Pequeno
Cada passo seguro, mesmo que pequeno, contribui para o progresso constante e inabalável em direção ao seu objetivo, como um rio que esculpe seu caminho através da terra.
Pequeno relato sobre o avanço Tecnocientífico no Mundo
Admitir-se a separação dos termos Tecnologia e Ciência, como existências distintas, se fará necessária uma investigação ao nascedouro delas. Onde e quando nasceram, respectivamente, a Tecnologia e a Ciência? Primeiro, no meu entender, a Ciência é a Mãe da Tecnologia. Alguns, porém, poderão ser do parecer de que ambos, são termos sinonímios. Isto é, equivalentes à mesma coisa. Mas poder distinguir pensando que o nascedouro da Ciência, foi ínsito ao surgimento da própria Sociedade e, portanto, das Civilizações. Ciência, é toda e qualquer produção individual-coletiva, tanto no consciente quanto no inconsciente de cada um e do todo. Toda e qualquer produção que surja do intelecto e aperfeiçoada pelas ações coordenadas do próprio intelecto. ( Até aquelas produções que surgem do inconsciente). Acontece que, com o passar dos tempos, a Ciência fora aperfeiçoada, chegando onde ela se encontra e como se encontra, nos dias hodiernos. E a Tecnologia? Bem, neste sentido, a Tecnologia se compara, também, à Ciência. Mas se pensarmos na Tecnologia propriamente dita, com o surgimento da era moderna, então deveremos admitir que a Tecnologia é uma produção da Sociedade Moderna. Portanto, não é uma existência ínsita ao surgimento da Sociedade. Mas uma produção da sociedade intelectualmente mais amadurecida - a Sociedade Moderna.
Isso posto, de forma sucinta, quererei falar sobre uns quatro inventos que revolucionaram o Mundo da informação, ( a propagação Tecnocientífica) para terminar com o quinto. Excluindo a escrita, e partindo já da ideia de uma Sociedade que sabe ler, primeiro, teríamos o jornal impresso, como o então mais poderoso veículo de propagação da informação. ( Divulgação da Ciência e da Tecnologia). Segundo, o Rádio. Terceiro, a Televisão. E quarto, o Telefone. ( Que permitiu a comunicação mais veloz entre os indivíduos). O quinto e último invento que desbancou e está a desbancar de forma implacável, os quatro últimos citados - a poderosa rede de informações, Internet! Pense na Internet. Agora, use a imaginação e imagine o universo de possibilidades que trouxe o advento da Internet no avanço da comunicação e no avanço Tecnocientífico Mundial. A revolução total que proporcionou, este incrível advento! O resto, eu deixo com vocês...
Às 08h36 in 25.05.2024
"As folhas do Outono, já davam aquele tom frio, escuro e lúgubre, ao solo do pequeno cemitério da cidade.
Foram poucos, os que apareceram, é verdade.
Mas de pouco adiantava, a presença dos que o conhecia, naqueles momentos de infelicidade.
Alguns transeuntes, paravam para confirmar, se era mesmo realidade.
Uns suspiravam de alívio, por pensar, que a pequena cidade voltaria à sua normalidade.
Outros, vislumbravam o caixão do velho, ao longe, com um misto de desdém e curiosidade.
Houve, também, alguns sorrisos, como se tivessem se livrado de uma praga, livrado a cidade da insanidade.
Não houveram lágrimas, não houvera luto, o que se percebia, era uma certa felicidade.
Ao fitar o velho, em seu eterno descanso, notei um uma expressão de serenidade.
Como se realmente, pela primeira vez em séculos, após uma vida tão tribulada, em seu leito de morte, finalmente descansasse.
Fiquei sabendo, alguns anos mais tarde, que morrera com os seus trinta e três anos, embora, não aparentasse.
As mazelas da vida, a ausência daquela mulher, fizera com que o algoz e inexorável tempo, o maltratasse.
Ela, pelo contrário, era somente três anos mais nova que ele, tinha uma pele que daria inveja a qualquer anjo, parecia, ainda, permear a puberdade.
Seria pecado, até mesmo vislumbrá-la, resolveria com o próprio Deus, o homem impuro, que a tocasse.
Quando no enterro, ela fora vista na cidade, chorando como uma criança, em uma antiga esquina, embaixo de um ipê rosa, que devido a estação, a muito já perdera a sua folhagem.
