Pensamentos sobre o Tempo

Se você achar que eu estou derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados...
Porque o tempo, o tempo não para!

Não seja o de hoje.
Não suspires por ontens...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.

Juro que se eu pudesse voltaria no tempo só pra descobrir, de novo, como é gostar de você

O homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo:
Nem ele me persegue, nem eu fujo dele, um dia a gente se encontra.

Matamos o tempo, o tempo nos enterra.

A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido.

Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante.

Que importa o tempo? Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos.

Nós vivemos a temer o futuro, mas é o passado que nos atropela e mata.

O tempo passa.
Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa do modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa.
Até para mim!

O tempo é uma ilusão produzida pelos nossos estados de consciência à medida em que caminhamos através da duração eterna.

O tempo não comprou passagem de volta. Tenho lembranças e não saudades.

Que capacidade impiedosa essa minha de fingir ser normal o tempo todo.

À duração de minha existência dou uma significação oculta que me ultrapassa. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios.

Foi o tempo que investiste em tua rosa que fez tua rosa tão importante.

O tempo dura bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo.

Porque entre o sim e o não é só um sopro, entre o bom e o mau apenas um pensamento, entre a vida e a morte só um leve sacudir de panos - e a poeira do tempo, com todo o tempo que eu perdi, tudo recobre, tudo apaga, tudo torna simples e tão indiferente.

Tempo é um tecido invisível em que se pode bordar tudo, uma flor, um pássaro, uma dama, um castelo, um túmulo. Também se pode bordar nada. Nada em cima de invisível é a mais sutil obra deste mundo, e acaso do outro.