Pensamentos sobre Mim

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Tenho orgulho de mim. Nunca precisei ferrar com a vida de ninguém pra me sentir melhor.

[...] Só sei que aquela lembrança vivia dentro de mim como um pedaço gostoso de passado, perfeitamente encapsulado; uma pincelada de cores naquela tela cinzenta e árida que as nossas vidas tinham se tornado. [...]

Percebi que todo saber que eu procurava podia ser encontrado em mim mesmo ou no grande livro do mundo.

Antes de ABRIR sua BOCA para falar mal de mim, ABRA PRIMEIRO seus OLHOS e veja quem é você para me julgar!

Você me perdeu, não percebeu, que não deu valor pra mim
Agora é tarde demais, já não te quero mais
Vai ter que aprender a viver assim

Pois quando me tinha não soube cuidar
Ganhava sempre no seu jogo de amar
E agora vem correndo pedindo pra voltar

Quem hoje fala mal de mim para você, amanhã vai falar mal de você para os outros, pois a falta de assunto, criatividade e do que fazer levam certas pessoas a ficarem comentando sobre o brilho que ofusca os seus olhos.

Por muitos anos procurei-me a mim mesmo. Achei. Agora não me digam que ando à procura da originalidade, porque já descobri onde ela estava, pertence-me, é minha.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Tim-tim, um brinde para mim!

Me dizem para te esquecer, isso seria o certo, mas certo nem sempre é o melhor para mim.

Detesto a palavra sucesso. Por mim, queimava todos os livros de autoajuda.

Respeite o meu tempo nublado, aquele dentro de mim. Há dias que irradio sol e outros que sou tempestade.

⁠Sinto você se afastando de mim. Já não sou o centro das suas atenções, a fonte das suas risadas nem o motivo das suas preocupações. Sua frieza me machuca, e acho que o nosso fim é cada vez mais inevitável.

Ás vezes quando as coisas vão bem para mim, eu estrago tudo antes que alguém o faça.

Não é o fato de você ter mentido para mim, e sim o fato de que já não posso mais acreditar em você, que me apavora.”

Pudera eu lhes contar
sobre tudo o que queima
dentro de mim,
das sensações
que me estilhaçam
os nervos
e que não devem
de maneira
alguma
se tornar um poema,
porque seria demais,
seria demais para
todos nós.

Já não sou mais a mesma pessoa de ontem e amanhã serei outra versão de mim.

Amor é deus de paz; nós amantes, veneramos a paz; / para mim, particularmente, bastam as guerras com a minha mulher.

Nunca o olho do ávido dirá, assim como não o dizem jamais o mar e o inferno: a mim basta.

Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.