Pensamos em Demasia

A hesitação e o pensar em demasia levam à inacção.

Pensamos em demasia
E sentimos muito pouco.
Nossos conhecimentos
Fizeram dos céticos, loucos!

(Estofre da Música: VOCÊ NÃO DIZ NADA)

"Às vezes tenho medo das coisas que penso, minha mente me consome energia em demasia e tais pensamentos me levam a invocar minha "fé " .

Hoje estive pensando em você, não por demasia, mas em sentimentos saudosos;
Provenientes da falta que você me faz!
Busco entender o porque a distância deixa um abismo entre nós, mas me lembro de quando olho para dentro do meu coração... Me vejo que não estou sozinho... E você permanece a me esperar;
Então em meus sonhos, voo para te levar aos conhecimentos lunáticos do meu querer;
Não sou mais que ninguém, apenas o que preciso ser para quem acredita em meus sentimentos;

O sonhar é necessário, a demasia de pensamentos utópicos é o que gera decepções.

Amo em demasia nos pensamentos e nas lonjuras .
Crio estórias , desenho rostos ,morro de saudade , de desejo, de fissura, de vaidade... Choro ,grito , me viro pelo avesso...
Meu amor é sempre Intenso e sempre coberto de sofrimento .
O Real ,se é que tenho ...
Nunca me Doma !
Sei controlá-lo ,inda mais quando vira-me pelo avesso .
Fujo, dou as costas ,ignoro ,me saio mesmo !

Pensamentos em demasia no futuro
Presente se tornando um passado não vivido
A cada dia, mais decepções
Arrependimentos
Agora é tarde
...
Você vive?
Ou apenas existe?

Penso em demasia que chego a me embriagar! Esse é meu vício(...)

O uso da força deve ser bem pensado, pois em demasia, é ineficaz, além de perigoso.

Falar é algo que deve ser bem pensado: em demasia, enfada; em escassez, ofende.

Pensando bem
A beleza não livra ninguém
Nem a inteligência em demasia.
Quem é forte
Diante da morte?
A perfeição é pecado
Que nos alicia.
Vi um que morreu buscando a beleza
Outro que a ignorância
Cobriu-o de nobreza
Um que matou seu algoz na fragilidade
Àquele do trono subestimando toda Cidade.
O primeiro ao admirar-se perfeito foi expulso do céu,
Pensando bem
A palavra lançada ao léu
Não livra ninguém.

Pensar todo dia, Me faz mau em demasia!

⁠Eu não importo com rimas, nem sequer penso
A poesia é dinâmica, feita em demasia de efeitos
Efeitos do viver, aprender, respirar
Divina artes das sensações
Da simplicidade ecoando a alma.

Três palavras, ódio em demasia.

Não me peça amor em demasia,
Não me force a amar-te demais,
Nem me prenda, nem sufoque
E nem conjugue o “nós”, quando
Vive-se um amor em primeira
Pessoa. Eu te amo, deixou
De ser moeda de troca. Eu te amo,
Vive-se além das palavras,
Além do prazer, além
Da necessidade de se ouvir.
É preciso sentir, viver o amor.
Eu te amo, em demasia é a
Assinatura da insegurança
É o desespero em evidência.
É a busca por uma afirmação
Por evidências quem provem e
Comprovem o amor do outro.
Eu te amo, já não diz tudo
Como antes!

Dualidade sentimental

Tem se reprimido a alegria e cultuado a tristeza em demasia. Não que uma se sobreponha a outra em intensidade.
Tem se vivido dias intermitentes de chuva, dias úmidos e cinza, dias sem nada para se colorir, senão, o imaginário.
Já não se brinca mais na tempestade, aliás, a mesma já não tem mais o tom ameno de outrora, nem a inocência com que molhava o corpo e a alma.
Tem se buscado mais o drama, a comédia, ao romance, como se a escassez de lágrimas fosse uma calamidade, como se a alegria em demasia extrapolasse a naturalidade.
Como se a felicidade, sem uma pitada de tristeza e emoção não bastasse. Vivesse a dualidade entre sentimentos opostos.
Há quem busque prazer na tristeza, faz da dor, um êxtase anormal para quem vê e normal para quem vive.
Um hábito corriqueiro e entranhado no âmago de quem se permite relacionar e viver com a tristeza.
Como se fosse tomado pelo sentimento de culpa. Culpa por não ter tempo para chorar, nem sofrer, nem se condoer com as próprias dores.
Não há pecado em ser feliz, em se expor ao ridículo, em gritar ao mundo: Eu sou feliz! Pois, não há a iminência da separação, nem retaliações.
A felicidade independe do outro, nem deve explicações a inveja, nem a tristeza e nem a solidão que se vê desamparada.
Dentro do Teu pequeno mundo ainda cabem tantas alegrias.
A tristeza, a dor e o sofrimento são sentimentos opcionais e descartáveis. A felicidade é uma urgência, uma necessidade, um direito teu! Um bem essencial.

Em demasia, até isso que tu julgas ser amor, há de findar.

Quem trabalha em demasia, só o faz para preencher sua vida vazia.

É preciso se "ocupar"para não se pré-ocupar em demasia do ócio.

Não preciso de coragem em demasia, me basta não ter medo em excesso.