Narraram-me, posteriori, que foram a seu socorro, tentando afastá-la do pranto, tentaram descobrir qual o mal, acometera à tal beldade.
Ela não quis dizer, enxugou as lágrimas e nunca mais fora vista arrabalde.
Encontrei-a, cantando uma canção melancólica, em um velho teatro, anos mais tarde.
Perguntei-a: '- Não tentarás ser feliz novamente? Ele não iria querer assim, acabarás como ele, mergulhada nas amarguras, nas lembranças, nessa cacimba de insanidade.'.
Ela fitou-me, com aquele negror de olhos, mergulhados em lágrimas, que ela lutava para que nenhuma, se derramasse.
Era inenarrável, o belo e atemorizador rubor, em sua face.
Embalada em tristeza, ela me disse: '- Já fui feliz, hoje, minha felicidade, está enterrada naquele cemitério, com um véu de folhagens; fui feliz naquele casebre, naquela cidade.
- Não valorizei a minha felicidade, abandonei-a, das mulheres, fui a mais covarde.
- Então Deus a levara de mim. Céus! Que maldade!
-Restara-me, apenas, a viuvidade.
- Infelizmente, agora é tarde.'.
Ela saiu aos tropeços e esbarrões; não a segui, não existem palavras de conforto, para a alma presa à uma vã realidade.
Mas ela estava certa, para o desalento de todo aquele que ama, tudo o que dissera, era a verdade.
Hoje, rogo aos céus, para que Deus, dê à alma do velho, descanso e serenidade.
Prostro-me de joelhos, para que Cristo, daquela bela moça, tenha piedade.
E ao cair da noite, me indago sempre: Os amantes jazem nos cemitérios; e os amores, aonde jazem?- EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, O Cemitério da Cidade
As vezes tão grande,
outras vezes tão pequeno.
Muitas vezes tão seguro,
quantas vezes tão amedrontado.
Tudo uma questão de percepção, tempo, espaço e lugar.
"Um pequeno poeta maranhense" escreveram sobre mim na internet. Posso ser tudo menos pequeno. Meu tamanho não está em como as pessoas me vêem, mas na minha capacidade de sonhar.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Era uma vez, em uma floresta encantada, um pequeno coelho chamado Léo. Léo era conhecido por sua alegria e energia, sempre pulando de um lado para o outro, espalhando felicidade por onde passava. No entanto, um dia, Léo começou a se sentir diferente. Ele não tinha mais vontade de brincar e se sentia triste e sozinho, mesmo quando estava cercado por seus amigos.
Os outros animais da floresta notaram a mudança em Léo, mas não sabiam como ajudar. Alguns pensavam que ele estava apenas cansado, enquanto outros achavam que ele estava sendo preguiçoso. Ninguém entendia o que Léo estava passando.
Um dia, uma coruja sábia chamada Olívia percebeu a tristeza nos olhos de Léo e decidiu conversar com ele. Ela se aproximou gentilmente e perguntou: “Léo, o que está acontecendo? Você parece tão triste.”
Léo suspirou e respondeu: “Eu não sei, Olívia. Eu me sinto tão triste e sozinho, mesmo quando estou com meus amigos. Parece que ninguém entende o que estou passando.”
Olívia, com sua sabedoria, explicou: “Léo, às vezes, todos nós passamos por momentos difíceis. É importante que você saiba que não está sozinho. A depressão é algo que pode acontecer com qualquer um, e é importante falar sobre isso e buscar ajuda.”
Com a ajuda de Olívia, Léo começou a falar sobre seus sentimentos com seus amigos. Eles ouviram com atenção e começaram a entender o que Léo estava passando. Aos poucos, eles aprenderam a ser mais empáticos e a oferecer apoio, em vez de julgamentos.
Com o tempo, Léo começou a se sentir melhor. Ele ainda tinha dias difíceis, mas sabia que podia contar com seus amigos e com Olívia. A floresta inteira aprendeu uma lição valiosa sobre a importância da empatia e do apoio mútuo.
E assim, Léo e seus amigos viveram felizes, sabendo que, juntos, podiam enfrentar qualquer desafio. A floresta se tornou um lugar mais acolhedor e compreensivo, onde ninguém precisava enfrentar a solidão e a incompreensão sozinho.
