Pequenina

Cerca de 214 frases e pensamentos: Pequenina

Os sonhos moram no interior da alma guardados pela pequenina porção da criança que um dia fomos. E ela, cuida de tal forma que não os deixa envelhecer,
tampouco a vida os subtrai.

Inserida por AnaStoppa

Pequenina que beija com carinho me da um pouco de amor que hoje estou tao sozinho.

Inserida por Ruamito

a vc que esta neste momento lendo essa pequenina frase ai vai o meu recado que a paz a benção e o amor de jesus te acompanhe para todo o sempre amém

Inserida por p7a8

Minha pequenina se encaixe em meus braços com uma intensidade
Ardente e te faça sentir tamanho prazer com o calor sentido...
Venha me sentir... Com beijos vorazes apertos indecentes
E se permitir com um momento selvagem...

Inserida por JULIOAUKAY

A existência das flores em minha vida, me mostra o quanto sou pequenina diante de tanta sabedoria e beleza do Criador!!!

Inserida por Lilycunha

Aline

Menina tão pequenina,
e ainda tão cheia de sonhos,
carrega o mundo em seus ombros
e tem um brilho em seus olhos.

Menina, pequena menina.
Que alguns anos Deus concebeu.
Te fez de rosas do campo.
E então, Aline você nasceu.

Menina, pequena menina.
Não perca o brilho do teu olhar.
Não deixe apagar seus sonhos.
Nunca deixe de acreditar.

Menina, pequena menina.
O dia em que você nasceu.
Caíram estrelas cadentes,
O céu resplandeceu.

Aline, pequena Aline.
De olhar sapeca e risonho.
Aline, pequena Aline.
A princesinha de lindos sonhos.

Para você minha pequena,
O que eu tenho a dizer:
Feliz Aniversário!
Eu gosto muito de você.

Inserida por khenyatathiany

Deixa a poeira assentar...
Aí você verá a pequenina mulher que você não quis.
E rejeitou!

..

Inserida por ssolsevilha

Sou pequenina, mas mesmo assim forte como uma gigante. Sou medrosa, porém cheia de coragens absurdas. Sou insegura, entretanto sei o quanto sou rara. Eu sou quem acredita no amor, e ao mesmo tempo quem é obrigada a desacreditar. Não sei se sou 'colorido' ou 'preto e branco'. Só sei que sou quem chora com sorrisos.

Inserida por MaryGouveia

Uma pequenina árvore decorada
No canto da sala
Anunciava a vinda do Natal
Lembro-me com saudades
Das novenas natalinas que aconteciam
Todas as noites nas casas da vizinhança
Um clima de sonho que se espalhava
E tomava conta de toda aquela comunidade
E mais ainda na casinha de madeira que nos abrigava
Era época de muito trabalho
Para deixar a vinda do príncipe
A mais bela possível
Meus irmãos e eu ajudávamos
Mamãe a fazer bolachinhas
Pintar e decorar
Pra um outro dia devorar
O delicioso cheiro
Que vinha dos fundos da casa
Era mamãe
Com uma bela fornada de bolos e cucas recheadas
Bem cedinho ao amanhecer
Lá estava papai com um belíssimo fogo
Aquecendo água para sacrificar
Um pequeno leitão que seria servido
Na nossa ceia
Papai e mamãe já iam separando pedaços de carne
Que seriam dado de bom agrado
Aos vizinhos mais próximos
Esperávamos ansiosos o amanhecer do dia 25
Pois mamãe fazia-nos ir dormir cedo
Dizia ela que se estivéssemos acordados
O bom velhinho não traria presentes
Ao clarear o dia saiamos correndo em direção
A pequenina árvore
Para ver o que tínhamos ganhado
Sim o bom velhinho não esqueceu de ninguém.

Lembre-se seja como for
O melhor presente é sempre o amor.

Inserida por evandro37

Semente

Pequenina semente
Visivelmente frágil
deita-se em terra fria

Aparentemente morta
aguarda o calor da vida
faz de si o vinculo

Fixando-se no solo
sedenta por absorve
o néctar das alturas.

Chova que chova
porque o sol, tem que arder
E a pequena semente
que no chão vai crescer.

