Pensamentos sobre a Vida
O TEMPO A VIDA
Não coincide o tempo com a vida
tão tarde o aprendemos
Fora dele vivida conhecemos
antes de nela entrarmos a saída
Num retrocesso intemporal vivemos
intemporal decerto é a nossa vida
(O vocábulo tempo, Rua de Portugal, Assírio & Alvim, 2002)
Ninguém deve se envergonhar por descobrir ter estado errado a vida inteira; isso significa que a pessoa está mais madura e mais inteligente hoje do que ontem.
Te amo mesmo, talvez pra sempre. Mas nem por isso eu deixo de ser feliz ou viver minha vida. F***-se esse amor. E f***-se você.
Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Desculpem o trocadilho infame, mas a vida é feita de altos e baixos. Altos, fortes, morenos, sensuais, possíveis...
A vida de ninguém é repleta de momentos perfeitos. E se fosse, não seriam momentos perfeitos. Seriam apenas normais. Como você poderia saber o que é a felicidade se nunca tivesse experimentado as quedas?
As vezes pedimos coisas para a vida que ela não tem como nos oferecer;
Mas as vezes ela nos dá coisas que não sabemos como agradecer... como ter a sua amizade!
Te adoro!
Com o tempo, os conceitos mudam...
os sonhos mudam...
os planos mudam...
a vida muda...
Mas não se mudam princípios e valores...
Mudei e continuo igual...
Assim é o ser humano: tão coerente em suas contradições.
O destino decide quem vamos encontrar na vida, as atitudes decidem quem fica.
Nota: Adaptação de um pensamento de Karen Gibbs.
Nunca troque aquilo que você mais quer na vida, por aquilo que mais quer no momento. Pois momentos passam e a vida continua.
Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Nota: Trecho do texto de Paulo Roberto Gaefke, muitas vezes atribuído (erroneamente) a Carlos Drummond de Andrade.
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