Pequenos Trechos de Amizade
( Sobre variações linguisticas)
“” Para alguns: ignorância, para outros riqueza de vocabulário..Depende a forma de preconceito com que analisamos...””
Cadê sua mão que tanto procurei
Cadê o coração por quem me entreguei
Cadê o sorriso por quem me apaixonei
Cadê aquela vontade de se ver
Cadê a esperança de tudo acontecer
Cadê aquele sol que brilhava toda manhã ao despertar
Cadê aquela vontade de todo dia se amar
Cadê você, onde foi parar
Ou será que fui eu que me perdi
Tentando te encontrar
o fato é que nossos caminhos
Deixaram de ser paralelos
Numa esquina qualquer
Partimos para outros lados
Onde foi parar você
Que tanto amei
Onde foi parar você
Por quem me entreguei
Onde foi parar você
Por quem pra sempre me apaixonei
Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...
Quando você sabe que é amor verdadeiro, não pede nada em troca, não exige nehuma prova. E mesmo na ausência, o amor não há de faltar, pois quando ele acontece pra valer, deve ser pra sempre!
Não adianta procurar realizar um desejo diferente daquele que você mais quer. Pois nos desejos não existem pontes, apenas há um caminho, aquele que só é realizável quando se chega ao sem fim!
No olhar um sintoma de saudade, uma vontade de não pensar em nada. Apenas reviver o melhor que vier como se fosse o passado uma ponte que conduz ao sentido verdadeiro de ser livre, assim como o tempo vai e o vento vem!
Sua presença preenche os vão das minhas horas com uma ternura tão grande, que não sobra espaço pra outro sentimento, que não seja essa amizade tão linda.
Saudade
Pérfida saudade
Que invade o meu ser
E não se sabe
A hora e o momento certo de te ver
Óh saudade
Pérfida saudade
Não apague a alegria
Que há em meu ser
Ah saudade
Pérfida saudade
Se soubesse a dor que trazes
se afastaria completamente de meu ser
E deixaria o amor que me invade
Trazer para perto
Aquela pessoa
Que está tão longe
Mas ao mesmo tempo tão perto
Invadindo todo meu ser
Saudade
Pérfida saudade
O momento está próximo
O meu coração pulsa
No ritmo do meu amor
E mesmo que distante estejas
O meu ser brada
E aqui dentro
Minha alma fala
Ela está perto de você
A verdade é que filme repetido perde a graça, então vamos rebobinar a história mas com uma nova visão da vida" - Frase de Almany Sol em Pensador Uol
"Quando a sua vitória for a usura ou a sua tristeza for motivo de glorais para alguém. Só existe um motivo pra esse controverso, A INVEJA!"
Frase de Almany Sol em Pensador Uol
Complexidade e mistério podem assustar muita gente, mas um homem de verdade não. Este é capaz de destruir qualquer armadura a fim de transformá-la em amor, pois nada vale mais a pena que o resultado da coragem de desvendar a essência das guerreiras que se vestem como leoas durante o cotiano, mas que por dentro são completamente sensíveis.
As maravilhas que uma mulher bem amada pode oferecer, fica pela espera da surpresa de quem tiver coragem e paciência para desvendá-las.
Estou cansada dessas pessoas que usam frases clichês para se auto-desculpar/justificar. Na maior parte do tempo, esses versos deixam o ser humano cômodo, não os tirando de sua zona de conforto, e, como consequência, não os fazendo refletir e crescer.
Vou falar hoje da famosa frase: "o que é verdadeiro não vai embora". Começando os argumentos: o verdadeiro vai embora sim, porque ser sincero não é o mesmo que ser otário(a).
Sabe, ninguém é obrigado a ficar aceitando erros e egoísmo alheios, para uma amizade verdadeira e/ou um amor verdadeiro existir, deve-se existir reciprocidade. E tem mais, errar é humano, mas continuar errando e achar que está certo, é burrice.
Não adianta chorar e fazer todos esses dramas da vida, se continuar assim, vai ficar sozinho(a) sim. As amizades sempre serão superficiais e os amores nunca irão permanecer.
E saiba que a culpa não é das pessoas que se afastaram não, muitas vezes a culpa é sua e foi você mesmo que fez elas irem embora.
Também tem outra coisa, quando uma pessoa se afasta, não significa que ela seja falsa, as vezes é apenas resultado do cansaço de não ser reconhecida, da falta de consideração, de respeito, de tentar dar conselhos e não ser ouvida, de ser tratada mal, e por ai vai.
Por isso, não deixe o verdadeiro ir, principalmente se você sabe que ele vale a pena. E, por favor, parem de se fazer de coitados e tenham cuidado com essa rotatividade de pessoas em suas vidas, afinal, quando isso acontece o problema não são elas, mas sim você!
E para finalizar, eu acredito sim na oração "livrai-me de todo mal, amém", mas nem sempre é Deus afastando as pessoas da gente, as vezes somos nós mesmos que não sabemos mantê-las por perto.
Relação não significa união. Os brutos também se relacionam. A união é um conceito que somente metades podem entender. - Frase de Almany Sol em Pensador Uol
“” Posso te roubar pra sempre
Ou só por hoje
Se você quiser
Posso ser o seu carinho
Ir lá no seu ninho
Te fazer amor
Ser talvez o seu menino
Todo cheio de desejos
Te namorar
Ou posso simplesmente
Ser essa sua vontade insistente
De um dia me encontrar...””
Eu já perdi as contas...
Eu já perdi as contas de quantas vezes sorri.
De quantas vezes chorei.
De quantas vezes disse que estava bem, e realmente estava.
De quantas vezes menti para ser forte.
De quantas vezes chorei para parecer sensível.
De quantas vezes me neguei ao amor.
De quantas vezes tive a oportunidade de me apaixonar de verdade e recusei.
De quantas vezes magoei alguém... E de quantas fui magoada.
De quantas vezes fugi de um beijo mesmo desejando-o tanto.
De quantas vezes me arrependi.
Já perdi as contas de quantas vezes desejei voltar ao passado jurando fazer diferente mas sabendo que nada mudaria.
De quantas vezes delirei por um sorriso e de quantas vezes torci em silêncio para o dono dele.
De quantas vezes disse o que não queria.
E de quantas vezes disse o que queria na lata, sem medo.
Já perdi as contas de quantas vezes fui corajosa.
De quantas vezes achei que o fim havia chegado.
De tantas lagrimas que eu não derramei porque eu precisava dar apoio.
Já perdi as contas de quantas vezes fui feliz.
De quantas vezes dei gargalhadas até ficar sem ar
De quantas vezes abracei desconhecidos que pareciam conhecidos.
Já perdi as contas de como apredi com tudo isso.
De como eu fiquei mais vivaz.
De como eu sou grata.