Pensamentos Filosóficos sobre a Natureza

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Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico.

A natureza não faz nada em vão.

Toda arte é imitação da natureza.

As paixões são todas boas por natureza e nós apenas temos de evitar o seu mau uso e os seus excessos.

Em todas as coisas da natureza existe algo de maravilhoso.

Só se pode vencer a natureza obedecendo-lhe.

Francis Bacon
BACON, F., Novo Órgão ou elementos de interpretação da natureza, 1620

A admiração é própria da natureza do filósofo; e a filosofia deriva apenas da estupefacção.

Em geral, na natureza humana existe mais tolice do que sabedoria.

Francis Bacon
BACON, F., Essays, 1625

Tendo em conta as condições de que dispõe e na medida do possível, é a natureza que faz sempre as coisas mais belas e melhores.

Toda a coisa necessária é por natureza aborrecida.

A natureza só é comandada se é obedecida.

Francis Bacon
BACON, F., Novo Órgão ou elementos de interpretação da natureza, 1620

Toda a arte é imitação da natureza.

A natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros.

Embora seja curta a vida que nos é dada pela natureza, é eterna a memória de uma vida bem empregada.

A natureza não nos permitiu conhecer o limite das coisas.

A felicidade é o fim que natureza humana visa. E, a felicidade é uma atividade, pois não está acessível àqueles que passam sua vida adormecidos. Ela não é uma disposição. À felicidade nada falta, ela é completamente auto-suficiente. É uma atividade que não visa a mais nada a não ser a si mesma. O homem feliz, basta a si mesmo.

A nossa atmosfera estava carregada de tempestade, a nossa própria natureza nublava-se, pois não tínhamos encontrado caminho algum...

[...]antes de querer conhecer a natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmo.

Existem almas, que são por sua própria natureza tão generosas que encontram um prazer interior em espalhar a felicidade ao redor de si e se regozijam na satisfação sentida pelos demais quando percebem que esta foi o resultado de suas próprias ações.

A razão, assim, se aproxima da natureza não como um aluno, que ouve tudo aquilo que o professor se decide a dizer, mas como um juiz que obriga a testemunha a responder questões que ele formulou.