Pequenos poemas de Carinho
" Meus tesouros são sorrisos que recebi
amigos que conheci
e paixões que nunca esqueci
minha verdade foi reconhecer e dar o valor exato
sem média ou puxação de saco
do que cada um é merecedor...
" Pelo fogo que te consome
peço perdão
pela ousadia de acender-te
não
não me permitiria ver-te insossa
tal qual moça
em solidão...
" Ruim é a dor,
pior é viver iludido
pensar no amor e ele ser sem sentido
melhor ser só
do que estar com alguém e não ser correspondido...
" Se a vida não é uma festa
dance de vez em quando
se a felicidade é um motivo
potencialize
sorria todos os motivos
viva, pois viver é plenitude
e só quem tem a vida ameaçada,
sabe o valor que ela tem
viva,
porque morrer é a última coisa que iremos fazer...
" Assim lutará o amor
até as forças cessarem
até ter a certeza, de que valeu
até quando não puder mais
ainda assim estará valente
vivo, forte, pulsante
fiel até o fim...
" Tem sorriso
que esconde a saudade
segura a lágrima
e é até um pouco falso
mas é ele, mesmo assim
que faz a gente suportar...
" Por mim, te esperarei a vida inteira
Ah!! não vens
não tem problema
a decisão é tua
o sonho é meu...
A vida é muito curta
Às vezes ela nos testa
Se desfaça de um mal
Viva a vida numa festa
Dê valor a quem lhe dá
Carinho e bem-estar
Seja consigo honesta
" Sinto na pele a ousadia de amar,
enquanto meu sorriso permanece,
para que você esteja exposta,
a sensação é de poder sonhar.
Sinto um arrepio no fundo da alma,
Toda vez que penso em você,
e isso é sempre...
Sei bem tudo que já errei,
mas errei querendo acertar,
a vida ensina e agora sei,
com ela não posso brincar !
Eis uma vaga trova,
bem leve, e como vaga,
a minh'alma renova,
meu coração ela afaga!
Penso num vago amor,
vagando sempre sozinho,
do qual se pode supor,
vago amor, vago carinho...
" Vá minha luz
rume para o alto
mesmo que eu possa apenas te olhar
brilhe
nasceste estrela
tudo que quero é te ver brilhar...
Toda mulher sempre é linda,
mas olha o espelho com espanto,
saiba que não existe mulher feia,
jogue êsse espelho num canto !
As vezes, em algumas noites,
um silêncio só meu,
chega impassível, doce e até singelo,
então pensativa e um tanto ausente
como lua nova, envolta em sombras
fujo das auroras solenes,
deslizando,
escondida dentro de mim