Pensamentos Feministas
Uma coisa que virou algo sem sem sentido é a objetificação da mulher sendo que 90% hoje se alto objetifica.
Autoestima Sempre!
Esse é um dos mantras da mulher fabulosa, pois ela compreendeu que a autoestima dela é quem determina seus pensamentos dominantes, suas ações, suas escolhas e seus resultados na vida...
Mulheres Fabulosas não aceitam ser vítimas das circunstâncias. Elas sabem a força que têm e são sempre protagonistas da sua história.
Tudo que a sociedade cobra do indivíduo seja o homem ou mulher é uma doença. Por isso que de um tigre a sociedade não cobra nada.
Com o tempo surgiu
uma nova mulher!
Talvez ela sempre estivesse lá,
apenas deixou-se florescer,
como flor que ressurge na primavera.
Cika Parolin
A própria auto-objetificação das mulheres as tornam presas fáceis do impulso doentio e animalesco do homem.
Diferente dos homens, quando as mulheres estão sozinhas são mais fortes que nós, não por realmente o serem mas por acreditarem nisso por mais tempo. Minha percepção pode até não ser verdadeira, porém creio nessa possibilidade a cada dia.
Ambos os individuo homens e mulheres. Tende-se sempre a se apegar alguma ilusão devido as relações humanas. Que provem sempre de algum tipo de interesse ou obrigação. Sendo-se jamais por amor.
Uma xícara de bem me quer
outra chávena cheia de poema...
Há ligação aguda entre homem e mulher
Perturba os sentidos.
As mulheres sempre terão mais habilidade para lhe dar com bebes do que os homens. Só as emponderadas dizem o contrário.
"Deus decidiu dar perfeição ao amor e da mesma pessoa extraiu o homem e a mulher, eu e você tornando-nos os dois, na mesma pessoa como Adão e Eva original um C...&P... Sonhados por Deus desde o início!"
Como afirmou o mestre Pablo Picasso: "Para mim só há duas espécies de mulheres: as deusas e as capachos." As capachos jamais serão amadas nem pelo homem amado. Já as deusas serão eternas.
Quando a mulher é muita areia pro caminhãozinho, o cara pode até dar duas viagens; o problema é quando ela é muito amor pra um coração pequeno demais
" Encontro sempre o homem/mulher no que eles tem de benévolo e de malévolo.
Enxergo sua doçura e sua amargura.
Contemplo sua beleza e sua feiura. (...)
E volte e meia me pergunto: Como uma mesma coisa pode ser as duas?
Que singela ambivalência é o humano!"