Pequeno
O que importa é que, como todo mortal, um dia terminarei o show da existência no pequeno palco de um túmulo, diante de uma platéia em lágrimas.
livro O vendedor de sonhos
de Augusto Cury
A questão a ser considerada não é se você é um grande ou pequeno pecador, se você é eleito ou não, se você é convertido ou não. A questão é simplesmente essa: “Você sente e odeia seus pecados?”. Você se sente pesado e oprimido? Você está disposto a colocar sua vida nas mãos de Deus? Se esse é o caso, então a porta se abrirá para você. Venha hoje. Por que você permanece aí fora?
O Pequeno Passarinho
O passarinho quereria voar para o Sol brilhante que lhe fascina o olhar;
quereria imitar as Águias, suas irmãs, que vê elevarem-se até ao fogo divino da Santíssima Trindade... Pobre dele! tudo quanto pode fazer é agitar as suas pequenas asas; mas levantar voo, isso não está no seu pequeno poder! Que será dele? Morrerá de desgosto, ao ver-se impotente?... Oh, não! o passarinho nem sequer se vai afligir. Com um audacioso abandono, quer ficar a fixar o seu divino Sol. Nada seria capaz de o assustar, nem o vento nem a chuva; e se nuvens sombrias chegam a esconder o Astro do Amor, o passarinho não muda de lugar, pois sabe que para além das nuvens o seu Sol brilha sempre, e que o seu brilho não se poderia eclipsar nem por um instante sequer.
É verdade que às vezes o coração do passarinho se vê acometido pela tempestade; parece-lhe não acreditar que existe outra coisa, a não ser as nuvens que o envolvem. É então o momento da alegria perfeita para a pobre e débil criaturinha. Que felicidade para ela, permanecer ali, apesar de tudo, e fixar a luz invisível que se esconde à sua fé!!!...
Jesus, até agora compreendo o teu amor para com o passarinho pois ele não se afasta de Ti. Mas eu sei, e Tu também o sabes, muitas vezes a imperfeita criaturinha, ficando embora no seu lugar (isto é, sob os raios do Sol), deixa‑se distrair um pouco da sua única ocupação; apanha um grãozito à direita e à esquerda, corre atrás de um vermezito... Depois, encontrando uma pocita de água, molha as penas ainda mal formadas; quando vê uma flor que lhe agrada o seu espírito entretém-se com essa flor... Enfim! não podendo pairar como as Águias, o pobre passarinho entretém-se ainda com as bagatelas da terra. Não obstante, depois de todas as suas travessuras, em vez de se ir esconder num canto para chorar a sua miséria e morrer de arrependimento, o passarinho volta-se para o seu Bem‑amado Sol, expõe as asitas molhadas aos seus raios benfazejos, geme como a andorinha e, no seu doce cantar, confia, conta em pormenor as suas infidelidades, pensando, no seu temerário abandono, conseguir assim maior influência e atrair mais plenamente o amor d’Aquele que não veio chamar os justos mas os pecadores... Se o Astro Adorado continuar surdo ao chilrear plangente da sua criaturinha, se permanecer velado..., pois bem: a criaturinha continua molhada, aceita ficar transida de frio, e ainda se alegra com esse sofrimento que, aliás, mereceu...
Ó Jesus! como o teu passarinho está contente por ser débil e pequeno. Que seria dele se fosse grande?... Nunca teria a audácia de aparecer na tua presença, de dormitar diante de Ti... Sim, aí está mais uma fraqueza do passarinho: quando quer fixar o Divino Sol, e as nuvens o impedem de ver um único raio, contra sua vontade os seus olhitos fecham-se, a sua cabecinha esconde-se debaixo da asita, e a pobre criaturinha adormece, julgando fixar ainda o seu Astro Querido. Ao acordar, não fica desolado, o seu coraçãozinho fica em paz, e recomeça o seu ofício de amor. Invoca os Anjos e os Santos que se elevam como Águias em direcção ao Fogo devorador, objecto do seu desejo.
E as Águias, compadecendo-se do seu irmãozinho, protegem-no, defendem-no, e põem em fuga os abutres que o queriam devorar. Os abutres, imagem do demónio, o passarinho não os teme, pois não está destinado a ser presa deles, mas da Águia que contempla no centro do Sol do Amor.
