Pensamentos Filosóficos de Amor

Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos.

Aqueles que se amam e são separados podem viver sua dor, mas isso não é desespero: eles sabem que o amor existe.

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.

Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo.

Não ser amado é falta de sorte, mas não amar é a própria infelicidade.

Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição.

Amar uma pessoa significa querer envelhecer com ela.

Se quer ser amado, ame.

O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio.

Amamos a vida não porque estamos acostumados à vida, mas a amar. Há sempre alguma loucura no amor, mas há sempre também alguma razão na loucura.

Amar é...
sorrir por nada e ficar triste sem motivos
é sentir-se só no meio da multidão,
é o ciúme sem sentido,
o desejo de um carinho;
é abraçar com certeza e beijar com vontade,
é passear com a felicidade,
é ser feliz de verdade!

Os homens amam e odeiam seus vícios ao mesmo tempo

Felicidade é ter algo que fazer, ter algo que amar e algo que esperar...

Amar é sorrir por nada e ficar triste sem motivos, é sentir-se só no meio da multidão, é o ciúme sem sentido, é ser feliz de verdade.

Se amar bastasse, as coisas seriam simples.
Quanto mais se ama, mais se consolida o absurdo.

Mas do amor só conheço a mistura de desejo,
ternura e entendimento que me liga a determinado ser.

Por que seria preciso amar raramente para amar muito?

Só conheço uma obrigação: a de amar

Amar é consequência de uma atração espiritual acima de qualquer mera paixão humana.

Não ser amado é uma simples desventura. A verdadeira desgraça é não saber amar.

Talvez devamos amar o que não conseguimos compreender.

É Preciso Aprender a Amar. Afinal sempre somos recompensados pela nossa boa vontade, nossa paciência equidade, ternura, para com que é estranho, na medida em que a estranheza tira lentamente o véu e se apresenta como uma nova e indizível beleza.