Pequenas poemas de Primavera
PRIMAVERA IMPRESSA
(24.09.2018)
Ah, Primavera que entrastes
Pela porta principal do coração,
E em mim deixaste o aroma
Das puras flores do campo.
Em cada encontro com meus versos,
Vens mostrando o colorido impresso
No meu rosto desde o amanhecer
De um profundo momento do despertar.
Como no outono,
Folhas caídas no chão,
Cores mortas,
Sempre em estação,
Primavera veio pra agitar,
E cores vivas para alegrar.
CHEGOU A PRIMAVERA
Chega a primavera dando beleza ao encanto da flor. Na igreja canta mais alto o louvor. No palco o aplauso da apresentação do cantor. Na ribalta a consagração do ator. A noite temperando o calor deixa sorrindo a leveza do amor...
Élcio José Martins
Já é primavera...
E tudo se faz florescer.
Quero exalar meu perfume por onde eu caminhar e deixar um aroma de flores silvestres soltas pelo ar.
Outubro
Outubro é o mês da primavera
Da fé e da esperança renovada
Outubro é o mês de cores tantas
Das borboletas e da Virgem do Rosário
Outubro é um mês que é pura poesia
De flores e celebração da vida
Outubro é o mês mais perfumado
Entre os doze do nosso calendário!
Hoje começa o mês que mais adoro. Ele anuncia a primavera.
Aqui o sol está brilhando e o meu coração se enternece.
Feliz Setembro!
Ai a paixão!
Escreve se poesia, faz se música.
E até um dia de inverno se transforma em Primavera. Desperta os sentidos, renasce, revive
"A cada nova primavera que completamos,
É um ano a mais que ganhamos,
É também a chance de sermos melhores como seres humanos dotados de sentimentos".
Rosa
Rosa, sangue
E seus espinhos discretos
Beleza está na primavera
Todavía apunhalo a beleza
No outono de armadilhas para se ferir.
Estação primavera
As pétalas caem das flores
Vai passando a primavera
Das delícias ficam os sabores
Na vida permanece a quimera
Das rosas ardentes odores
Por natureza o rumo se altera
Voa no tempo a estação das cores
A ampulheta goteja sem espera
As flores da minha primavera:
ODES A CAMÉLIA
Com meu queijo no peito
caminho jururu…
No jardim encontro
a Camélia,
lacrada, frágil e solitária.
Cheia de mistérios e segredos.
Feito eu,
estava rubra de chorar…
Eu quando chego a janela
Me lembro sempre dela
Ah....aquele olhar
Aquele amor de primavera
Queria tanto estar com ela
Foi apenas uma quimera
Senti uma dor no peito
De um grande amor desfeito
Deu vontade de chorar
Um dia, talvez já refeito
Pensar em em te encontrar.
Ai! Quem me dera se em toda
primavera tornasse eterna uma
flor. Girava a ciranda da vida
tornava mais colorido o verde
campo do amor.
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O amor tem suas mazelas não é uma Primavera florida.
Mas não é por isso que brincar de amar deve virar moda.
O amor é banalizado de tal forma que fica difícil de identificar o quanto é verdade, o quanto é mentira.
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Clarisse Da Costa