Por tanto tempo quanto quiseres, ó meu Bem-amado, o teu passarinho ficará sem forças e sem asas; permanecerá sempre com os olhos fixos em Ti. Quer ser fascinado pelo teu divino olhar, quer tornar‑se a presa do teu Amor... Um dia, assim o espero, Águia adorada, virás buscar o teu passarinho e, subindo com ele para o Fogo do Amor, mergulhá‑lo‑ás eternamente no ardente Abismo desse Amor, ao qual se ofereceu como vítima...
(História de uma Alma, Ms B 5rº-vº)
Amar é fazer de um pequeno istante um grande momento, é por isso que quando estou um pequeno istante do teu lado transformo-o em um grande momento em minha vida te amo.
O passarinho me olhou pequeno. Eu coube naquele olhar e depois no seu vôo de liberdade. Tenho sonhado em amar nos céus.
Vida eterna
Que na terra onde vivo em meu pequeno mundo, um amor veio em meu ser, ser que na terra meramente mortal, onde você o encontrou, acaso? Mera distração talvez, a terra onde viva nada sou nada sei, sabe que o amor que sinto por ti possa acabar mais quando na terra eu jamais estiver perto de ti por que não viver e nem ter a vida, virar uma mera alma a espera de ti para a eternidade!
Fiquei parada, visão turva, e naquele momento, eu ouvi o meu coração quebrar. Era um som pequeno, limpo, como o estalar do caule de uma flor.
Amor pequeno
Muitos imaginam e mentalizam que
o amor seja algo grandioso e imenso
e passam a busca-lo em tudo que possua
grande valor até ao ponto de transforma-lo
em cifrão e vagam numa busca em vão,
pois o amor esta contido nas minimas
coisas ,você poderá encher seu copo
de amor de gota em gota e também
perde-lo gota à gota e cometer a injustiça
de jogar toda a culpa ,na ultima gota ,
Bem estes muitos, estão absolutamente
corretos pois o amor é mais que grande é imenso e só vive um grande amor todo
aquele que sabe que se constrói um castelo
grande ,valorizando cada pequeno tijolo,
assim como o é o amor um castelo
montado pouco a pouco no qual cada
tijolo representa um amor pequeno .
O homem é o microcosmo ou pequeno mundo e segundo o dogma das analogias, tudo que está no grande mundo se repete no pequeno.
comece pequeno, comece simples, comece humilde, comece aos poucos, comece devagar. Só nao deixe de começar.
O celular tocou, era uma mensagem. O conteúdo era pequeno, dizia apenas “saudades”. Olhei o remetente e sorri de canto, mas não pelo motivo que você está pensando. Meu coração, quase parado lá dentro, sorriu comigo e disse: Que engraçado. Eu nem lembrava mais de você.
A porta voou aberta. Jocelyn deu um pequeno grito. “Jesus!”, Luke exclamou. “Realmente, sou só eu”, Simon disse. “Embora eu tenha sido informado que semelhança é surpreendente”.
(Os Instrumentos Mortais 01 - Cidade dos Ossos)
Girassol
Aquele pequeno girassol, me lembra aquela grande garota
Ela é o sol da minha vida.
Ela é a luz da minha escuridão.
Ela é a coisa boa que há em mim.
Aquele Girassol me lembra das nossas boas lembranças.
Me lembra dos seus cabelos longos.
Do seu perfume cheiroso.
Garotas como ela, são surreais.
São como diamantes, raras e valiosas.
Ela é uma estrela passageira.
Ilumina e vai embora.
Ela é o paraíso do meu inferno.
Por ela, eu iria de carro até a Bahia.
Por ela, eu escalaria o pico mais alto do mundo.
Ela é completamente irresistível.
Articulada e interessante.
Aquele Girassol me lembra do seu sorriso.
Dos seus olhos castanhos.
Ela é como leão.
Sabe onde pisa e como pisa.
Ela não é daquelas que briga.
Ela prefere o silêncio, essa é sua maior defesa.
Sua autoestima incomoda todos à sua volta.
Eu não sou de muitos
Mas hoje eu serei dela.