Moral da história: A empatia e o apoio são fundamentais para ajudar aqueles que estão passando por momentos difíceis. Ao ouvir e compreender, podemos fazer a diferença na vida de alguém e tornar o mundo um lugar mais acolhedor.
Uma pessoa com um círculo pequeno de amigos é uma pessoa segura de si. Ela aprendeu que qualidade importa mais que quantidade, e não precisa de uma plateia pra validar a si mesmo, porque sua confiança vem de dentro, e não da aprovação dos outros.
**noite de chuva**
Numa noite de chuva, Clara e Rafael se encontraram pela última vez no pequeno café que costumavam frequentar. A relação deles, que antes fora cheia de amor e sonhos, havia se transformado em algo doloroso, quase irreconhecível. Eles já não eram mais os mesmos, e as palavras que antes expressavam carinho agora traziam mágoa.
Enquanto Clara olhava para a chuva pela janela, sentiu como se cada gota pesada fosse um reflexo do que seu coração guardava. Era como se, com o passar do tempo, todo o amor tivesse se transformado em um tipo de “chuva ácida”, consumindo o que restava deles, deixando marcas que nem o tempo poderia apagar facilmente. Rafael, por sua vez, fitava a mesa em silêncio, tentando encontrar palavras, mas sentindo que qualquer tentativa soaria vazia.
Por um momento, a chuva pareceu aliviar e o céu se abriu brevemente. Clara respirou fundo e, mesmo com o peso da dor, disse a Rafael que, apesar de tudo, acreditava que aquele momento não precisava ser um fim amargo. Eles poderiam deixar ali, junto àquela chuva, as lembranças boas e a gratidão pelos anos que dividiram, mesmo que o futuro fosse incerto.
Despediram-se sem raiva, mas com uma tristeza que fazia parte do processo de deixar algo importante para trás. Clara e Rafael saíram do café, cada um seguindo um caminho oposto, mas com uma nova perspectiva de recomeço. Sabiam que o fim de algo bonito não apagava o que viveram; era apenas uma transformação. A chuva havia passado, e cada um tinha uma jornada nova para trilhar, com as marcas da história que compartilharam e a esperança de renascer, de alguma forma, após a tempestade.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
Você é muito para quem pensa pequeno, você é muito para quem não sabe amar , você é muito para pessoas que não são capazes de olhar nos teus olhos e ser honesto.
Você tem luz própria, tem brilho, e se ele tentou apagar isso em você, a hora é de dizer, ✋️ pare .
Você não precisa disso!
Gratidão como fonte da felicidade
Quando se é pequeno, sonhamos com muitas coisas e ´pensamos que seremos felizes quando
Crescermos,
Primeiro beijo
Sairmos sós
Formamos
Ganharmos dinheiro
sucesso
carro
Namorarmos,
Noivarmos
Casarmos
Filhos
Moradia
Hobby
etc
mas quando chega o que pensamos, não vemos, não aproveitamos
Precisamos mesmo é nos conhecermos
Entendermos o que é a vida e como a vivemos
Entender que todos os momentos podem ser alegres
Daí entendemos a dificuldade de identificar, conquistas e avanços.
Como ser verdadeiramente feliz realizando
Com a gratidão, aprendi que os bons momentos vividos poderiam ficar retidos em minha memória, para que eu pudesse recordá-los sempre que quisesse.
Quando as recordações permanecem frescas, eu sinto a felicidade que vem de dentro.
Recordar com gratidão um bem realizado, a superação de uma dificuldade ou de uma deficiência psicológica que tanto atrapalhou a minha vida são pequenas porções de bem que jamais se irão apagar, porque permanecerão na minha existência.
Minha vida é uma dádiva divina e passei a ser grato por todos os instantes que contribuem para a formação consciente da minha individualidade, através dos conhecimentos que venho adquirindo sobre mim
não me comparar com o outro
cultivar o que é grandioso, o que é eterno, o que não acaba nunca.
Os seres humanos acham que são grandes e poderosos, mas se esquecem que nós vivemos em um pequeno planeta de terra e água, dentro de um pequeno sistema solar, que fica dentro de uma gigantesca galáxia e que por sua vez é irmã de outras 199 bilhões de outras galáxias.