Pensamentos Fortes
Livre Pensar
Preguiça
Da boa
É dádiva
Sem essa
De pecado
Capital
Preguiça
Alongamento
Do espírito
Preguiça
Saúde
Mental
O Caos
Coisa boa
De
Se fazê
Sentá
Na cadeira
De bom
Parecê
Oiano
Pra onti
Que já
Foi coisa
Bastano
Presente
Que
Agora
Bem é
Manhã
Sempre vem
Que seja
Do jeito
Que
Deus quisé
Cipó da Manga
Balangano
Na cadeira
De balangá
Ispiano
O que tem
Pra ispiá
Tem cheiro
De coisa
No ar
As abeia
Já foro
Pra lá
Jabuticaba
Acabô
De florá
Ipê
Não fica
Pra trás
Flor
De
Manguinhas
De fora
Qué
Se mostrá
Aniversário de Viçosa
Por outra
Pega estrada
Viaja
Caminha
Dentro
De si
Instigante
Sabor
De aventura
Vida doçura
Esperança nossa
Prece
Eita
Vida
Tão pouca
Para
Delírios
Assim
Velejadores
Romper
Limites
Não esperar
Pelo
Lógico
No comum
Dos dias
O
Extraordinário
Há coisas
Que existem
Para serem
Sentidas
Entendidas
Ou não
O Horto Botânico
O poeta de olhar dormente
O orgasmagórico desce do espaço
Enquanto, poeta,
Vai pela rua
Obcecado
Observando a vida
Que
Ainda pulsa
Outono
A intensidade
Do que foi
Um dia
Permanece
A ansiedade
Do esperado
Momento
A mesma
A doçura
Do êxtase
Supremo
Promessa
A brisa
De então
A mesma
Ainda
Tão agora
Como antes
Foi presença
Tão ausente
A presença
No agora
Páscoa
Renovação
De
Esperanças
Tempo
De desfrutar
Também
As delícias
Das arrumações
Do ambiente
Pelos netos
Melancólicas
Avançamos
Em ciências
E
Tecnologias
A desejar
Em
Civilização
Em melancólicas
Sinécleses
Em
Depressão
Quatro Estações
Eles vão Levar pedaços de você
Conforme forem embora
E
Também deixarão pedaços de si mesmos
Talhados em retalhos
Mudamos
Porque somos costurados
Com pedaços desalinhados
De
Caos e beleza
De cada alma que já amamos
Políticos
Daqui
Dali
Dacolá
Existem
Pra
Todo lado
Falam
Disso
Daquilo
Daquiloutro
Ruminam
Sem ter
Pastado
Open
Outrora
Gutenberg
Aprimora
A imprensa
Assustou
Geral
Agora
Inteligência
Artificial
Pânico
Choque
De
Realidade
Pra
Que lado
O vento
Vai soprar...
A
Esfinge
Só
Observa