Perda de Amor
O amor e sua inconveniência
O amor é um sentimento que te faz perder a decência do certo e errado. Quando em excesso, vem de mãos dadas com a paixão para abalar seus sentidos.
Te deixa bobo e cego,
louco e egoísta,
superficial e dominante.
Entre outras tantas coisas, amor e paixão não são uma negação, apesar de parecerem, para muitos, sentimentos tão negativos. Eles são a contradição do óbvio. A dificuldade da facilidade. Ou vice-versa de tudo isso.
É uma versão de cada sentimento dentro de um só.
É conveniente dizer que são profundos, são o tudo e o nada, são o inteiro de um tudo.
O inconveniente é não viver e dar chance a algo tão intenso, algo tão explosivo e suave como o amor e a paixão.
Amor é quando a gente tem vontade de se perder dentro do outro... Simplesmente para depois...
Poder se encontrar dentro do outro..
Não posso perder a esperança no amor por querer
Pois sei que em algum lugar alguém mereça
Todo o amor que tenho a oferecer;
Amor!
Sem ti não consigo viver
Me encontro perdido neste mundo
Por ti eu quero morrer
Perder-me nas curvas do teu corpo
Ouvindo a tua voz em meu ouvido, quero perder-me na beleza desse teu ser
Pequena contigo eu quero viver
Nas calçadas do teu corpo quero andar
E contigo me encontrar
Levar flores comigo neste longo caminhar
E poder gritar para o mundo que para sempre Vou Te Amar.
No carnaval você pode até perder o amor de sua vida. Portanto, caia na folia mas não perca sua vida por amor de ninguém.
Meus Medos
Tenho muitos medos
E os carrego em mim,
De perder meu amor
De parar de sonhar
De esquecer me no fim.
São muitos e vários
Os medos que me assolam enfim.
Mas medo não há maior
Que cuidar de jardins,
Meu Pai morreu assim!
Amor ou Capricho
Brinco de esconde, esconde.
por minhas própria vocação.
Tanto a perder seria? Não sei?
Machucar o coração?
Entregar o sentimentos?
Objetivo de vida?
Ver tudo desmoronar?
Não era aquilo , que queria?
Seria muito risco para correr?
Tanto de perder?
Tanto de se administra?
Seria mais fácil, nascer
numa tribo?
Sem nada a se cobrar.
Nada a perder.
Ao natural; onde a natureza,
ali me colocou?
São tantas idéias. Tanta construção.
Monumento de idéias.
Fluides de muitos.
Corpo em exposição.
Beijada. Feito bandeira do divino.
Segurada feito corrimão.
Objeto de afetos, projetados?
Seria amor. Ou não?
Resolvi não reclamar.
Inclui feito missão.
Missão; a ter que cumprir.
Mas: E meu coração?
Sobra para mim? Ou não?
Por medo? De falar.
Por medo de perder?
Sei que tudo vai passar?
Mas, mesmo assim?
Só penso em me esconder?
Seria isso o certo?
Politicamente correto?
Tanta indecisão.
Correr até o tempo passar?
A Vida me esquecer.
Afinal. Já aprendi, a me esquivar?
Dessa febre, que dizem amar?
Muitos reclamam. Muitos se saboreia.
Mas passa , o tempo, e estou sempre.
Sozinha na cama. Chorando em silencio.
Por medo de merecer. Medo de sofrer.
Medo de me conhecer.
Medo de errar. Medo de acertar.
Medo de me limitar.
Ao que a vida deu para mim.
De me ajustar. O que a vida deu para mim?
Ou medo de perder?
Fracassar em dor, sem fim.
Dessa forma. Pinto o rosto.
Insinuo. Faço de conta.
Fujo pelas pontas.
E não toco mais no assunto.
Esqueci o natural.
Acompanho a moda.
Venci na vida.
Provei para alguém no
passado. Que alguma coisa seria.
Mesmo que tivesse esquecido?
Coisa tão importante em minha vida.
A que desejei provar?
A que custo paguei?
Só desejava amar.
O que me tornei.
Até quando me enganar?
A suportar? Tanta exigência
que criei?
E quando alguém me vil como
realmente era?
Me escondi. E o jogo começou.
Não seria mais fácil, não rola.
Não sou, como você me imaginou?
Ou simplesmente? também dizer.
Me enganei. Você não foi o meu sonho.
Que meu coração desejou?
Ficou na insinuação. Simplesmente,
guardou. Na geladeira do destino.
Um pedaço de carne largou.
Mas essa carne.
Tinha seus sonhos também.
E guardar em silencio?
Também tinha sua limitação.
Então o passarinho vôo.
Cansado de construir seu ninho.
Que a passarinha, nunca pousou.
Não , não era indecisão.
Era medo de perder.
Sonho, que construirá para viver.
O sofre, já se acostumara.