Inserida por EnideSantos

"A mais pequenina dor que diante de nós se produz e diante de nós geme, põe na nossa alma uma comiseração e na nossa carne um arrepio, que lhe não dariam as mais pavorosas catástrofes passadas longe, noutro tempo ou sob outros céus. Um homem caído a um poço na minha rua mais ansiadamente me sobressalta que cem mineiros sepultados numa mina da Sibéria".
Eça de Queirós, sobre as distâncias da dor

Parece que o sentimento de dor nos dias de hoje está diferente dos dias de Eça. Hoje, por qualquer catástrofe real ou imaginária divulgada pela mídia, as pessoas estão sempre dispostas a colaborar para amenizar a suposta dificuldade porque estejam passando nossos semelhantes dentro ou fora de nosso país. Por outro lado, para o homem deitado na calçada desnudo e com fome poucas pessoas se dispõem a socorrê-lo. E imaginando todos os indivíduos isolados nesta situação e fazendo deles um coletivo daria uma quantidade maior de pessoas que aquelas envolvidas nas tragédias divulgadas. Acho que nos dias de hoje não é a distância que determina a dor e sim o fato de ser individual ou coletivo. Socorrer o coletivo é socorrer a massa e a massa não tem rosto e dela não se espera retribuição. Já o socorro ao individual espera-se retorno e as pessoas não querem correr o risco de não serem retribuídas? Esta é uma questão para a qual ainda não obtive uma resposta. Por que as pessoas gostam mais de socorrer o coletivo desconhecido e muitas vezes longe, do que o individual, conhecido e próximo de nós?

Inserida por FrancisIacona

Paz, palavra tão pequenina e tão significativa, afinal estar em paz é estar bem consigo e com o mundo, quem está em paz estcom o coração cheio de amor e quem tem paz e amor está mais perto de Deus

Inserida por Professormauricio

Ela era duma ingenuidade tão genuína, duma
Inocência ainda tão menina, tão pequenina,
Que acreditava que ao tecer as poesias o dia
Todo, todos os dias, criaria um cobertor que
Atrairia um bordador para o seu lindo amor!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Banho de Bica

Quando eu era pequenina
Do tamanho de um botão
Morava em Vila Pereira
Morava em Minas Gerais
Bem longe do sertão.

Tomava banho de rio
Tomava banho de chuva
Tomava banho de bica
Da casinha onde vivia.

As gotas d´água da chuva
Refrescavam o meu viver
Pois molhavam minha cabeça
Alimentando o meu ser.

O que mais me atraia
Eram aquelas pedrinhas
Chamadas “granizos”
Que caiam do céu
Na palma da minha mão.

Para uma criança sensível
Que linda sensação!

Inserida por DelvaBrito

A certeza de dias melhores
entrelaça os dedos com essa fé bonita;
tão pequenina,
porém forte e muito confiante.

Inserida por joelmassouza

Que as dores são inevitáveis, todo mundo sabe. Tem fases em que o riso não sai, a fé fica pequenina - ou até mesmo nula - e a nossa força se esgota.
Cada um reage de um jeito nestas crises... Alguns soltam as lágrimas para aliviar, outros em uma tentativa de se afogar.
Alguns buscam outras saídas, sejam elas fugas ou um jeito mais leve de lidar com a vida.
Eu costumo mergulhar fundo na escuridão. Tranco a porta, fecho a janela e deito a cabeça no travesseiro de uma forma que o ouvido fique tampado para eu não escutar o barulho lá de fora (e muito menos o daqui de dentro).
É aí que eu percebo que não tem jeito: não consigo silenciar o que machuca o meu peito.
Então acolho a minha dor, não por querer a sua companhia, mas por saber que sem entendê-la e aceitá-la, ela não será capaz de ir embora de mim por completo.
Deixo os gritos saírem, a carne sangrar e o choro escapar. Parece masoquismo, mas é que eu preciso deixar o que me prende vir à tona para conseguir me libertar.
Mais uma vez, para a minha sorte, consegui quebrar as correntes (que já estavam enferrujando). Saí delas com certa dificuldade e muitas feridas - algumas com cicatrizes para que eu jamais me esqueça do que eu passei. E, para ser sincera, eu prefiro não esquecer para que assim eu me lembre também da minha capacidade de me reerguer, mesmo quando isso parece ser impossível.

