Pensei que Fosse minha Amiga
O que eu mais quero é que o amanhã seja amanhã, e que todos vivam esse dia como se fosse o hoje. O amanhã é o hoje do futuro.
Se Na vida fosse Fácil,
Rosas deixariam de ser Rosas sem seus Espinhos.
Os problemas há para que nós saibamos que a o Prazer da Vitória não vai ter Fim.
Talvez fosse melhor não saber ler... talvez fosse melhor não compreender... talvez fosse melhor não ser um sabedor de coisas...
talvez fosse melhor ficar na ilusão de que amanhã tudo vai se ajeitar... de uma forma ou de outra as coisas vão entrar nos eixos... cada peça do jogo vai encontrar seu lugar... assim como, se tudo por conta própria, soubesse de antemão como se encaixar...
no quebra-cabeças da vida... talvez fosse melhor não quebrar a cabeça com coisas...
saber acarreta riscos... risco de errar, de se atrapalhar, de julgar... consciente ou inconscientemente... acarreta outros riscos também... como o de se arrepender, por exemplo, e deve ser horrível você chegar a um momento qualquer de sua vida e perceber que se enganou e escolheu o caminho errado - o caminho de morte... e se arrepender e perceber que não há mais volta.
talvez fosse melhor não se deixar iludir pela aparente gratuidade das pequenas coisas da vida...
talvez essas pequeninas coisas sejam grandíssimas quando você olhar pra trás e não houver mais tempo de mudar de direção...
mas aí você vai ter a desculpa de que não sabia ler... mas só se você realmente não sabia ler... se não...
não quero assustar você... mas
nada é gratuito nesta vida.... nada... então talvez tivesse sido melhor se você nem tivesse começado a ler este texto... melhor ainda se você não soubesse ler...
Sempre que adiciono Música aos meus dias mais nublados, sinto como se não fosse eu que a ouvisse, mas como se ela pudesse me ouvir. Sinto-me bem acompanhada.
Ignorar qualquer tipo de preconceito é ser livre para viver em qualquer lugar como se fosse a sua casa.
A amizade é tão perfeita!!!!
Que fico imaginando que graça
teria a vida se não fosse a graça
de nossos amigos!!*.*
Quando você é comparado a uma música das duas uma: ou você é o cara, ou ela queria que você fosse o cara da música. Deu medo agora? Ou não?
SA(R)DADE
Se revestido de veneno
Fosse o ferrão da saudade
Sobraria-me pouco tempo
Diante minha curta idade;
Não quero parecer herege,
Mas nunca deixei de me perguntar:
"- Se os anjos que nos protegem,
Também sofrem por lembrar?"
Clamo o que tenho hoje,
Mas se ao menos eu fosse
Um valente querubim
Batia asas do meu quintal,
Voaria contra o final
E pousava em Itapetim.
Posso não ser aquilo que queriam que eu fosse, mas sou aquilo que eu quero ser, e é entre esses espaços e linhas que você entrou em minha vida e a bagunçou. Mas quer saber de uma coisa? É uma bagunça boa! É nesse teu sorriso que eu me apego, é nos teus olhos que eu me encanto é ao teu lado que está a minha felicidade e é contigo que os meu momentos deixam de ser só meus e passam a ser nossos!
a cada momento a cada olhar, é como se fosse cena de filme inesquecível o calor de teus abraços e carinhos, queria que cada segundo que te vejo sorrir o tempo congelasse e eu pudesse te admirar e falaria com sussurros... ei, te quero pra mim!
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
- Nada é real até ser desfeito.
- Isso seria bem destruidor se fosse verdade Felipe.
- A verdade é que você olha pra um futuro que sempre sonhou e esquece de ter a consciência de que isso la no futuro poderá ser seu fracasso.
- Isa! Eu busco algo que me faça chegar até a altura de ser bom, só que eu não estou conseguindo.
- Se você não se sente a altura,suba até ela Felipe. Lute por ela seja algo melhor do que você é.
- Eu cai varias vezes Isa, eu to cansado disso.
- As pessoas precisam de você Felipe. Não desista de algo que faz sorrir e te completa... lá no fundo você sabe que isso vai valer a pena, mesmo que esse dia as coisas não seja tão perfeito ou lindo como deveria ser, você tem um coração bom e se importa com o mundo, diferente das outras raças, você tem um propósito e eu estou com você nisso, na verdade todos estão com você... até isso acabar.
DEUS CURE MEU CORAÇÃO
PAI, já houve um tempo em que seu fosse te pedir algo grande... eu, por ser tão descrente em meus semelhantes e em mim mesmo, te pediria que olhasse para seu mundo… esse mundo que nos deu de presente e a cada dia estamos só te decepcionando em tudo… olhasse bem para ele e o visse como uma gigantesca Babilônia e simplesmente o apagasse como se nunca o tivesse criado… mas tu sabes que sou fraco por pensar assim… e se não o fez até hoje é porque ainda acredita em teus filhos... por isso hoje eu penso muito diferente, e se posso pedir alguma coisa só te peço que apague tudo o que não é bom em nossos corações... pois, se ainda há esperança, faça com que sejamos mais compreensivos com nossos semelhantes, fazendo que olhemos uns para os outros sem maldades, sem ambições… com os olhos cheios de amor como tu nos olhas sempre... psiu!! Pai, por favor, comece por mim...
Se fosse tão fácil explicar
O que sinto por você,
Eu não procuraria uma poesia
Como forma de dizer...
Daquele dia em diante,
Ineditamente, como nunca antes,
Encontro-me assim:
Descartando diamantes,
Rasgando dinheiro,
Cantando belas canções no chuveiro.
Só eu não sabia o quanto é bom amar?
Daquele dia pra cá,
Passo o dia a me lembrar,
Do seu corpo, do seu olhar,
Do jeito de lidar, seu jeito de me amar!
Sinto um abalo sísmico de dentro pra fora,
Toda hora que você diz que me ama. Toda hora!
Revira a a madrugada, mistura neblina com aurora.
Enquanto o céu chora, amor, me namora?
Namora? Mas namora agora!
Agradeço imensamente
Cada momento da gente!
Não vá embora, nunca, por favor!
Pois não sei viver sem você,
Meu grande amor!
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