Pequenos textos Reflexivos
Quando adotamos um cachorro ou qualquer animal de estimação, sabemos que isso vai acabar com a gente tendo que dizer adeus, mas ainda assim fazemos isso. E fazemos isso por uma boa razão: eles trazem muita alegria, otimismo e felicidade. Eles encaram todos os momentos de cada dia com essa atitude.
Mães, mulheres. Invisíveis, mas presentes. Sopro de silêncio que dá a luz ao mundo. Estrelas brilhando no céu, ofuscadas por nuvens malditas. Almas sofrendo na sombra do céu. O baú lacrado, escondido neste velho coração, hoje se abriu um pouco, para revelar o canto das gerações. Mulheres de ontem, de hoje e de amanhã, cantando a mesma sinfonia, sem esperança de mudanças.
Amor. Tão pequena, esta palavra. Palavra bela, preciosa. Sentimento forte e inacessível. Quatro letras apenas, gerando todos os sentimentos do mundo. As mulheres falam de amor. Os homens falam de amor. Amor que vai, amor que vem, que foge, que se esconde, que se procura, que se encontra, que se preza, que se despreza, que causa ódios e acende guerras sem fim. No amor, as mulheres são um exército derrotado, é preciso chorar. Depor as armas e aceitar a solidão. Escrever poemas e cantar ao vento para espantar as mágoas. O amor é fugaz como a gota de água na palma da mão.
Se não houvesse livre-arbítrio, o homem não seria nada, não poderia aspirar a nenhuma dignidade, pois que não teria responsabilidade de que, se queremos que o mundo melhore, devemos fazer por onde ele melhore, já que o mundo é nosso, é do homem e a ele foi dado. Não se pode querer que Deus resolva os problemas do homem, porque, se o fizesse, retiraria do homem a responsabilidade e, por consequência, o livre-arbítrio.
Sem a presença do outro, a comunicação degenera em um intercâmbio de informação: as relações são substituídas pelas conexões, e assim só se conecta com o igual; a comunicação digital é somente visual, perdemos todos os sentidos; vivemos uma fase em que a comunicação está debilitada como nunca: a comunicação global e dos likes só tolera os mais iguais; o igual não dói!
Para que o barco chegue até seu destino final, todos precisam trabalhar. Você não pode transformar o mundo sozinho, vai precisar de ajuda. E para chegar até o seu ponto final, você precisará de amigos, colegas, e dependerá também da boa vontade de estranhos e de um timoneiro forte para guiá-los.
Meu modelo de negócio são os Beatles. Eles eram quatro caras que conseguiam controlar as tendências negativas um do outro. Eles equilibravam um ao outro, e o total era maior do que a soma das partes. É como eu vejo os negócios: grandes coisas em termos de negócios nunca são feitas por uma pessoa. São feitas por uma equipe de pessoas.
Fim de ano e já estamos praticamente com o pé em 2015. O Natal está próximo e as comemorações de ano novo também. Que os próximos dias não sejam apenas de festas, mas de reflexões; se estamos aprendendo o beabá do amor, se estamos respeitamos nossos irmãos, se estamos tentando nos livrarmos dos nossos defeitos morais e se nos propormos a amar incondicionalmente a Deus, a nós mesmos e o nosso próximo. “Se a semeadura é livre a colheita é obrigatória”... esse é o sentido da vida. Não estamos aqui a passeio, estamos aqui para nos educarmos e nos lapidarmos.
Não aceito ser chamado a ocupar trincheiras onde cada uma das partes quer me fazer acreditar que só existam mocinhos de um lado e vilões do outro. Tal percepção tendenciosa turva a visão sistêmica necessária a uma análise justa e nos arrasta para o radicalismo dos dois extremos, independente de qual se acredita o lado certo.
Deus não nos prometeu caminhos perfeitos, vida sem sofrimento, vitorias sem lutas, alegrias sem tristezas, assim como ele nunca disse que a caminhada seria facil. Porém, sabemos que n'Ele temos socorro presente, fidelidade e certeza de vitória, porque Ele caminha lado a lado com a gente, nos protege, nos guia pelas veredas e pelos vales escuros e se preciso for, vai à nossa frente quebrando as brarreiras. Creia, confie e acredite, porque Deus honra cada filho d'Ele. (Priscilla Rodighiero)
Se fosse facíl amar, não existiria o perdão e nem almas á serem reencontradas, que por séculos se perderam. Muitas vezes o remetente somos nós, dentro da nossa razão a uma grande chance de devolução, mais vem o coração em seus momentos de volúpia quê nos permitir ficar. E sempre vamos permanecer no aguardo de uma caixinha de surpresa embrulhada em papel de presente. Quem decide nossas atitudes somos nós, basta tomarmos aquela atitude.
