Pensamentos sobre o Mar
Porque temos de confessar somente os nossos erros? Poderíamos ter a possibilidade de poder confessar também os nossos acertos, não acha?
É muito comum colocarmos a culpa em outros ou em algo sobrenatural para explicar as tragédias e dificuldades da vida. Mas a verdade é que nós mesmos somos sempre os responsáveis por elas. Nós somos os culpados. Somos nós que escolhemos.
Os sentimentos são nosso refúgio e nossa certeza. Nossa intuição mais profunda. Mas o fato de sentirmos algo, não significa por si só que isso seja verdade.
Eu gosto muito de borboleta
borboleta e o seguinte e um casulo né
e de repente el se transforma numa coisa linda
que enfeita a natureza e tem pouco tempo de vida.
Simboliza a transformação de alguma forma
mas ao mesmo tempo mostra que isso tudo e nada!
Que e efêmero sabe!
Toda vez que procuramos conselhos de alguém, procuramos não pela vontade de mudar uma escolha, mas sim para fundamentar uma decisão já feita.
Uma mulher geralmente acostumada a ver a sua beleza todos os dias no espelho, acaba por desaperceber o poder de sedução que está em suas mãos. Acostumar com o belo amortece a sua alto-estima e impede que a beleza atinja a sua perfeição.
No inverno as pessoas acabam se tornando mesmo mais atraentes, por que necessita que os demais utilizem muito mais a sua imaginação para enxergar o que há por baixo.
Há lugares que são só lugares e há lugares que são aquilo que vivemos neles. É o princípio do amor que nos ensina isto.
A lei da atração é assim mesmo, nos faz fazer coisas que não entendemos perfeitamente, mas fazemos assim mesmo, muitas vezes sem nos darmos conta.
Desejo é o imã do olhar. E a razão é a penitência da impossibilidade. Uma coisa é olhar de longe e imaginar, outra coisa bem diferente é estar vivendo a imaginação.