de outra’.
Senti, naquelas palavras, um calor tão grande. Elas tomaram meu corpo, fazendo as lágrimas secarem e o coração acalmar. Tomaram meu espírito, e senti paz e leveza. Agradeci e desliguei.
No outro dia, Mila me ligou. Tia Dulce não chegou a comentar sobre o conteúdo da nossa conversa; apenas, deu o recado sobre a minha ligação. Desta vez, não quis deixar passar a oportunidade. Perguntei o motivo do apelido. Ela riu, e disse: ‘achou que é porque mamãe é ‘azeda’, chata ou coisa parecida?’. Eu disse: ‘até pensei isto, por anos, mas não sei se estou certa. Ontem mesmo, ela me falou coisas tão incríveis ao telefone. Aí, lembrei de como a chama. Fiquei confusa’.
Então, ela concluiu: ‘mamãe-limão é uma espécie de incentivo diário, que ela mesma criou. Nunca lhe disse; você nunca havia perguntado... mas, minha mãe tem sérios problemas de saúde... luta contra um câncer há anos, que insiste em ir e vir. São dores e medos que batem à porta dela todos os dias. Ela faz tratamentos e mais tratamentos, que nem sempre surtem o efeito que se pretende, mas, no fim, acaba reagindo bem. Nem sempre é fácil. Há dias em que a tristeza bate, que a dor aumenta, e ela não pode fazer nada com isto, a não ser ter paciência e mais paciência. Acabou, então, criando um hábito, que mais parece um ritual mesmo: em dias assim, levanta da cama, com muito esforço, vai até a cozinha, corta uns limões e faz uma limonada. Ela acredita que, enquanto tiver forças para fazer de um limão, que é tão azedo e quase intragável, uma limonada, tudo poderá. Assim, renova as suas forças e acredita, com mais fé, no dia seguinte’.
O silêncio tomou conta.
Mila me perguntou, tentando me distrair: ‘mas, me fala, o que houve ontem?’. Eu respondi: ‘hum... posso ligar daqui a pouquinho para você?’. Ela: ‘claro, espero!’.
Desliguei.
E fui fazer a minha limonada”.
O medo nunca foi meu companheiro.
A coragem, ah! Essa sempre fora minha melhor amiga!
E talvez tenha sido essa a minha perdição.
Menina do sorriso encantado
Menina do sorriso encantado quero esta sempre ao seu lado, como amiga te guarda e proteger. Há como eu gostaria de ter esse sorriso, meigo tão lindo. Quanto encanto existe nesse olhar, seu sorriso enriquece minha vida, fortalece minha alma, me traz calma. Li esconde em um sorrido de menina um pedacinho do céu, que sempre vem nos iluminar. Faço graça, muita careta faço rima só para que ela nos mostre, aquele sorriso que nos fascina.... A sapeca, levada menina, que com esse sorriso me leva a china. E eu bobona, sempre faço graça só para você continuar a gargalhar...
Há menina encantada, que com sua gargalhada contagiante,que por mais simples que seja modifica tudo em volta, vira festa grandiosa. Penso que tudo e tão simples, que não preciso enfeitar a poesia para dizer quanta alegria que eu sinto em te descrever em te amar. Amo Ver esse sorriso brilhar. Seu sorriso menina e a mais bela maquiagem que em seu rosto pode usar. Seu rosto e absolutamente dominador, mais sempre vem cheio de amor. Ninguém no mundo tem chance contra aquela gargalhada gostosa que só você sabe dar. Seu sorriso e contagioso fortalece e modifica, me encanta e me dar vida, vence a tristeza do meu olhar. Menina do sorriso encantado, minha doce criança com você minha vida enche de esperança, fortalece a minha alma e faz meu coração se alegrar, muita alegria eu tenho em poder contigo estar.
Ano passado, na festa de despedida de uma amiga, ouvia calada e com atenção seu dolorido discurso sobre o quanto ela se preocupava com a decisão de ir embora. Dizia se preocupar com a saudade antecipada da família, com a tristeza em deixar um amor pra trás e com a dor de se afastar dos amigos. Ela iria embora para Londres com tantas incertezas sobre cá e lá, que o intercâmbio mais parecia uma sentença ao exílio.
Dentre dicas e conselhos reconfortantes de outras amigas, lembro-me de interromper a discussão de forma mais fria e prática do que gostaria:
“Quando você estiver dentro daquele avião, olhar pra baixo e ver todas estas dúvidas e desculpas do tamanho de formigas, voltamos a falar. E você vai entrar naquele avião, nem que eu mesma te coloque nele.”
Ela engoliu seco e balançou a cabeça afirmativa.
