Pequenas reflexões
Àquilo que lembramos falta o traço duro do fato. Para nos ajudarmos, criamos pequenas ficções, cenários altamente sutis e individuais que possam esclarecer e moldar nossa vivência. O acontecimento recordado torna-se ficção, uma estrutura feita para acomodar certos sentimentos. A mim, isso se torna evidente. Não fora por essas estruturas, a arte seria pessoal demais para que o artista a criasse, mais ainda para que a plateia a compreendesse. Até o cinema, a mais literal de todas as artes, é editado.
O preconceito vem de mentes fechadas que se tornaram pequenas por causa do medo que alguns poucos causam, oprimindo quem não se prende a padrões impostos por pessoas que tem medo do "novo".
Tomara que seus sonhos sejam iguais as suas atitudes; Sim porque sonhos de atitudes pequenas é o mesmo que pedir graças a Deus sem mover uma pedra.Pois saíba também que até as pedras nos são colocadas no caminho para que possamos aprender; elas nos fazem tropeçar mas ao levantarmos prestaremos mais atenção no caminho e conseguiremos ser mais dignos
Não precisa muito!!! Tem coisas tão simples e pequenas aos olhos do mundo, mas que fazem tanta diferença no nosso dia, e se tornam um aconchego pra alma!!!
“Somos pequenas granadas de hesitação, não somos? Quem sabe até bombas atômicas implosivas. Flertes impulsivos, cartas que não foram enviadas, quiçá escritas. Somos lençóis de aromas distintos, hálitos, diferentes hálitos. Pra você o céu é vermelho, já o meu um cintilante lilás. E continuamos assim, um camuflado de folhas caídas. Calmaria que esvai junto ao vento. Tão leve... Somos as somas dos erros e as sobras das palavras. Somos o diminutivo de carinho: que não existe. Por que não sermos um? Somos aquelas frases clichês ditas no calor da hora, as malditas risadas durante um beijo. Um furacão que não cessa. Paz que não se acomoda, somos um trilho sem fim que não aceita paradas bruscas dentre as estações. E o que eu faço? Se procuro qualquer rastro teu nos variados desatinos dos querubins, em rostos indiferentes, eu procuro. Descubro então que tenho tratado a dor e não a causa dela, que não encontro a melodia que tanto preciso se não for me arrastando por tua rodovia de quase-estrelas. Até o tempo está me perdendo e parece não se importar. Em todos os sentidos, os opostos, os corretos, os incertos. Não acompanha meus rastros, minhas pegadas num sentido torto ou noutro que eu desconheça. Não se convence de que, por sentir demais, minhas direções se tornaram incontáveis. E era assim, apesar do teu todo ser uma tempestade infindável eu sempre me perguntava como conseguira roubar todo o brilho do sol só para si. Aí, entre as queixas, entre a curva do teu queixo, eu compreendo que também somos criminosos, eu com a selvageria imprudente do coração e tu com as gotas de mal-me-quer escorrendo pela boca disfarçadas de veneno doce. Rodopiávamos na mesma sinfonia, contudo não no mesmo ritmo. Os teus olhos expressavam a pressa, os meus procuravam conforto na eternidade de apenas um segundo. Eu até podia supor que éramos os suspeitos habituais de uma pesarosa mágoa que não traz culpa nem vontade, mas sim voracidade e descaso. Entendi que nossos laços, sanguíneos, sarcásticos, abrasadores não se encontravam nas mesmas vielas. Porque nós somos um camuflado de folhas caídas que correm por veias diferentes. Coágulos de finitos desamores.”
♦ No último segundo de vida a gente pensa em quem?
Sou um bobo! Sou um palhaço! Sou ingênuo! Mas vivo as pequenas coisas! Elas se tornam tão grandes e poderosas na minha vida!
Nas pequenas coisas podemos enxergar fatos grandiosos e nas grandes observar a beleza em pequenos detalhes.
Estou sentindo falta daquele aconchego, daquele abraço carinhoso, das pequenas palavra baixinhas que nos conforta à noite. Sinto falta do calor humano feminino, do beijo ardente, do entrançado de corpo. Sinto por tudo, por não está presente, por não podê está ao seu lado. Ainda consigo lembrar a penumbra da noite, na cama macia, sentido sua respiração ofegante. Sinto falta de tudo!
São de pequenas pedras que são construídos grandes castelos. São de pequenas alegrias que é construída a felicidade.
Lois: Quando éramos pequenas, fizemos uma promessa. Nenhuma de nós se casaria até encontrar a alma gêmea. A única pessoa no mundo com que estivéssemos predestinados a ficar. Por isso, não se cobra a promessa de alguém de dez anos.
Clark: O que acho que Lois está tentando dizer é que não dá pra prever quando encontraremos essa pessoa especial. E Jimmy é, sem dúvida, a pessoa especial da Chloe. Conheço Chloe desde a oitava série. Passamos por muitas coisas juntos. E em todos esses anos, nunca a vi tão feliz.
“Ser Cristão é parecer com Jesus Cristo nas pequenas atitudes, para que nas grandes atitudes Cristo apareça através você”.
Pai! Por quê as pessoas crescem? Eu queria que todas fossem pequenas igual a mim. Elas crescem e ficam chatas. Não quero crescer.
PEQUENAS COISAS
Desejo que na sua vida, contenha sempre milhões de coisinhas incríveis
Que fazem transbordar a alma e sorrir o coração
Como um abraço apertado no momento da dor
Um amigo leal para caminhar contigo
Dignidade para seguir em frente de cabeça erguida, depois da queda
Superar os obstáculo, sem desisti, mesmo que no caminho encontre pedras
Lembrando que são as adversidades da vida que nos tornam fortes
Que o sorriso seja maior e supere s sempre a decepção e a dor
Sem esquecer que na vida tudo passa e o que fica são somente os resultados
e efeitos de nossas atitudes e ações
Que não se esqueça jamais que é bom ser amado e que amar sem esperar nada em troca é melhor ainda
Que falar nem sempre faz bem, mas ouvir com atenção e um bálsamo para alma
Que o seu viver exale as fragrâncias que não se compra em mercados
PAZ, AMOR, RESPEITO E BONDADE
Que você jamais se esqueça, que conquistar milhões de coisinha incríveis todos os dias
Vele mais que um única grande conquista
Então lhes desejo um vida com o brilho do sol, o perfume das rosas, um amor como o das mães , o colorido de um belo arco-iris no fim do dia, e milhões de coisinhas especiais todos os dias
Que haja sempre um porta aberta para luz, no seu caminhar.
Autor: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)