Pequeno
ELE
Um pequeno Grande Polegar.
Tão jovem, tão cheio de sonhos ...
Apaixonado por uma linda moça ...
Mas, o que ela esconde em tão lindos olhos?
Tão sublimes lábios, dirigem-se á mim com ternura ...
Seus olhos pulsam uma paixão !!!
Aproximarei, de tão linda mulher?
Serei interessante para ela?
ELA
Uma loba, romântica
Tão lindo este jovem...
Seus olhos pulsam as mais tenras convicções...
Tão maduro por sua idade...
Tão lindo, seu coração ...
LUA
Lua dos apaixonados!!!
Que abrigastes os sonhos mais lindos...
Que fostes o poema de todos os séculos ...
Guarde este segredo. Este mistério...
Como um pequeno filosofo aprendo vivendo e em pensamentos me contendo com o amor que sinto em teu olhar.
Não chore neste momento, pois há algo muito maior lá fora, algo que completa o pequeno paraíso que lhe espera;
E mesmo não sabendo quem seja deixe o teu próprio coração aprender o respeito pelos sentimentos que se faz uma boa companhia;
Sem precisar se construir em meio para funcionar em que alguém me dirija e não me faça iludido pelas próprias ilusões;
Quando eu era pequeno acreditava que a tecnologia estava atrelada a sabedoria. Mal sabia eu que após anos a inclusão digital veio capacitar a infame arte onde o cômico é aquilo que não faz sentido
Mesmo quando considerado pequeno, um bom gesto não deve deixar de ser praticado. O cavalheirismo e o respeito pelas pessoas de mais idade não devem ser desprezados. O tratamento de respeito deve ser sempre preservado e os pais devem ensinar os seus filhos a terem essa constante prática para que os mesmos não venham ser envergonhados na sociedade diante de pessoas estranhas.
E nosso ar é um laço essencial para nos unir nesse pequeno planeta cheio de vozes e barulhos e músicas e sons.
Nossa boca é abençoada para dela sair palavras que emocionam e encantam. falar verdades mesmo quando tudo for mentira.
E que minhas pregas vocais ecoam a minha voz e meus ouvidos sintam o meu silêncio.
Se você me acha pequeno demais para estar ao teu lado financeiramente, não pense que fará a minha cabeça para conseguir chegar a meus pés;
Eu amo tanto que o universo sentiu pequeno perto desse amor, eu me faço tão verdadeiro que as maiores sinceridades sentiram-se com inveja;
Portanto a ressaca que fez guerra não iluminou a distração para chorar as mágoas que ainda restou;
Um pequeno exame de consciência
Vivemos cada dia de nossas vidas situações de que é melhor não lembrar por várias razões. Sendo que passamos por situações que nada acrescentam em nossa maneira de pensar e agir.
Somos pressionados, somos enganados, iludidos, ofendidos e por ai vai, o histórico é grande de maneira que sofremos por algum motivo ou interesse de outras pessoas.
Passamos em várias ocasiões por acontecimentos que se pensarmos com calma e coerência vê que nada daquilo realmente nos interessa e nos faz bem, muito pelo contrário, nos faz é muito mal, seja fisicamente e espiritualmente.
Convivemos com pessoas que se acham superiores e tem por hábito pensarem que mandam e são donas da verdade, que o melhor é seguir suas ordens e ter a mesma visão que elas têm.
Como são ignorantes estes seres! Nos causa é nojo e repulsa. São pessoas desprovidas de uma coisa muito importante nesta vida.
Falta de caráter e serem verdadeiras em suas atitudes.
Em quantas ocasiões de nossas vidas convivemos e estamos sujeitos a encontrar com este tipo de gente pela frente. Todos já passaram e vão passar por isto em suas vidas, seja num ambiente doméstico ou em seu trabalho.
O que falta em muitas pessoas para encarar essa situação é firmeza de pensamentos e ideias próprias do que realmente pode fazer para se livrar de tal situação ou pessoas que assim agem.
