Pequenos poemas sobre Flores
Amo a vida, não por estar numa fase de flores, mas sim pela sorte de ter enfrentado poucos espinhos.
do meu coração nascem flores, do meu cérebro nascem poemas vindos das flores que habitam meu coração.
Assim como as flores tem seu tempo de brotar, crescer e florescer, nós também temos. Por isso precisamos esperar o tempo certo de Deus pra cada coisa em nossas vidas. Apenas confie!
Flores nocturnas. Eu faço para que pareça real. Vamos cair. Minha decisão. Obelisco. Será que é um bom dia?
Levante as suas palavras, não a sua voz. É a chuva que faz crescer as flores, não os trovões.
Hoje os cemitérios recebem toneladas de flores, mas muitos que ali estão, nunca receberam sequer um abraço em vida.
Nossas flores e nossos medos, sustentam um único desejo. Que o dia amanheça e o mau sonho vá embora. Enfim retornaremos a sonhar colorido outra vez. Colorir a vida, curar as feridas, perdoar tudo e buscar integro o nosso feliz amanhã.
Aprenda com as flores: Elas não se importam se são belas ou feias, mas sim exalam o que tem de melhor.
O mundo não é só flores !
Mas decidimos se vamos sentir o perfume das flores e se proteger dos espinhos. Ou simplesmente não plantar um jardim.
O cartão é mais importante do que as flores. Dois rapazes parecidos podem mandar flores iguais para uma mesma moça, mas certamente faz mais sucesso quem escreve o melhor cartão.
Ele carrega flores nas costas, ao invés de fardos.
Consequentemente por onde passa, embriaga o ar com perfume, bondade e beleza.
Escolher outras flores é menos doloroso do que tirar os espinhos de uma bela rosa, porém essa escolha poderá custar a sua felicidade.
Viva os emocionados que são intensos como o calor do verão e românticos como as flores da primavera, porque de frio já basta as noites do inverno e sentimentos frágeis já basta as folhas caídas do outono.
Penso no primeiro dia em que entrei em casa e senti o perfume dela — flores e especiarias — e como foi estranho ter a fragrância de alguém no apartamento. Agora nunca é estranho. Seria estranho voltar para casa e não sentir nada.