Pequenas Prosas
Pensamentos esparsos vagam pela minha mente,
sem saber aonde aportar.
Pego-me, então, lembrando de nossos devaneios e aventuras.
Sinto-me seguro. Seguro?
Sim, de saber que em você posso confiar,
E os mais íntimos dos meus segredos.
Dificuldades passamos, com certeza,
Mas também a certeza de que com elas crescemos,
Graças a Deus!
Agora, nestas resumidas linhas,
Tento lhe convencer dos meus sentimentos. Que sentimentos?
Aqueles que nos fizerem chegar até aqui,
Vencendo a tempestade e ancorando em porto seguro.
Para o futuro uma única reclamação:
Amar você!!! (sempre)
Sou teus versos imperfeitos
Sem rimas, sem prosas...
Sou veneno na tua boca
Louca
Faltam poesias
Sou abraços de quem não ama
Brincadeira sem graça
Riso sem tom
Sem paixão
Música não tocada
Beijos sem batom !
Sou mentira nas tuas verdades...
Louca, perdida...
Sou teu mar sem ondas, sem rios...
Tua flor sem cheiro
Pétalas amassadas
Águas derramadas
Sou o que não quer
Não tem...
Sou tua loucura curada
marcas cicatrizadas
Fera domada
Não amada
Sou tua...
Lembrança esquecida
Saudade não doída
Passada...passei !
AMOR DA 3ª IDADE
No fôlego do seu suspiro
respiro o seu ar
Ao te beijar
digo prosas românticas ao teu ouvido
Na sinceridade do meu olhar
você traduz o meu sentimento
Na compactação dos nossos abraços
a chama do companheirismo fortalece
No triunfo da nossa relação
ficamos velhos
mas se morrermos, morreremos felizes.
RECOMEÇO
Não há tempo de suspirar saudade
Tenho muito à sentir, querer ainda
Prosas na ventura, quimera infinda
Pois, no amor eu tenho imensidade
Toda sensação é mais e bem vinda!
Em cada emoção uma sublimidade
Felicidade do coração com vontade
Há tanto afeto e tanta ternura linda
Já andejei em dezenas de direções
Tropiquei em vacilos e nos senões
Tive a solidão, e a lição da vaidade
E, agora com o sentimento consolado
Vivo o momento, não mais o passado
A saudade, decorrida, a deixo de lado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31, outubro, 2021, 08’40” – Araguari, MG
Ao despertar de minha alma , Vou cantando pela vida
Versos, prosas , poesia, e com um sorriso largo semeando e caminhando entre flores, colhendo os frutos de Deus, entre risos vida , amores ...
Com minha alma em vôo livre ,
Faço confidências as borboletas na janela,
Canto uma canção serena , singela . E com Fé no criador minha vida vou seguindo .
O passado e o futuro se fundem e se tornam Goiânia. A terra dos contos, dos versos, das prosas. Terra da comida boa, de gente bonita, hospitaleira, com jeito interiorano. Goiania é aqui, terra do Piqui ; pois veja e que seja o berço da musica sertaneja! Ah Goiânia! minha Goiânia! quantos anos tu tens? Eh! na verdade, não importa sua idade, pois nessa sempre mocidade, lhe dou logo os parabéns.
Feliz 85 anos.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Rimas
Prosas
Verdes
Rosas
Vento
Mar
Sol de tardes
Lua
Flor, verbo amar
Faço acontecer em versos
Em um beijo te toco
Teu corpo
Despido
Te jogo entre os braços
Te deito na areia
Afago teu rosto
Incendeia
Minhas mãos
Paixão é meu nome
Louca
Loucuras
Quando te vejo
Deito nas curvas
Estradas
Poesias te faço
Desejos, delírios...
03/12/2018
PROSAS E VERSOS
Eu não estou feliz com isso, não.
Os meus versos estão a morrer
Nada resta....
Entre os feitiços que permitem
Que um sopro, de vento os derrubem.
Atrás de mim, é só o silêncio.
É como eu me sinto ... eu nem sinto.
Eu não, perdi a minha mente, não.
