Quando eu estiver velho, pretendo fazer as coisas que gosto, mesmo sabendo que algumas delas não poderei mais. Também não vou me importar, terei tantas.
São tantas histórias, tantos recomeços. Mas seguimos em frente e para cima.
Se algum dia tiver que descer o último degrau, que seja para buscar mais forças.
E se for subir para o mais alto, que seja para ter uma visão panorâmica e ajudar quem precisa ser visto.
O presente é colaborativo.
Continue bom e otimista. A vida real é isso mesmo: uma pancada após a outra e a gente vai comemorando os ganhos ou as perdas evitadas. É importante compreender que a gente não perde porque não possui.
São as paixões que dão à gente sensações de posse.