Pequenas mensagens de reflexão
Estou muito feliz e, contudo, não estou feliz o suficiente. O êxtase de minha alma está matando meu corpo, mas ela não se satisfaz.
As pessoas somente aceitarão na vida do outro aquilo que estiverem preparadas para aceitar em suas próprias vidas.
Quando as pessoas que não te conhecem admiram você, elas estão vendo sua ilusão projetada e não o seu verdadeiro eu.
Pelo contrário, quando as pessoas que te conhecem bem te respeitam, provavelmente é porque você merece.
Nossa consciência deseja dinheiro,
poder, prestígio,
mas nosso inconsciente deseja amor altruísta,
harmonia, humor, beleza, sacralidade, paz e aceitação.
Há algumas coisas na vida que você pode alterar - seu peso, sua aparência, até mesmo seu nome -, mas há outras nas quais desejar, tentar e trabalhar duro não faz diferença nenhuma. Essas coisas são as que nos moldam. Não as coisas que podemos mudar, mas aquelas que não podemos.
A oração é o desejo sincero da alma. Seu desejo é sua oração. Ele surge de suas necessidades mais profundas e revela as coisas que você quer na vida.
A coisa mais importante de sua vida é o objetivo que você persegue no presente momento. Toda a vida de um homem se apresenta como uma sucessão de momentos. Se você conseguir entender isso, não existirá mais nada a ser feito, nada mais a almejar. Viva sendo fiel ao objetivo do momento.
Fuja de amizades que fazem com que você se sinta diminuído e inseguro, e procure pessoas que inspirem e apoiem você.
O que nos molda nem sempre são nossas conquistas, mas nossas omissões. Não as mentiras; simplesmente as verdades que não contamos.
Na nebulosa da infância, a sensitiva já procurava bondade e beleza. Mas a bondade e a beleza são conceitos do homem. E a menina não encontrava a verdade e a beleza por onde procurava. Talvez porque já caminhasse fora dos conceitos humanos.
Demorei para perceber que tenho que parar de me entregar aos outros como se eu não pertencesse a mim mesma.
Ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é querer que o outro não tenha.
Um experimento mental que é cortesia dos estóicos: se você está cansado de tudo que possui, imagine que perdeu todas essas coisas.