O beijo é um efeito de compaixão desnecessária
Chora sem necessidade de um abrigo adequado
Os meus versos estão a morrer
Nada resta., eu não sinto
Talvez sejam as chaves para um mundo
Onde abrem as portas secretas.
Como a dignidade, a honra, a força.
Caminhos de batalhas vencidas.
Onde quer que vá
Os versos permanecem como cicatrizes profundas.
Ouvem-se os sinos anunciando
Que dignificar a sua essência é poder.
✿╯¸.•¨.¸.•*¨*.•*¨. ¸.•*¨* (¸.•¨
Vago disrítmico
... Amigo poeta aonde vai com esse zumbido?...
Se te prosas aos meus pés me consolas,
não serias a vós que deveria ter consolado?!...
Se me encantas provação entre o tempo,
não te moves coração no triste anseio?...
... Sim; aquelas viagens que iludam idade,
termo em raridade são tuas poesias, canções,
talvez repletas de ritmo, falte pouca ilusão,
motivo aquele dos apaixonados em reação,
seus corpos não coincidem com tais zunidos...
... Lhe provoco sem rimas ao luar eu pasmo,
cansados nos gritos rente ao peito estrelado,
vagueia um vaga-lume solitário e cansado,
por vez aquelas frases ditam muita escassez,
palidez duma amizade, que tempos não desfez...
Sorrio dos meus versos e das minhas prosas
Sorrio das vontades das minhas loucuras,
Sorrio dos desejos de possuir o impossível,
Sorrio de querer o que sei que não posso,
Sorrio dos meus sonhos inconsequentes,
Quentes...
Sorrio da dança do mar, do jeito moleque do rio
Sorrio do que vejo, crio.
Sorrio das invenções do meu toque,
Sorrio do que penso,
Sorrio da tristeza que cola em mim
Sorrio da saudade que me segue
Sorrio dos momentos que não esqueço
Sorrio da sombra que me persegue
Sorrio,
Sorrio dos pássaros viajantes
Sorrio da música que me canta
Sorrio das letras que me envolvem
Sorrio das folhas que faço cama
Sorrio das pedras que me jogam
Sorrio de quem não me diz nada
Sorrio de quem fala tudo,
Sorrio de mim.
✿•¨•ઇઉ•¨`•✿
Queria ter o dom de escrever bonito,
de encantar nas prosas
ou de impressionar na poesia...
mas a realidade é outra, e o que deixo
impresso é o meu modo muito particular
e simples de ver o mundo, a de um mero aprendiz
•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ
______________________________ Paulo Ursaia
Sonhar
Eu que desde menina adorava algo inventar. Gostava das prosas, e versos que criava Das cores que misturava Dos cantos que murmurava Sonhava com muitas viagens
Apreendi que poeta é ave em altos...
Ou voos rasantes
É alma viajante
Farol de mente brilhante
Como diamante.
Pousar para poetar?
Não importa o lugar ... Pode ser dia de luar Enquanto chove na madrugada
Se ao dormir ou acordar!
Poeta, faz da luz do poste o luar
Do colorido do semáforo o natal
Faz da flor ipê colorida antecipada
A primavera florida!
Do simples passeia uma viagem a Paris
Não faz baldeação na mesmice
Gosta de virar as esquinas da vida
Mudar de cenários, alçar outros vôos
Sem sai do chão, Sem passaporte...
A procura da própria sorte
TU POESIA
Diversas entre as demais e tão desiguais
prosas sussurradas do lenho do meu eu
mostrando que o seu aroma é todo meu
da alma, do coração e de emoções mais
Suspiros distintos em meio a vendavais
imensidões que sempre nos pertenceu
quando ausentes, sofridas, como doeu
dói, cada verso, dessoante, passionais
Ah tu, poética, base e essencial harmonia
sensação de que na métrica a autonomia
da razão do sentimento do possível acaso
Bendita cada trova ao ledor uma magia
ao poeta inspiração, que não é quantia
sim, a aptidão de um inspirado parnaso...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
12 fevereiro, 2022, 11’19” – Araguari, MG
Vai embora By) Gabriel de Castro
Poetizo em versos e prosas,
Galanteio palavras simetricamente,
Esboços emergentes,
Saliva minhas palavras,
Acalma minha mente,
A minha sanidade sana me pluraliza,
O meu singular o monólogo eu,
Rasgo meio peito,
Grito palavras, desordenadas,
Sem remo, sem barco,
Em'porto seguro vivencio meu ser,
De não estar na sala de estar,
Na hora do jantar.
