Pequenas reflexões

Cerca de 8675 pequenas reflexões

Escrevo porque não consigo conter o fluxo de reflexões insuportáveis dentro de mim

Inserida por AlbaAtroz

03:02 de uma quinta
Obrigações na lista
Reflexões
e responsabilidades para tomar

Frustrado
Raiva
Mar de dúvidas
Vontade de sumir
desaparecer em meio à escuridão do mundo e nunca mais voltar

Cama seu refúgio
Meia dúzia de distrações no celular
Conversas jogadas fora
Joguinhos
Redes Sociais
pelo simples motivo que não querer ser sufocado nos próprios pensamentos

Ajeite-se
Amadureça
Seja alguém
grita o medo de perder a vida
para as armadilhas que a própria armou

Acordou sonolento
O sol da tarde brilha
Com a certeza que mais um dia
Perdido
fracassou.

-TGMS, 2017

Inserida por TGMS

As frases e reflexões que crio são minhas enquanto órfã mas quando carinhosamente alguém e alguns a recebem, deixam de ser só minha e passam a ser automaticamente nossas.

Inserida por ricardovbarradas

REFLEXÕES DE CHINEMERO SOBRE NAMORO, E CASAMENTO.

Namorar ou seja Casar, é negar o melhor pra aceitar o bom comportamento.

Inserida por ArnaldoChinemero

"O silencio da noite
como num açoite
traz reflexões
batalho com meu ego
mas não me entrego

As pétalas do lustre
quase em obrigação
derramam as luzes
em comoção

Fluem algumas emoções
os olhos já não respondem
e teimam em não deixar
a lagrima rolar

Talvez a imaginar
uma fraqueza
talvez tristeza
ou covardia em recomeçar

Olho os lençóis que guardam
algo que se foi
tento encontrar sintonia
que um dia
fazia delirar

Inserida por pauloclopes

Nossas reflexões representam o outro lado no espelho da alma.

Inserida por josericardomendes

Adoro reflexões, pois me conduzem a filosofar num infinito e desconhecido universo.

Inserida por fabioi

As reflexões e acções do homem se baseiam no mundo real e imaginário da sua convivência.

Inserida por AngeloBanze

O grito...
E todos os momentos, são de infindáveis reflexões, mas continua gravada na memória, aquela tempestade camuflada por véus que lamenta a falta de opção para se posicionar e soltar o grito que se mantém enclausurado, travando uma atitude de decisão.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

Os acontecimentos do presente são as reflexões dos atos do passado

Inserida por Floriberto

70. Tolo é o vaidoso, nem ele mesmo se suporta.

Reflexões Chá da Vida

Inserida por hupomone

75. O maior desejo do homem não é o poder, e sim a imortalidade.

Reflexões Chá da Vida

Inserida por hupomone

Pude olhar em seus olhos.
Erro mais acertado.
Depois disso, tornei-me dependente das reflexões dos seus olhos.
Perdido fico na linda estranheza do seu misterioso olhar.

Inserida por Denodado

A felicidade é um momento que deve ser eternizado todos os dias.

"Reflexões". Resende, 22 de Janeiro de 2016.

Inserida por almeidabruno3210

Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.

Inserida por lcapuano

Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?

Inserida por lcapuano

⁠Lições conjugais de amor, fidelidade e honra nos trazem grandes reflexões, recompensas, segurança, felicidade e fortes laços familiares e fraternais, quando elas estão baseadas nos princípios das verdades espirituais, e não, nos padrões e valores de um mundo corrompido.

Inserida por HelgirGirodo

⁠O Paradoxo da Sabedoria e do Sofrimento: Reflexões a partir de Eclesiastes 1:18 - Vinicius Monteiro Tito

Eclesiastes 1:18
“Quanto mais sábia é uma pessoa, mais aborrecimentos ela tem; e, quanto mais sabe, mais sofre.”

Quanto mais conhecimento e discernimento adquirimos sobre as pessoas e o mundo, e quanto mais nos aproximamos da palavra do Senhor, percebendo as iniquidades deste mundo, as maldades e a decadência do ser humano, mais ficamos aborrecidos e sofremos. Estamos caminhando na contramão do mundo em direção a uma cruz. Na verdade, quando aceitamos seguir a Jesus Cristo, já estamos crucificados junto com Ele.

Jesus viu e sentiu na pele o amargor da traição, experimentou a perda de um amigo, sentiu o peso da ingratidão e carregou o peso dos nossos pecados, tudo isso sozinho em uma cruz. Jesus era sábio e sofreu. E nós, seres humanos, quem dirá? De que adianta viver para o mundo e perder nossa alma? De que adianta acumular riquezas neste mundo, se tudo o que conseguirmos aqui ficará para trás? Eu entrei neste mundo de mãos vazias e sairei dele de mãos vazias. “Pois você foi feito do pó e ao pó voltará” (Gênesis 3:19).

Então, eu pergunto: o que faz sentido para você? Ser sábio e infeliz, ou ser feliz e ignorante?

Inserida por viniciusmonteirotito

⁠⁠Nossas ações são apenas reflexões da alma dançando consigo mesma.

Inserida por evermondo

⁠**Reflexões Matinais: Cultivando Honestidade e Inspiração**

Bom dia, pessoal!

"O mundo não é dos espertos, é das pessoas honestas e verdadeiras." Essa frase ecoa poderosamente nesta manhã, lembrando-nos da importância fundamental da honestidade em nossas vidas.

Enquanto a astúcia pode ser temporariamente vantajosa, é a honestidade que verdadeiramente perdura, transformando-se em um farol para as gerações futuras. Enquanto a primeira corrompe, a segunda enobrece, elevando não apenas nossas ações, mas também nossos espíritos.

Lembremo-nos, a desonestidade não se limita a roubar bens materiais; ela também pode roubar a esperança e a confiança das pessoas, deixando um impacto profundo e duradouro. Portanto, é essencial cultivarmos um ambiente de integridade e transparência em todas as nossas interações.

Neste dia que se inicia, que possamos ser guiados pela bússola da honestidade e da verdade, irradiando luz e inspiração para aqueles ao nosso redor. Lembre-se sempre: nossas ações são sementes, e colheremos aquilo que plantarmos.

Desejo a todos um dia excelente, repleto de oportunidades para demonstrar e celebrar a virtude da honestidade!

#Honestidade #Integridade #Inspiração #CrescimentoPessoal #Liderança #ReflexõesMatinais

Inserida por MDP007

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