Pequenas poesias de Flores

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Aprendi a abrir os olhos para o calor do sol, contei estrelas e inventei constelações.Roubei flores, amores, e espaços. aprendi a viver com os olhos atentos ao que me faz feliz.

O arvoredo dos morros fronteiros estava coberto de flores-da-quaresma, com suas pétalas roxas e tristemente belas.

Seja educado, gentil, fino demonstre que se importa, mande flores. Isso não faz de você menos homem e sim um homem de verdade. Pense nisso!

Hoje é cesta? Onde está a cesta de café da manhã, onde está a cesta de flores-do-campo? Ah, hoje é sexta-feira… prefiro as segundas-feiras e as segundas intenções...

... E chegará um tempo em que o vento enfeitará um caminho de flores só pra você chegar mais rápido...

" A música traduz minha alma, uma alma cheia de formas, flores e cores. Que traz em si a leveza e a doçura de uma criança risonha que adora brincar, e um toque de acidez e pé no chão de quem sabe o que quer e o que vai enfrentar. "

E a cada passo que dou uma nova surpresa. Ando encontrando coisas lindas pelo caminho, flores de delicadezas. E há quem chame isso de sorte ou de destino. Mas eu, prefiro chamar de Deus!!!!!

Colha mais flores, não permita que o medo de espinhos afugente a primavera... Não seja sempre outono, e não plante inverno quando a terra pedir Verão!

⁠As lágrimas geradas na solidão, são puras o bastante para regar as flores do meu peito, mesmo estando mortas, renascem. Quando vivas, geram outras lágrimas, diferentes, alegres, essas regam flores mortas em outros corações.

No coração da noite residem os sonhos. Umas vezes são coloridos como as flores. Outras, pássaros negros dançando nas trevas como fantasmas.

Paulina Chiziane
Niketche: Uma história de poligamia. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.

⁠Um jardim sem flores perde sua essência, assim como um amor não correspondido perde sua esperança.

Há flores e sombras em todas as estradas. Há música em todas as veredas. Não há, minhas queridas filhas, as mais das vezes, é sensibilidade, para percebê-las.

Antonieta de Barros
BARROS, A. (2011). Falando as mestras. ÁGORA: Arquivologia Em Debate, 11(23), 7–12.

Nota: Trecho de discurso dado em 26 de novembro de 1945, no Teatro Álvaro de Carvalho, na formatura das Magistrandas do Instituto Coração de Jesus de Florianópolis.

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Enquanto o mar todavia molhe a costa, e as belas flores se porem a nascer novamente, continuarei pensando em ti, tão somente em ti.⁠

⁠Flores nocturnas. Eu faço para que pareça real. Vamos cair. Minha decisão. Obelisco. Será que é um bom dia?

⁠Plante sementinhas de amor no jardim do seu coração, sua alma vai colher lindas flores,e transbordar de emoção!

⁠Viver acordado no mundo real me incomoda profundamente A flores não se vestem, os pássaros são todos iguais, as cores são primárias, pedras são só pedras. Prefiro o sono profundo.

Aprenda com as flores: Elas não se importam se são belas ou feias, mas sim exalam o que tem de melhor.

⁠Nossas flores e nossos medos, sustentam um único desejo. Que o dia amanheça e o mau sonho vá embora. Enfim retornaremos a sonhar colorido outra vez. Colorir a vida, curar as feridas, perdoar tudo e buscar integro o nosso feliz amanhã.

Que o seu dia seja alegre como o canto dos pássaros, perfumado como as flores do teu jardim, e aquecido como o calor do sol.

Você tem que prestar atenção nas flores que estão ao lado no caminho; não só nas pedras. Se você ficar só olhando para as pedras, perde as flores.