Só os famintos degustam,
Os prazeres da vida,
Eu me delicio na imensidade
Do que sou e pra que vim.
ETÉREA BORBOLETA
Eu exalava poesias
Ela nem aprendera a ler
Fui insistindo em prosas
Floreava poemas,
Declamava flores e mares.
E ela, nada.
Naveguei pensamentos e frases
Mergulhei romances e sobrevoei contos.
Ela disse não gostar de histórias e partiu,
Batendo suas lindas asas.
Foi a mais bela e colorida
Borboleta que eu jamais vira.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
PRISIONEIRO
E o meu poetar está no passado
Escrevendo somente recordação
Prosas dum coração apaixonado
De legado sensações na emoção
A poética que vivia enamorada
Tornou-se boa saudade infinda
Agora memorável e mais nada
Narrativas, sempre bem-vinda!
No acaso o cenário é acoitado
Estórias e histórias hão reviver
E cada qual um fato imaculado
Pois, na recordação se é inteiro
E sem tal não se define o viver
Cativo, do passado prisioneiro!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 outubro, 2021, 06’15” – Araguari, MG
EXISTÊNCIA E VIDA / 06/07/2020
No meio da existência, encontro um rosto em versos e prosas, cuja paz é o sorriso inebriante de quem conhece o tempo, e dele consegue fazer o repouso perfeito de um amor consciente e expressivo. Se os seus mistérios, por assim dizer, pudessem serem doravante entendidos, perderia todo o encanto feminino.Desta forma, as palavras que tenho no coração é: VIDA!
O desabafo do poeta
Sempre gostei de poemas, poesias e prosas, até que eu começasse a escrever as minhas próprias, de repente, tudo mudou, ganhei até um site de presente para publicação, onde não houvera uma só, pois nesse dia parei. 8 anos depois, e esses mesmos poemas, poesias e prosas vem até mim como um suspiro do meu coração, para lembrar do quão forte ele é capaz de bater, remetendo-se ao primeiro poema... E ao segundo, terceiro, quarto...todos aqueles que se perderam no tempo. Hoje, eu sou poesia, e isso me basta, cercado pela minha timidez, minha fidelidade às palavras, até pelo que chamo de dom, e sobretudo, o amor (e todas as suas traduções)
RELÍQUIAS
Nestas velhas páginas amareladas
Duma poesia de outrora, de amor
Retalhos das prosas tão choradas
Sussurro em verso, versos de dor
Relíquias... eram ilusões doiradas
Que cá versam nostalgia e clamor
Os restos de poéticas enamoradas
Num soneto sofrente, sem pudor
Ai! verso a verso, vai, e tudo parte
A ideia se apaga, e vem outra arte
Nas lembranças, que doridas são!
E, passo a passo, que se esquece!
Tudo envelhece! e assim, fenece...
Deixando o seu cunho no coração!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 agosto, 2022, 05’40’ – Araguari, MG
Com licença!
Estou chegando aqui agora
Para expôr as minhas prosas
Peço licença aos pensadores
Faço reverência aos autores
Gostaria de me apresentar.
Sou prenda da cidade
Nascida em Santa Maria
Mas porém desde guria
Gosto muito de prosear!
Sou encantada na vida gaúcha
Na moda pampeana de viver
Me criei foi na cidade
Isso falo em verdade
Se nas grota me largarem
Nem sei como proceder!
Com a vossa licença concedida
Deixem eu me aprochegar
E com vocês quero pensar
E meus versos recitar
Para aquele que gostar
Pode comigo prosear
E assim vamos viver.
Desde já eu agradeço
Pelo espaço ofertado
Com um abraço apertado
Até logo vou dizendo,
Ao meu lar me recolhendo,
Com meus amados chimarrear.
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