O velho teme o futuro e abriga-se no passado.
Os abusos inevitáveis são leis da natureza.
Rio seco
silêncio sob a ponte
apenas o vento.
A esperança engana mais que a habilidade.
Há pessoas que dizem mal de tudo para inculcar que prestam para muito.
A covardia preserva frequentes vezes a vida.
Todos querem liberdade, muitos a possuem, poucos a merecem.
A ignorância pasma ou espanta-se, mas não admira.
Há povos que são felizes em não ter mais que um só tirano.
O hábito da sabedoria dispensa quase sempre a virtude.
Os velhos tornam-se nulos e inúteis à força de prudência e circunspecção.
A coragem é a primeira das eloquências, é a eloquência do carácter.
A virtude é da natureza do sol, que fazendo da fama céu, corre o mundo.
Não se apaga o fogo com resinas, nem a cólera com más palavras.
A virtude é o maior e mais eficaz preservativo dos males da vida humana.
A sabedoria indigente é menos invejada que a ignorância opulenta.
O maior inimigo do bem é outro bem maior.
A vaidade é talvez um grande condimento da felicidade humana.
Como os sábios não adulam os povos, estes também não os promovem.
Aqueles que desprezam o homem não são grandes homens.