Ensinamos as meninas a se encolher, a se diminuir, dizendo-lhes: “Você pode ter ambição, mas não muita. Deve almejar o sucesso, mas não muito. Senão você ameaça o homem. Se você é a provedora da família, finja que não é, sobretudo em público. Senão você estará emasculando o homem".
Esta não é uma simples reforma. É realmente uma revolução. Sexo e raça são fáceis e visíveis diferenças que têm sido as principais maneiras de organizar os seres humanos em grupos superiores e inferiores e para o trabalho barato que este sistema ainda depende. Estamos falando de uma sociedade em que não haverá papéis diferentes dos escolhidos ou merecidos. Nós estamos realmente falando de humanismo.
Não deixemos que pessoas maldosas nos façam de “papel de rascunho” escrevendo, pintando e desenhando seus projetos e suas intenções para depois nos amassar e jogar no lixo. Sejamos respeitados como ser humano e não como um protótipo ou brinquedo nas mãos de gente grande que não cresceu no intelecto.
Temos de criar cultura. Não assista TV. Não leia revistas. Nem sequer ouça a rádio. Crie o seu próprio espetáculo.O nexo espaço-tempo onde você está, agora, é a mais imediata parte de seu universo. E se você está preocupado com Michael Jackson, Bill Clinton ou outra pessoa, então você está desapoderado. Você está entregando tudo para ícones. Ícones que são mantidos por uma mídia eletrônica de modo que, você queira se vestir como X ou ter lábios como Y. Esse tipo de pensamento é estúpido. Isso é tudo distração cultural.
Quando nos perguntamos honestamente quais pessoas em nossas vidas significam mais para nós, descobrimos que frequentemente que são os que, ao invés de dar conselhos, soluções ou curas, escolheram compartilhar a nossa dor e tocar nossas feridas com uma mão quente e gentil. O amigo que fica quieto conosco em um momento de desespero ou confusão, que pode ficar com a gente na hora do luto e da perda, que tolera não saber, não curar, e encara com a gente a realidade da nossa impotência, esse é um amigo que se importa.
Nós nos acostumamos com facilidade à preguiça da mente, sobretudo porque muitas vezes essa preguiça se esconde sob a aparência de atividade: corremos de um lado para outro, fazemos cálculos e damos telefonemas. No entanto, tudo isso ocupa apenas os níveis mais toscos e elementares da mente. E oculta o que existe de essencial em nós.
No momento em que eu realmente entender o meu inimigo, o entender bem o suficiente para derrotá-lo, então, nesse exato momento, eu também amo ele. Eu acho que é impossível compreender realmente alguém, o que eles querem, o que eles acreditam, e não amá-los da maneira que eles se amam. E então, nesse exato momento em que eu os amo... eu os destruo.
Deveríamos ser lembrados pelas coisas que fazemos. Elas importam mais do que tudo. Mais do que aquilo que dizemos ou do que nossa aparência. As coisas que fazemos sobrevivem a nós. São como os monumentos que as pessoas erguem em honra dos heróis depois que eles morrem. Como as pirâmides que os egípcios construíam para homenagear os faraós. Só que, em vez de pedra, são feitas das lembranças que as pessoas têm de você. Por isso nossos feitos são nossos monumentos. Construídos com memórias em vez de pedra.
Eles dizem que um bom amor é aquele que nos senta, dá um copo de água, e faz um carinho no topo da cabeça. Mas eu acho que um bom amor é aquele que nos lança contra o vento, nos transforma em chamas, nos faz queimar através dos céus e inflamar a noite como uma fénix; do tipo que nos liberta como um incêndio e não podemos parar de correr, simplesmente porque continuamos queimando tudo aquilo em que tocamos! Eu diria que é um bom amor; um que queima e voa, e nós corremos com ele!