Pensamentos sobre ética
O poder é impiedoso e você não o terá tendo pena do coitado.
Todos querem ajuda, mas poucos querem se ajudar.
Uma pessoa eticamente poderosa é capaz de julgar situações e pessoas, sem permitir que o sentimento sobreponha a lógica, resguardando, apesar de sua firmeza, a sua gentileza e compaixão na busca de seus objetivos.
Ver uma sociedade educada, inteligente, harmoniosa e gentil é meu maior sonho. Acredito que a educação cívica e ética são essenciais para alcançar isso, cultivando cidadãos responsáveis e conscientes.
04/05/2024
A educação cívica ensina o respeito pelos direitos e deveres, promovendo uma convivência pacífica e cooperativa. A ética, por sua vez, guia nossas ações com integridade e justiça, fortalecendo laços de confiança e respeito mútuo.
04/05/2024
As escolhas que fazemos e o livre arbítrio que exercemos, nos obriga, no mínimo, respeitar a quem estiver envolvido.
Não passa de uma grande falácia afirmar que será investido na educação se o reconhecimento social e financeiro do profissional professor não ocorrer em primeiro plano.
Em tempos de transparência de atos públicos, está cada vez mais fácil de identificar o agente público que se autointitula defensor do Estado de Direito, mas age funcionalmente como se ainda estivesse sob a égide do Estado Policial.
Quanto mais superficial é uma pessoa que ocupa cargos com poder de decisão, maior a probabilidade de ceder aos interesses pessoais e colocar em risco o coletivo.
Diversidade é pouco. Inclusão é pouco. Eu defendo mais que inclusão. E antes de cancelar a minha ideia, observe que até os parecidos se excluem. Não há inclusão que funcione onde falta propósito, ética e caráter.
As liberdades alcançadas aliadas a liquidez dos sentimentos e das relações humanas, tem tornado a sociedade autodidata dos valores éticos e morais. Um fenômeno perigoso em um país que negligencia a educação.
Os problemas não sofrem uma solução, não são 'solvidos', não são 'solúveis'. Eles são superáveis, devem ser superados.
..."Vivemos no mundo de ambiguidade entre o intolerante e o absurdo, onde há uma perfeita e equivocada conjunção pacifica e harmônica entre o inconcebível e o razoável. A bem da verdade, eu já não sei mas nem quem sou."... Ricardo Fischer