Pensmentos Modernos
Nós, indivíduos modernos, pensamos em milagres como a suspensão da ordem natural, mas Jesus queria que eles fossem a restauração da ordem natural.
"Poetas comteporâneos e modernos, eternos e mortias ou imortais tais como são.
Invejamos as maravilhas da criação a inmensidão desse mundão.
Me corija-me se tiver errado então.
Ca dentro estou nimguém valoriza o poeta que sou."
Ordnael Skelsi
Assumo que sou insipiente em vários assuntos, principalmente os mais modernos. Mas não posso me infligir por conta disso. Muitos são os que sabem tanto e não se permitem aprender mais nada, enquanto outros têm o privilégio de continuar a absorver novidades, apesar das suas limitações.
Nos tempos antigos como nos tempos modernos, a ‘cura’ dos curandeiros (sugestão) responde fundamentalmente aos mesmos truques e às mesmas técnicas: além de ser anticientífico, é desaconselhável e perigosíssima. A ‘cura’ sugestionada dos curandeiros é responsável pela multiplicação de doenças psíquicas e o ambiente doentio da superstição.
Nos caminhos do universo, a sabedoria se reinventa constantemente. Em tempos modernos, buscamos encontrar um equilíbrio entre tradição e progresso.
Como estrelas cadentes em noites escuras, nossas ideias brilham com inovação. Abraçamos os momentos atuais, sem perder de vista o que aprendemos no passado.
Assim como a tecnologia une pessoas distantes, que nossas palavras únicas e harmoniosas conectem corações e mentes sedentos por conhecimento.
Que a empatia seja nossa bússola, guiando-nos na compreensão das complexidades do mundo. Que a resiliência seja nossa força, capacitando-nos a enfrentar desafios com coragem e determinação.
E que, ao trilharmos esse caminho de descoberta, possamos colher os frutos de uma sociedade justa, igualitária e sustentável. Pois assim seremos a verdadeira expressão da evolução humana.
* TEMPOS MODERNOS*
‐ Bom dia!...
Àqueles que têm cérebro, assomamos com certas coisas que são postadas; cremos firmemente que há uma convulsão social no planeta; e está alicerçada em uma espécie de idiotia compulsiva jamais vista. O medíocre tomou de golpe as relações; e de tal modo assola, que a estupidez é a pauta do admirável. Nunca se viu tanta gente estulta divagando, e postando sobre o estrume mental que lucubra. A regressão social é, pois, patente. A catarse dessa coisa horrrorosa - conjecturamos -, silenciosamente nos está aproximando do fim. Como tem gente pulha; a solução talvez seja a alienação enquanto aguardamos a nuvém radioativa; ou talvez, ainda, fugir pro mato; procurar uma caverna; virar hermitão.
A paz é enlouquecedora
Nos tempos modernos muitos a temem e muitos a querem
Para os que temem ela representa o nada, a calmaria, a contrapartida do que o mundo é agora
Para os que desejam ela é o maior tesouro, só achado no lugar mais escondido dos confins do planeta
É fato que a paz pode ser usada tanto para o melhor quanto para o pior, a decisão cabe para quem a encontrar
Tempos modernos
Hoje o amor é tão efêmero e os casamentos duram tão pouco que até a tradição de jogar o buquê está mudando: no lugar deles, as noivas estão jogando os maridos.
*"TEMPOS MODERNOS"*
(Victor Antunes)
Esse nosso mundo - que belo mundo - é feito de mentiras e verdades; é de estereotipagens... fisiculturismos, falas e poses... onde o hedonismo nunca esteve tão presente...
Nesse caleidoscópio de afinidades e cores, cada um escolhe e tem, seu fetiche e cor... e é aí que cai no pega moscas do diabo... Mas, tem gente pra tudo...
Afinal, na emblemática ciranda dos desejos e cores, ninguém sabe qual cor é a verdadeira cor do sucesso, mas aquela que escolhe, sempre a quer...
