Pensar em Sexo

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Saiba que sempre aplaudirei seus passos ensaiados ou improvisados pela sua elegância.

Disciplina consiste em fazer o que precisa ser feito, e deixar de fazer o que não é bom que seja feito. Porque mesmo que nada o impeça de fazê-lo, mas as consequências não serão boas.

Eu teria uma overdose de você...
Me embebedaria com teu gosto, sugaria cada cheiro teu em meu corpo, injetaria tua essência em mim.

Suportaria cada efeito colateral existente, cada dor e loucura pertinente, viraria hipocondríaca sim!

Então, a reabilitação entraria, só pra ter recaídas, do meu vício em ti.

Quando a carniça é boa o urubu sempre volta.

Amar, é não beijar quem você ama para não passar virose.

Pessoa de caráter, quando termina um relacionamento, não cai na "vida". Ela mostra seu valor e cresce.

O homem precisa,primeiro e acima de tudo,matar a fome e satisfazer os desejos sexuais da sua parceira. Só assim ambos terão prazer!

"Sem fé todo esforço é improdutivo."

O prazer vem primeiro pela antecipação.

Hoje o mundo será Eu, você, o colchão e a noite!

De cima do criado mudo
O abajur observa a tudo

Sou feito de verdades e mentiras.
Muitas verdades que eu gostaria que fossem mentiras e muitas mentiras que eu gostaria que fossem verdades.

É um erro confundir prazer com amor.
O prazer é carnal, interesseiro e passageiro.
Já o amor é: espiritual, desinteressado e eterno.

⁠Eu sou o beija-flor que visita e sempre volta no seu jardim, suga o néctar da mais bela e ousada flor.

⁠Olhe para mim
vamos tentar novamente
temos muito ainda que viver
nossa casa, nossos cachorros, nossa cama
lembra-se de quantas vezes brincamos de ser gente grande
lembra-se das promessas que fizemos
tudo por acreditar que o que sentimos é amor
então por favor fique
não vá
eu não consigo viver sem você...

Somos seres não libertos

“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.

Inserida por DavidFrancisco

Quando você defender uma ideia, procure a origem dessa ideia.

“(...) e o fim de vossa viagem será chegar ao lugar de onde partimos. E conhece-lo pela primeira vez...”

Excesso de sofrer...

temer exageradamente o desconhecido,
negar desejos,
querer o futuro previsível,
fincar morada no passado,
culpar-se em demasia,
julgar-se sem limites,
não admitir a saudável ajuda,
e ainda,
não se perdoar.
é uma receita impraticável,
é pensar demais,
é pouco viver,
é impossível,
é sofrer por ser apenas humano...

Ovelha negra, normalmente, é uma pessoa que pensa diferente da maioria.