Pensamentos sobre Trabalho Infantil

A maturidade é cega, não quer mais ver. Diz ela que já viu de tudo...

A tempestade chega para fortalecer os músculos do velejador

POESIA ÀS CRIANÇAS

A girafa olha por cima do muro.
com seu enorme pescoço duro,
querendo saber porque o gato,
enquanto miava, voava sapato.

O que move a minha vida não são as minhas certezas — mas a disposição de revê-las sempre que preciso.

Começo o meu dia comendo desafios no café da manhã.

⁠O sorriso de uma criança move o universo inteiro...
Por esse motivo eu escrevo, conto histórias. Assim posso ver mais sorrisos!

⁠"O livro é o quintal da imaginação."

MENINO INVISÍVEL

E aqui vemos o menino invisível
Em sua amável casa invisível,
Com um queijo invisível,
Alimenta um ratinho invisível.
Oh, que imagem linda de se ver!
Desenhe para mim uma imagem invisível?

⁠Os três pilares de um lar feliz são: amor, boa música e bons livros.

⁠Gosto de cavalos brancos, filhos de bois capengas e de passarinhas gigantes...acho que são unicórneos...mas prefiro ver como cavalinhos dóceis espaciais e especiais.

⁠Ensine confiança pro seu filho. A melhor maneira que eu conheço de ensinar confiança é botar o cara pra competir.

⁠Com o esporte, você vai ter a possibilidade de ver crianças interagindo juntas, tendo que passar por cima de desafios sem chamar pai, sem chamar mãe, sem chamar ninguém.

⁠O esporte é educação. Ele faz parte da educação. Por melhores pais, por melhores famílias que cada um possa ter, tem coisas que você só consegue aprender no esporte.

⁠Ceder em demasia às vontades das crianças pode criar um desequilíbrio na dinâmica familiar, enfraquecendo a autoridade dos pais e permitindo que a tirania infantil floresça.

⁠Todas as histórias infantis são iguais. Apenas mudam as fisionomias dos rostinhos das crianças e a dos adultos impacientes.

⁠À noite, alguns gatos são pardos.
Outros, bem tapados, coitados.
Chaninho, de sete vidas,
perdeu uma de bobeira,
escorregou na soleira,
bateu a cuca no batente,
quebrou uma costela e um dente.
E saiu repetindo:
“Leite quente, leite quente, leite quente...”.

⁠O bacurau se mudou
na calada da noite
para um buriti,
bem longe dali,
do outro lado do igarapé,
porque não aguentava mais o sapo
e seu cheirinho de chulé.

⁠A coruja se entrega:
de olhões arregalados,
cheios de remela,
adora uma novela.

⁠⁠De dia, o mundo barulha demais,
tirando nossa paz.
À noite, pirilampos alucinados
rompem a escuridão,
piscando que nem discoteca,
na pista do meu coração.

Para pessoas infantis, a gente dá mingau, não moral.