Acho que é porque o sucesso, não tem cor... Daí a gente se engana e pisa no pega-môscas do bicho... Mas, afinal, o que é o sucesso???...
-- Credo!... será que sucesso é aquilo que quem lê isso aqui, tá pensando agora???...
Não, literalmente, acho que não!
O sucesso, é algo que eu, como tantos, não identificamos, nesse torvelinho da busca!...
Sucesso não é, pois, nem reconhecimento nem riqueza, quiçá; até porque o reino do Pai não é desse mundo, né?... e quem amar apenas a vida a perderá... (- tô no grilo!)
Não sei o que de fato é, nem como se resume, o sucesso; mas louco que sou, como tantos, eu o busco...
E eu temo a morte porque Ela é uma abrupta ruptura dessa busca; desse "sucesso"... Dessa coisa que me oprime...
Até acho que algo há de acontecer, portanto, depois que partirmos desse mundo... de tantas verdades e mentiras... Uma nova chance?... Não sei...
Daí que, talvez, fora dele, já no outro, esteja reluzente e simples, tudo aquilo que nos definiria um "sucesso" como seres humanos...
Ternura, compreensão, compaixão, cuidado e perdão... o que de verdade urge todo o tempo nesse mundo aqui!...
Talvez isso, mas, de verdade, não sei!...
Por enquanto, ando buscando... permeando entre verdades e mentiras...
Sucesso...
Ah... sucesso...
Aqui, bem aqui, nesse mundo doido, por todas as verdades e mentiras que pululam, isso eu sei: - jamais o terei!...
(Victor Antunes)
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
O utilitarismo, amplamente defendido por muitos ateístas modernos e filósofos seculares, é uma abordagem ética que prioriza a minimização dos danos e a maximização do bem-estar, contrastando com sistemas baseados em valores fixos, como os religiosos tradicionais.
A ideia de minimizar e maximizar surgiu na segunda guerra mundial. Essa ideia envolve algo moderno, e secular.
O amor Pix é a metáfora perfeita para a instantaneidade dos afetos modernos. É rápido, direto e sem garantias de reembolso emocional. Funciona no calor do momento, mas carece de investimento a longo prazo. Como na transferência bancária, basta um clique para enviar ou receber, mas o vínculo criado é, muitas vezes, transitório. É o amor na era da transação: prático, eficiente, mas com pouca profundidade.
Os coaches modernos são os alquimistas do vazio: transformam clichês em mantras e vendem fórmulas mágicas para problemas complexos. Eles prosperam na insegurança alheia, prometendo sucesso sem esforço e felicidade sem contexto. O perigo dos coaches não está apenas em suas promessas vazias, mas em sua habilidade de simplificar o que é intrinsecamente humano – as dúvidas, os erros e as incertezas. Eles não guiam, desviam; não ensinam, distraem. São o sintoma de uma era que busca atalhos para tudo, inclusive para a vida.
O amor nos tempos modernos não morreu, mas está em coma induzido. Foi sufocado por expectativas irreais, apps de encontros e a pressa de consumir pessoas como produtos descartáveis. A promessa de conexão virou catálogo, e o romance, uma transação.
Nos tempos modernos, confundimos desejo com amor e distração com conexão. Não buscamos mais a profundidade de um relacionamento; buscamos alguém que preencha nossas horas vagas e não exija muito esforço. A superficialidade virou padrão porque exige menos comprometimento.
Em tempos modernos, o melhor vendedor não é aquele que vende mais. O melhor vendedor é aquele que orienta o comprador a melhorar na busca do que ele realmente precisa.
Por onde andam os fariseus pós-modernos, que não mais atiram pedras? Orando e jejuando nas Sinagogas? Não, cancelando-nos e desprezando-nos num clique
Não me espanta as atitudes dos homens modernos quanto suas mentiras, maldades, ganância por poder e desejo de ver seus semelhantes prostrados diante deles, pois demônios não
morrem com o tempo.
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