E atribuía, a força superior.
Mais um engano.
A quem. A lampada apagou.
E o noivo passou, e não parou.
Não havia azeite na lampada.
Em mil, afazeres se distraiu.
Não ouviu seu coração,
Só opinião de mil.
E; assim se moldou.
A todos agradara.
Todos a admirara.
E esse caminho seguiu.
O natural, tornou-se.
Artificial.
E já não sabia quem era.
O poder? De tantas primaveras.
Levando suas folhagens ao vento.
Quem diria a verdade?
Era pura vaidade.
Coisa não natural.
Aprendera a esconder sentimentos.
E; esquecerá seu próprio tamanho.
Quem a aplaudira de baixo.
Nunca desconfiara.
Apenas queriam se alimentar,
daquela exposição.
E, depois , para casa voltar.
Retomar sua simplicidade.
E ter o direito de Amar.
No seu próprio tamanho.
Na forma verdadeira de ser.
Sem vestes no corpo.
Na alma. No falar.
Apenas se entregar,
na solidão a dois.
E pela Vida.Mil caricias trocar.
Quem era realmente feliz?
Quem se enganava?
Se por todo esse tempo?
Não acreditaste?
Não era para ser mesmo.
Teria muito a perder?
Ficara em seu próprio mundo.
Liberta. E libertada.
marcos fereS
Amor, não vamos perder tempo olhando os nossos defeitos, nem dizendo o que deve ser mudado, tudo o que eu quero agora é poder ficar juntinho de você, beijar até sentir que o ar estar sendo retirado do meu cérebro e sendo colocado no lugar a certeza do quanto você beija bem…Quero te abraçar tão apertado até sentir que estou ficando menor e a proteção desse abraço cada vez maior…Quero dizer que te amo até minha boca ficar seca e eu precisar de um beijo molhado pra me refrescar…Quero fazer amor com você até os nossos corpos se cansarem ao ponto de você não conseguir sair de cima de mim, e tenhamos que passar literalmente mais tempo como um só…Acima de tudo quero estar eternamente ao seu lado, mesmo que daqui a alguns anos um parta para Deus primeiro que o outro, mas eu sei que você será sempre o meu verdadeiro amor e um dia nos encontraremos no céu, porque o paraíso já é viver ao seu lado e sentir que é você que dá o impulso para o meu coração bater todos os dias
Quando o amor aparecer no meio do confete e serpentina, antes de caírem... Vou me perder no flutuar das cores.
Nosso Amor
Danillo Souza Oficial participação: Juliana Lima
O que faço pra não me perder
Por esses passos
Buscar o teu afago e um maço de flores
Para me valer do teu abraço
O que faço para não cair no laço
Em que me embaraço
Me perder por 7 mil amores
São labirintos que eu mesma traço
Pára-quedas não evitarão a minha queda
Feito um sapo me espatifarei em suas pedras
Cairei em seus braços para jamais me levantar
Nem que esteja em pedaços eu ei
De encontrar
Um caminho tranqüilo
Que vá direitinho pra beira do bar
Relógio sem ponteiro
E o dia inteiro pra te namorar
Até que o pôr do sol venha nos dizer
Que o dia acabou
Vem a noite e a lua a brindar
Celebrando o nosso amor
Celebrando o nosso amor
Celebrando o nosso amor
Três coisas não se pode perder na vida: o amor, o caráter e aquele brilho no olhar que ilumina o mundo quando você chega.
Só pra não perder o hábito,
volto a do amor falar,
do amor que em nós dois veio habitar.
Lembra?
O primeiro olhar?
Olho no olho,
baixamos os olhos pra disfarçar.
O amor naquele instante em nós nasceu,
nem o coração percebeu,
nem a razão compreendeu.
Nem você, nem eu.
O tempo... precisou passar
e pra nós dois o amor revelar.
O tempo revelou
pro coração e pra razão
o que exatamente aconteceu
naquele olhar.
O amor nasceu...
no seu coração e no meu.
Para achar o amor, é preciso ter encontrado a solidão;
Para amar é necessário perder a paixão;
Para ter medo basta perder a esperança;
Para ser feliz é preciso ter coração.
O Nosso Antigo Amor
Hoje penso se realmente
Vale a pena,
Pois nesse jogo, já
cansei de perder.
O jogo que digo
é o jogo do Amor,
O mesmo que constrói
destrói...
Mas em tudo tem um
lado bom
O meu, foi conhecer
Você!
Ainda lembro daquele
Sorriso sincero,
Daquele cheiro,
beijo e tudo.
Enfim, ainda lembro
de cada momento ao seu
lado,
Ainda lembro do nosso
Antigo amor!
O que me encanta no AMOR é a forma bonita de se ver no outro, se doar ao outro sem se perder.
Ser AMOR feito de dois, e ser dois feito de um.