Penso que na época poderia ter adoçado o conselho. Mas fato é que a minha certeza era irredutível, tudo que ela precisava era perspectiva. Olhar a situação de outro ângulo, de cima, e ver seus dilemas e problemas como quem olha o mundo de um avião. Óbvio, eu não tirei essa experiência da cartola. Eu, como ela, já havia sido a garota atormentada pelas dúvidas de partir, deixando tudo pra trás rumo ao desconhecido. Hoje sei que o medo nada mais era do que fruto da minha (nossa) obsessão em medir ações e ser assertiva. E foi só com o tempo e com as chances que me dei que descobri que não há nada mais libertador e esclarecedor do que o bom e velho tiro no escuro.
Hoje a minha amiga não tem mais dúvida. Celebra a vida que ela criou pra ela mesma lá na terra da rainha, onde eu mesma descobri tanto sobre minha própria realeza. Ironicamente – e também assim como eu – ela aprendeu que é preciso (e vai querer) muitas vezes uma certa distancia do ninho. Aprendeu que nem todo amor arrebatador é amor pra vida inteira. Que os amigos, aqueles de verdade, podem até estar longe, mas nunca distantes. Hoje ela chama o antigo exílio de lar, e adora pegar um avião rumo ao desconhecido. Outras, como eu, e como ela, fizeram o mesmo. Todas entenderam que era preciso ir embora.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversario, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
Amiga... Sabe aquela vontade de dá na cara do bofe, porque ele é hiper gostoso e ao mesmo tempo irritante? E depois, joga-lo na cama e passar com ele três dias em claro? “estou vivendo essa vontade!”
O que dizer de uma amiga tão linda, tão simpática e tão amável como você! Deus lhe abençoe e proteja sempre. Beijos.
Quer ver uma guerreira? É só olhar uma Dani. Determinada e valente, ela é uma vencedora. Amiga para todas as horas.
Se você faz o bem, a sua consciência é a sua melhor amiga. Mas se pratica ou pensa no mal, ela é a sua pior inimiga.
Ei ex melhor amiga ,quantas risadas ,quantos apilidos,quantas lezeras,quantas treta ,nois fez tudo isso ,e vx nem sente falta neh ,eu sinto falta ,voce acho outra m.a ,e agente brigo,ficamos sem ser fala,hoje nois ser falamos mais nao ea mesma coisa ,ex m.a voce è e sempre sera minha m.a,best,bff
Hoje encontrei uma antiga amiga, e por um instante foi como voltar no tempo.
Mas foi penas por um instante, logo voltei, e percebi de fato que as pessoas podem até mudar radicalmente, e se isso é bom, eu já não sei, só sei que as memórias prevalecem mesmo depois da mais triste mudança de CARÁTER.
amiga e uma so para o resto da vida porque quando vc tem uma amiga e não a valorisa perde igual a folheto que vc pega na rua pega amassa e joga fora
Eu sempre fui amiga…
Amiga mesmo, de verdade. Sou fiel as minhas amizades, por elas eu deixo as minhas dores de lado pra cuidar das suas! Mas não se engane, porque se você não souber valorizar tudo o que eu te ofereci, você perdeu uma amizade que era pra vida toda, não volto atrás, posso perdoar, sim, mas jamais vou esquecer o que me fez sofrer!
“Quantas vezes a alma amiga percebia a fadiga que procurava não me mostrar.
Atendia o meu apelo e com o mesmo zelo me oferecia as mãos. Porque não te entregava ao descanso, oferecendo o coração manso, batendo a melodia da paz, tímida, continuava... e quando o trabalho acabava rogava desculpa que te devia, porém com carinho me respondia;
O que fazer Dolores, se vivemos em tempo de dores e precisamos nos amar.
Pense então porque repousar se o sol a cada dia nos apresenta a luz da alegria, da vida que prossegue, fazendo com que reconheço o bem e não maltrato a ninguém.
Se me vejo ainda ao espelho a imagem me conduz ao dever de trabalhar com Jesus, e sempre que possas visite esse amigo, conto contigo para unirmos em oração atendendo no caminho a cada irmão, reconhecendo a dor de cada mãe sofrendo a saudade do filho distante, juntos poderíamos auxiliar corações errantes, no que Deus nos permite agora.
Dolores, o corpo é outra escola, em que se pode imaginar a direção da alma aflita.
Roguemos a Jesus que não nos permita o descanso sem razão, beijo lhe as mãos com alegria e espero em outro dia viver encontro tão feliz e cada raiz que mantém nossos corações de pé, possa segurar o crescimento da fé que nos sustentara e a vontade do descanso passara.
E quem sabe quando, mas um dia diremos sem falha, tal qual Jesus eu trabalho , meu pai trabalha.”