Pensamentos de reflexão
Há dois tipos de verdade: A em que tu acreditas; A que tu desacreditas mas há quem acredite.
Isso, quer tu aceites ou não, nunca vais poder mudar.
Fomos feitos para morrer, nada mais. Aquilo que fazes enquanto vives não importa; não conta para nada. Temos todos o mesmo destino.
Não há tão subjetivo como a pura subjetividade. Do mesmo modo, nada é tão objetivo como a objetividade.
Discordo que concordes quando afirmo que concordo com a tua discórdia, quando jamais concordo com o discordo de uma discordância.
A psicologia confronta-se cada vez mais com as exigências éticas colocadas pela necessidade de reconhecimento da autoridade, como elemento constitutivo das subjetividades singulares.
Sei que fui, depois de ser quem era antes de ser, quem serei depois de ser quem fui antes de ser quem sou.
Versos...
Gasto palavras para palavrear um pouco do meu interior
E do meu ser para que os leitores me entendam melhor,
E com maior profundidade o meu contexto, argumento, ideal
E também que entendam o verdadeiro poder do desconhecido real.
Se realmente acreditares no destino tens de acreditar que não és auto-consciente. Mas independentemente das decisões sê coerente.
Nunca é tarde para tentar uma vez mais. Nunca é tarde para dar uma nova chance para felicidade. Tampouco para sorrir de verdade. O amor é um sentimento que, se bem cuidado, não morre dentro de cada um de nós. - Kalline Castro
Talvez a minha existência não deixe herança
Talvez pegue a caneta e deixe legado
Legado em papel e rabiscos
Retrato tátil de sentimentos
Adorava quando eu te olhava por trás, te abraçando e vc me olhava com seus olhos lindos.
Adorava tbm te pegar e te jogar na cama e caía sobre vc e cheira sua nuca e seus olhos q gostava de olhar se fechavam.
Hoje não vejo eles abertos e nem se fechando para mim.
Éramos como um barquinho de papel, moldados do início ao fim para velejar apenas em uma rasa poça d'água.
Fantasiei nós dois no incessante exercício de pisar no real,
sou o eu lírico do meu mundo irreal ideal.
Fugi do amor para viver
em um mundo mudo
cheio de silêncio que fala.
Forjado por memórias
de um pretérito
mais-que-perfeito.
Como era bom poder amar,
deixar o amor nos tocar.
Me faz pensar se
ainda existe um jeito.
Lembro do primeiro beijo.
Mas me bastava o instante
antes dos teus lábios
tocarem os meus.
Do último eu não lembro
bem, mas se eu soubesse
que acabava ali, teria feito
tua boca de refém.
E quando sinto transbordar, acendo mais um cigarro.
Transformo em fumaça toda angústia, jogo as cinzas ao vento, no tempo.
Um dia a gente há de se encontrar.