Pensamentos Mundo

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⁠"Eu abria-me, pela primeira vez, à terna indiferença do Mundo"

⁠Eu conheço sua força e confio em você. No entanto, até sabermos mais sobre este mundo, devemos sempre seguir em frente acreditando que o inimigo é mais forte que nós.

⁠A tecnologia e o mundo estão a evoluir, e você?

⁠Só um tolo acha que pode resolver os problemas do mundo.

⁠Não se acomode. Você não precisa fazer isso. Nem mesmo no fim do mundo.

⁠Queria poder lhe prometer o mundo, mas o mundo não é meu. O que posso prometer é o meu mundo, pois ele estaria vazio sem você.

⁠O mundo está repleto de pessoas que nunca, desde a infância, encontraram uma porta aberta com a mente aberta.

⁠O mundo só escuta as pessoas poderosas.

⁠O mundo já é muito cruel com as pessoas que amam demais, sentem demais e sonham demais.

Era uma vez, um reino à moda antiga, preso às tradições. Aqui, todos cumpriam seus papéis sem questionar. Mal sabiam eles que seu mundo estava prestes a mudar.

⁠ARRECIFE

De um lado vejo o rio,
Ele é bom pra navegar.
Bem no meio do arrecife
vem a onda quebrantar.
Que mundo de oceano!
Certo é que o ser humano
é pequeno frente ao mar.

Quando o mundo desperto deixa vocês carentes e cansados, o sono os traz aqui para encontrarem liberdade e aventura. Para encararem seus temores e fantasias.

Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo.

Paulo Freire
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

Eu quero encontrar um monte de gente e sentir diversas coisas. Com certeza terei experiências ruins também, mas eu ainda quero conhecer o mundo.

Encha seus olhos de admiração. Viva como se fosse cair morto daqui a dez segundos. Veja o mundo. Ele é mais fantástico do que qualquer sonho que se possa produzir nas fábricas.

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Lembre-se sempre de que você é importante. Você é amado e traz para este mundo coisas que ninguém é capaz de trazer.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Um dia a gente morre, vai pro céu; e Deus dá então pra gente um par de asas pra conhecer o mundo inteiro!

Lygia Fagundes Telles

Nota: Trecho de carta ao também escritor Erico Verissimo, escrita em 9 de setembro de 1941.

Você não é todo mundo. Você é você, único e especial. Exatamente por ser quem você é.

Quando me interesso por algo, eu aprendo. Quais são as regras, quem são os melhores do mundo naquilo.

Você vai entrar lá de cabeça erguida. Você é uma campeã. E o mundo inteiro sabe disso.