A falta de coragem de reagir a tal pressão leva a submissão aos desejos e ordens de que muitas vezes não concordamos e nem apoiamos.
Tal situação vivida desta maneira acaba por matar o que há de melhor dentro de nós, seja: honestidade, humildade, coerência em nossas atitudes, o nosso pensar.
Já passei por isto diversas vezes, muitas delas me fizeram muito mal, mas entendi e procurei uma maneira de sair disto. Entendi que deveria optar por minha liberdade de pensar e agir livre em minhas atitudes e ações. Admito que não fosse fácil algumas vezes, perdi emprego, fui perseguido, fui pressionado, fui enganado, fui taxado de bobo, mas tive firmeza e acreditei nos meus valores e objetivos.
Hoje não sofro deste mal mais, ninguém me diz o que faço e como faço ninguém direciona meus passos e visão sobre o que quero e vou fazer em minha vida. Aprendi a ver com meus próprios olhos e a pensar e raciocinar de maneira própria.
Não me intimido mais com estas pessoas, seja quem forem. Me expresso e dou minha opinião sobre o que penso e o que acho. Aprendi a me valorizar e ter respeito por mim mesmo. Hoje até torço por uma opressãozinha acontecer, é bom sempre estar lutando e descobrindo de como é bom viver livre e sem dono da verdade.
Quanto às pessoas que agem assim?
Felicidades para elas! Não fazem diferença e nem me importo mais.
Sua força esta justamente em oprimir e levar a sua vontade sobre os outros, cortado este laço, este “ser” perde sua força sobre as pessoas.
Na realidade tenho é dó de um ser humano assim falta de humildade, verdade, consciência, coisas que fazem muito bem para a vida da gente. Poder e dinheiro podem ajudar realmente, mas não é tudo, sempre isso passa, o que fica é seu modo de vida e como encara e age com seu semelhante.
Assim penso e assim ajo em minha vida, certo ou errado isto EU DECIDO.
Guriaa!!!!!!
As vezes basta um pequeno
gesto feito de leve e de longe
para
guardarmos na memória
as lembranças daqueles que
souberam nos
conquistar.
.. te adoroooooooo
FRUSTRADOS ?
Só não os como todos os dias ao pequeno almoço, porque sou muito selectiva na escolha dos meus alimentos...
Eu quero pouco.
Desejo pouco para mim.
Um lugar pequeno, onde eu mesma limpe e cuide.
Próximo de arvores, acordando sempre ao som dos pássaros.
Um bom emprego, onde não ganhe muito e dê valor ao pouco.
Saúde para os que quero bem.
Um amor que me traga para casa.
Filhos, todos diferentes, três..., quatro.
Um quieto, outro xinguento, uma bailarina e meu João.
Uma laje pro domingo.
Um quintal para sexta.
Uma varanda para minha filha.
Quero viver tempo do bons e maus.
Quero egoismo de mãe. Carinho do pai. Quero pouco.
Quero ter aquela tarde chorosa,
que bem vai entrado na sua rua e quieta como feriado,
limpa e seca, dê saudade antes mesmo de ir.
Quero minha mãe viva para vê João formado.
Quero meus irmãos presentes e próximos.
Maria uma moça, minha tia com sua boca.
Um carro? Não, o dinheiro não dá pra tanto.
Mas vamos para praia, fim do ano na ilha.
São João uma fogueira na porta de casa.
Quero pouco mais quero felicidade.
Quero apenas viver bem, próximo a quem amo.
E o que vim será muito, mesmo que pequeno e pouco.
Para mim será tesouro.
O PEQUENO ADMIRADOR
Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:
Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!
SEGREDO DO AMOR
Quando descobrir o amor, verá que este pequeno neuron gera uma energia incrível, capaz de mover todos os mundos,até nos pÔr um corpo em outro corpo!
''Se sentir como um pequeno em frente de uma autoridade?é perceber o quanto ele é micróbio em frente de Deus''