Pequenos poemas de William Shakespeare
Se não foi hoje, amanhã será. Se não for amanhã, um dia há de ser. A paciência é uma das maiores virtudes do ser humano, tenha calma e espere sua vez de vencer… O mundo dá voltas, aqui você cai, logo ali se levanta.
Não pode haver couraça mais potente, do que um coração limpo; está três vezes armado quem defende a causa justa; ao passo que está nu, ainda que de aço revestido, o individuo de conciência manchada por ciúmes e injustiças
Você pode fechar os seus olhos para as coisas que você não quer ver, mas não pode fechar os seu coração para as coisas que não quer sentir.
Se o poderoso cai, somem até favoritos. Se o pobre sobe surgem amigos irrestritos. E até aqui o amor segue a fortuna, eu digo: A quem não precisa, nunca falta um amigo. Mas quem precisado prova um falso amigo, descobre oculto nele um inimigo antigo.
O débil, acovardado, indeciso e servil não conhece, nem pode conhecer o generoso impulso que guia aquele que confia em si mesmo, e cujo prazer não é de ter conseguido a vitória, se não de sentir capaz de conquistá-la.
Um homem inteligente pode transformar-se num joão-bobo, quando não sabe valer-se de seus recursos naturais.
Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão… e que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem, pelo menos, dois lados.
O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, e cego e tão potente.
Vazias as veias,nosso sangue se arrefece,indispostos ficamos desde cedo,incapazes de dar e de perdoar.Mas quando enchemos...
Presta o ouvido a todos, e a poucos a voz. Ouve as censuras dos demais; mas reserva tua própria opinião.
Me surpreende pensar que, com uma história meio Romeu e Julieta a gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios, porque o amor fala mais alto no fim das contas.
Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes que escarnece do próprio pasto que o alimenta. Felizardo é o enganado que, cônscio, não ama a sua infiel! Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.
Quem por própria vontade se desprende e separa de sua seiva substancial, acaba murchando forçosamente e servindo para uso mortal.