Hoje eu consigo voar, o riso sai fácil e meus olhos não pesam mais por estarem encharcados. Talvez eles estejam até mais coloridos pela forma bonita de enxergar a vida, mesmo depois de tudo. Sei que não dá para ser assim sempre, só que agora eu também sei que quando outra tristeza chegar, por mais que ela insista em doer, eu só vou me render durante o tempo necessário para (depois) me regenerar.
Afinal, após toda aquela tempestade escura, sei que o sol também sempre vai voltar para me refazer e (de novo) me iluminar.

Inserida por PaulaFreitas

“Imagine uma bola de aço do tamanho do Sol. A cada mil anos uma pequenina mariposa se aproxima desta bola de aço e passa suavemente as asas uma vez sobre ela. Quando toda a bola de aço se consumir terá passado um segundo na vida da Eternidade”. É tempo!

Inserida por mirian_pios_brasil

92A de Angela

Minha poesia hoje vai para ela
Para essa pequenina
Que tem esse jeito meigo
E com seu sorriso me anima
Nada paga ter você comigo
A felicidade desse abraço amigo

Me faz retornar ao passado
Me trazendo doces lembranças
Me fazendo bons tempos recordar
Ao mesmo tempo trás esperanças
Me fazendo um futuro projetar

Com a singeleza de uma flor
Com a simplicidade de uma borboleta
Você me conquistou
Com a doçura de uma boneca
Tem todo meu amor

Me sinto projetada em outra vida
Como se fosse possível uma reencarnação
Seu peço que Deus proteja
Grade seu corpo e seu coração
Que seja muito feliz
E não tenha desilusão

Se pudesse comigo te levaria
Mas como comigo não posso te levar
Deixo com você a minha poesia


por:estrela brilhante

Inserida por Helena21

A verdade é que ainda pequenina, o sonho do príncipe encanto com o cavalo branco é imbutido em nós. O que não tem nada em sonhar.
Agora quanto chega na vida real, os príncipes não chegam de cavalo branco, alguns vem de 300c, outros de gol G3, e tem aqueles que nem chegam e é a gente que tem que ir de busão mesmo.
Mas não se trata de como ele vem e sim do que ele causa ao chegar.
Confesso que a história das borboletas no estômago é verdadeira. Parece que uma corrente de vento gelado fica dançando dentro da barriga e fazendo o coração disparar acelerado de felicidade ao ver, ouvir ou ler sobre ele.
Sempre disse que quando sentisse isso era porque o ele é o cara.
Mas ultimamente minha relações tem sido tão fugazes que nem dá tempo de passar por essa etapa.
Logo o conto vira desencanto.
E assim eu vou vivendo, remodelando meu príncipe ideal mas seguindo o termômetro do meu coração.

Inserida por jussara_nascimento

Linda menina,
És tão pequenina,
Ao mesmo tempo tão frágil e tão forte
És agridoce,
és vida e morte.

Tuas delicadas mãos
Não suportariam
O fardo que trazes no coração
Tantas dores;
Tantos amores;
Tanta Ilusão.

Óh doce menina,
De rosto singelo
De coração sincero
E sorriso amarelo, que não engana ninguém.

Sim, bela mocinha
Que finge ser forte
Para a tua sorte
Eu sei que não és.

Enxergo a tristeza
Que trazes no olhar
E não a alegria
Que queres externar.

Enxergo tua dor
E o teu sofrimento,
Toda a angústia
Todo tormento
Que os outros insistem em ignorar.

Quando és injustiçada
Não tens ninguém pra te defender;
Quando desamparada
Ninguém pra te socorrer;
Te sentes sozinha, sem ninguém pra te proteger,
Mas não esqueça menina
Jamais abandonarei você!

Eu te farei justiça;
Eu te consolarei;
Te amo desde a eternidade
És minha princesa e eu sou teu Rei!

Inserida por jpatriotagomes